Termos importantes que vamos estudar ao longo do capítulo serão: Combustíveis Fósseis, Matriz Energética Mundial, Estratégias Energéticas,
Mudanças climáticas e política internacional.
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O que é Matriz Energética?Com o advento da industrialização e a predominância do sistema capitalista, o mundo contemporâneo vem sendo cada vez mais dependente dos recursos energéticos, que são destinados à produção de energia elétrica para residências e empresas, e servem como combustíveis para meios de transporte e maquinários agrícolas e industriais. Assim, cada país possui, de acordo com sua estrutura geográfica, uma matriz energética, ou seja, um conjunto de fontes de energia que sustenta o desenvolvimento de suas atividades econômicas.
Hoje em dia existe uma variedade de fontes de energia, que são classificadas em renováveis e não renováveis. A energia renovável é aquela obtida a partir de recursos naturais que não se esgotam com o uso, enquanto a energia não renovável é produzida através de recursos que não podem ser repostos nem pelo homem nem pela natureza, esgotando-se à medida que são explorados.
Vemos que há muitos problemas em relação as mudanças climática, mas vemos que as estratégias geradas tem base no
campo da energia para amenizar os efeitos das mudanças climáticas. Ou seja a energia como forma mitigadora.
Relacionar energia ás mudanças climáticas tem um efeito positivo sobre as possíveis medidas que
podemos utilizar para reduzir os efeitos dessas emissões em relação ao clima.
Uma vez entendido que os processos que envolvem a energia são os maiores responsáveis pelo efeito estufa, calcula-se em torno de 80%.
O consumo de energia é um espelho fiel do
desenvolvimento tecnológico. A era industrial
trouxe um salto nos níveis de consumo energético
e, ao mesmo tempo, concentrou a matriz
energética do mundial nos combustiveis fósseis.
As mudanças climáticas já são uma realidade para a população mundial e as evidências fazem parte do nosso dia-a-dia, com
ameaças à infraestrutura de cidades, diminuição da produtividade nas lavouras, alterações nos oceanos e risco em relação à
disponibilidade de peixes. Os impactos já acontecem em todos os continentes e oceanos e colocam sérios riscos à
estabilidade econômica global. Elas são causadas pela emissão excessiva de gases de efeito estufa, como o dióxido de
carbono (CO2) e o metano (CH4), em atividades como desmatamento, queima de combustíveis fósseis para geração de
energia (como petróleo, carvão mineral e gás natural) ou práticas insustentáveis em agricultura e pecuária.
Podemos também ver ao longo do capítulo as causas das mudanças climáticas, e podemos pensar como será o futuro próximo com os níveis de CO2, aumentando
e sendo o principal responsável pelo aquecimento global.
Mas por quê estudar as mudanças climáticas? A escassez de água potável, aumento das inundações e do nível do mar,
além da insegurança alimentar, serão consequências das mudanças climáticas.Além disso, algumas regiões poderão
sofrer com a grande quantidade de chuvas, o que ocasionará deslizamentos contantes de terra e aumento das enchentes.
Outro ponto alarmante diz respeito às áreas costeiras, que sofrerão com o aumento do nível do mar, graças ao degelo
das geleiras ocasionado pelo aumento da temperatura média do planeta.Apesar de ser inevitável alguns dos problemas
relatados, a diminuição da emissão de gases de efeito estufa é necessária para que a intensidade desses problemas seja
diminuída. Além disso, é fundamental que todos os países estejam juntos para tomar atitudes que poderão ajudar a
população a enfrentar todos os problemas que estão por vir.
Iremos também estudar as mudanças climáticas, dentro as mais importantes que são: Aquecimento global e Efeito Estufa. Iremos também ao longo do
capítulo estudar quais as principais causas de ambos, quais atividade humanas mais contribuem para isso, e quais os países mais poluentes, entre outros.
Se a energia é a capacidade de produzir trabalho, a historia da ampliação da capacidade produtiva das
sociedades pode ser contada por meio da evolução do consumo energético. A revolução industrial é um
marco importante desse processo: o aparecimento das sociedades industriais teve como contrapartida a
intensificação do consumo e a incorporação de novas fontes de energia. Entretanto, nas sociedades
pré-industriais, tanto a capacidade produtiva como o consumo energético pouco se alteram nos últimos
séculos: nesse caso, predominam as fontes tradicionais, tais como a força muscular e madeira. Esse
descompasso está no centro das discussões nesse capítulo.
A intensificação do consumo de energia nas sociedades industriais figura entre as principais causas da crise ambiental contemporânea, cujos impactos afetam todo o planeta. Em outras palavras, o modelo de produção de riquezas implantado em
algumas regiões gera impactos ambientais globais. Neste capítulo, busca-se chamar a atenção para a importância da formulação de políticas energéticas capazes de garantir a sustentabilidade ambiental e alavancar a capacidade produtiva das
regiões pobres do planeta.