Figuras de Palavras: consistem na substituição de uma palavra por outra, isto é, no
emprego figurado, simbólico, seja por uma relação muito próxima (contiguidade),
seja por uma associação, uma comparação, uma similaridade
Figuras de Harmonia: também denominada
como figura de som dá-se,
quando há repetição de sons ou
de imitações sonoras de coisas
ou seres,resultando em algum
efeito na linguagem.
Aliteração: repetição de consoantes, cujo intento é
promover a intensificação do ritmo ou produzir um
efeito sonoro significativo
Figuras
Fonéticas
Assonância: repetição de
sons vocálicos em sílabas tônicas de palavras
distintas ou naquelas contidas numa mesma
frase
Paronomásia: reprodução de sons semelhantes em palavras com significados distintos.
Onomatopeia: emprego de uma palavra ou de um grupo de palavras
no intuito de imitar os sons da realidade.
Figuras de Pensamento: recursos estilísticos
utilizados para incrementar o significado das palavras
no seu aspecto semântico.
Antítese
Paradoxo: Consiste numa proposição aparentemente absurda, resultante da união de ideias
contraditórias
Eufemismo: Consiste em empregar uma expressão mais suave, mais nobre ou menos agressiva,
para comunicar alguma coisa áspera, desagradável ou chocante.
Figuras de Construção ou Sintaxe: assim se
denominam em virtude de apresentarem algum
tipo de modificação na estrutura da oração
Elipse: se caracteriza pela omissão de um termo na oração não expresso anteriormente, contudo,
facilmente identificado pelo contexto. Exemplo: Em cada casa, cinco pessoas. Omitiu-se o verbo morar,
mas ficou entendido que em cada casa moram cinco pessoas
Zeugma: Ao contrário da elipse, na zeugma ocorre a omissão de um termo já expresso no discurso.
Anáfora: se caracteriza pela repetição intencional de um termo no início de um período, frase ou
verso.
Polissíndeto: se define pela repetição enfática do conectivo, geralmente representado pela
conjunção coordenada “e”. Exemplo: “Trabalha e teima, e lima, e sofre, e sua!” - A Um Poeta. BILAC,
Olavo
Assíndeto: se caracteriza pela omissão do conectivo
É um recurso linguístico para expressar experiências comuns de formas diferentes, conferindo
originalidade, emotividade ou poeticidade ao discurso.