os métodos são veículos para se colocar as idéias teóricas em prática.
A técnicas vêm do teatro, da dança, das artes plásticas, da educação física, da
psicoterapia, das religiões orientais, dos jogos de salão e dos jogos infantis.
Devem ser utilizados, se eficazes para a solução da circunstância que se
apresenta em dado momento no grupo.
Para Castilho ( 2001, p.) as técnicas tanto podem contribuir quanto
dificultar.
A competência do coordenador em escolher a técnica certa para o momento certo,
para as pessoas certas é determinante.
Evitar utilizá-las com o objetivo de aprendizagem ou mesmo pela necessidade de
autoafirmação, como que para garantir uma imagem de um profissional atuante, que sabe
das coisas e que domina um grande número de técnicas ou para camuflar sua ansiedade.
Observar: O estágio ou fase do grupo; a necessidade do grupo e o aquecimento do
grupo.
"A função da criação do ambiente, buscando criar um clima seguro psicologicamente
para o membro do grupo se expressar."
Ética
A ética não é algo superposto à conduta humana. Todas as atividades
humanas envolvem uma carga moral. Ideias e sentimentos sobre o bem e
o mal, o certo e o errado, o permitido e o proibido definem a nossa
realidade.
o componente ético carece de maior atenção e estudo, apesar de
constituir-se em uma parcela muito importante e fundamental
para esse processo.
A influência sutil que o facilitador exerce sobre os participantes, por
meio de sua linguagem não verbal, suas características pessoais e
interpessoais, pode favorecer ou desfavorecer o processo de
desenvolvimento do grupo.
A ética estará em risco quando o facilitador demonstrar dificuldades de lidar com a
sua própria afetividade, atração ou aversão por determinado membro e não
conseguir trabalhar esses processos com autenticidade.
Tomar partido, se envolver emocionalmente, reforçar sutilmente o comportamento de alguns
membros em detrimento de outros. Induzir o grupo a uma abertura, mas permitir que alguns
fiquem mais expostos do que outros.
Quebrar o contrato de confidencialidade profissional divulgando informações sem a
permissão do grupo;
Atropelar o grupo com técnicas inadequadas que camuflam as dificuldades do grupo levando
seus membros a resultados equivocados retardando o amadurecimento do grupo;
Utilizar o grupo como cobaia para novas experiências técnicas sem o conhecimento dos
membros do grupo e sem a sua permissão;
Usar as técnicas para satisfação própria ignorando as necessidades do grupo.
Contextualização
Paradigmas
mecanicista
Positivismo – Século XIX e XX –
Filósofo representativo: August
Comte (1798-1857)
Empirismo
Reducionismo
Cartesiano
Mecanicismo
Determinismo
Lema:
“Ordem, amor
e progresso”.
Complexidade
Teoria Geral dos Sistemas
Ludwig Von Bertalanffy
século XX, década de 50
Carl Rogers
concepção
humanista, 1950
Jean Piaget
Epistemologia
Genética. 1940
Kurt Lewin “dinâmica de
grupo” Década de 30
Jaques Delors
Século XXI
Conclusão
O profissional consciencioso preocupa-se com
seu desempenho competente e também, e
principalmente, com o fundamento ético-moral
de seu trabalho.
Não basta ser competente. É preciso ser
ético para produzir qualidade no
trabalho com pessoas e grupos.