assistencia de enfermagem ao portador de doenca vascular arterial e venosa

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complicacao de abdomem Enfermagem Mind Map on assistencia de enfermagem ao portador de doenca vascular arterial e venosa, created by Luana Gonçalves on 30/05/2016.
Luana  Gonçalves
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assistencia de enfermagem ao portador de doenca vascular arterial e venosa
  1. exame vascular periferico
    1. anaminesse
      1. auslcuta
        1. Ausculta das artérias. Deve sempre ser feita rotineiramente, o que é conseguido no trajeto das artérias
        2. inspesao
          1. alterações da cor da extremidade, na parte mais distal do membro, como palidez e cianose. Deve ser comparativa entre um pé e outro e também no próprio membro.
          2. palpacao
            1. As artérias devem ser palpadas tanto no plano superficial quanto no plano profundo. Nos membros inferiores a ordem de palpação é: aorta abdominal, femoral comum, femoral superficial, poplítea, tibial posterior, tibial anterior e pediosa, estas no nível do tornozelo. Nos membros superiores:
            2. percucao
              1. A sensibilidade tátil, térmica e dolorosa e as alterações motoras quanto mais alterados mais grave será a isquemia.
            3. venosa
              1. A insuficiência venosa crônica tem diversos níveis de gravidade. Pode apresentar desde pequenos vasos que causam desconforto estético, inchaço e manchas nas pernas, até feridas de difícil cicatrização, chamadas úlceras venosas ou varicosas.
              2. arterial
                1. A doença arterial periférica é uma situação que ocorre em virtude do estreitamento ou obstrução dos vasos sanguíneos arteriais, responsáveis por levar o sangue para nutrir as extremidades como braços e pernas, sendo mais comum o acometimento nos membros inferiores do que nos superiores.
                2. Define-se como oclusão arterial aguda, um bloqueio a passagem do sangue por uma artéria terminal, ocasionando uma insuficiência sangüínea tissular, com perturbações do metabolismo celular nos territórios supridos pela mesma. O quadro clínico isquêmico poderá ter maiores ou menores conseqüências a depender da artéria ocluída, da intensidade da isquemia, do tempo de evolução do quadro isquêmico, e da presença de circulação colateral de suplência. De acordo com o território comprometido com o déficit circulatório, o risco de viabilidade do mesmo e até a vida do paciente poderão estar em jogo, razão pela qual a determinação e a desobstrução da causa deverão ser feitas o mais precocemente possível, para que se obtenha resultados favoráveis nestas situações específicas.
                  1. DOENÇA VASCULAR
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