SUSTENTABILIDADE: Os conceitos de sustentabilidade confluem para a mesma direção: a
capacidade da economia ou da sociedade de se organizar para satisfazer suas necessidades sem
comprometer o ambiente para as futuras gerações. Essa essência conceitual precisaria saltar da
dimensão discursiva para a prática organizacional, solidificando as ações empresariais focadas nessa
filosofia.
ÉTICA: Um comunicador com sólida formação no campo da ética, dos valores e da moral, estará
sempre (pre)ocupado em fundamentar suas ações na verdade e na transparência.
ECOEFICIÊNCIA: Outra forma atual e, substancialmente mais pragmática de efetivar a sustentabilidade
empresarial é através da ecoeficiência. Ser ecoeficiente é oferecer bens e serviços que satisfaçam as
necessidades, gerando impactos ecológicos sempre menores e capazes de serem absorvidos pela natureza.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NAS EMPRESAS: No sentido de contrapor a realidade vivida pela humanidade
desde a Revolução Industrial que, a partir da década de 80, com a publicação do relatório “Nosso Futuro Comum”, o
conceito de Desenvolvimento Sustentável surge, ganha força e começa a sua caminhada rumo a uma nova proposta
desenvolvimentista para a sociedade. O documento publicado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento, também conhecida como Comissão Brundtland, foi que definiu o Desenvolvimento Sustentável
como sendo aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras
atenderem a suas próprias necessidades.
A VALORIIZAÇÃO DA ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO: A ética na administração tem sido discutida com
mais ênfase em virtude da reflexão sobre as situações relacionadas com o negócio das empresas.
O COMPORTAMENTO ÉTICO NAS EMPRESAS: A importância da ética nas empresas cresceu a partir da
década de 80, com a redução das hierarquias e a consequente autonomia dada às pessoas. Os chefes,
verdadeiros xerifes até então, já não tinham tanto poder para controlar a atitude de todos, dizer o
que era certo ou errado. A disputa por cargos cresceu e, com ela, o desejo de se sobressair a qualquer
custo. Assim, nos últimos anos, os escritórios viraram um campo fértil para a desonestidade, a
omissão, a má conduta e a mentira. No dia-a-dia, os sete pecados capitais (luxúria, ira, inveja, gula,
preguiça, soberba e avareza) servem como uma espécie de parâmetro para o bom ou mau
comportamento em sociedade. No universo corporativo, a falta de ética poderia entrar nessa lista.
RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL: O novo contexto mundial impulsiona as empresas a
adotarem modelos de gestão mais sustentáveis. Neste sentido, a responsabilidade social
empresarial emerge como uma alternativa cada vez mais comum de colocar em prática a
sustentabilidade empresarial. Ser socialmente responsável considera a premissa de que o
crescimento econômico – representado na geração de riquezas – é uma contribuição aquém daquilo
que as empresas devem oferecer a nossa sociedade.
ÉTICA E TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS: O processo de transformação da base econômica da sociedade atual tem ocasionado mudanças rápidas e profundas, gerando
assim grandes modificações na concepção do cotidiano das pessoas. Tais modificações podem ser acompanhadas por meio da troca do conceito de tempo, das
alterações ambientais, no surgimento de novos produtos e serviços, entre outras.