Porta de saída: corrimento nasal, supuração dos
abcessos, urina e fezes
Porta de entrada: via oral e nasal, pele e mucosa
Suscetível: mamíferos, principalmente
equídeos (muares e asininos)
Pode acometer o homem também
Notificação compulsória
Transmissão: direto através da inalação de aerossóis
infectados ou contato da pele lesada; indireto através da
ingestão de água e alimentos contaminados
Erradicada nos EUA e Europa
Zoonose grave
Alta letalidade em humanos
Sinais clínicos em animais: corrimento nasal mucopurulento,
tosse, emagrecimento progressivo, alterações nos nódulos
linfáticos subcutâneos, pneumonia, úlceras nasais.
Sintomas em humanos: febre, dispneia, tosse,
pneumonia, raras manifestações cutâneas
Diagnóstico: Fração de Complemento (FC), prova
de Maleína (teste de hipersensibilidade tipo IV),
ELISA
Tratamento: em animais não é indicado (portadores
inaparente e fontes de infecção para outros animais).
Para humanos é indicado antibioticoterapia
Controle: Isolamento da área com animais doentes, sacrifício dos animais positivos,
Isolamento e reteste dos suspeitos, cremação dos cadáveres no próprio local,
desinfecção das instalações e de todo material que esteve em contato com doentes,
certificação de propriedades livres de mormo e controle de trânsito