Quadro variável (depende da extensão da isquemia
nas camadas do intestino). Dor abdominal,
hematoquezia/diarreia sanguinolenta/urgência para
evacuar e febre. Idosos. Comum haver massa
palpavel em FIE
Mais comum: flexura esplênica (area de Griffiths) e
junção retossigmoide (área de Sudeck).
Enema: sinal das impressões digitais (não
recomendado - risco de ruptura e peritonite)
Retossigmoidoscopia: melhor exame
Tratamento suportivo (dieta zero, ATB e HV) resolve
80% casos. Colectomia parcial ou total se peritonite,
sangramento maciço, colite fulminante, sx por mais de
3 semanas, colopatia perdedora de proteínas, sepse
recorrente, estenose ou colite cronica sintomática.
NÃO REVASCULARIZAR.
Doença aterosclerótica, DM, vasculites, estados
hipotensivos e cx da aorta.
Isquemia mesentérica aguda (20-25%)
Acomete a AMS
Embolia (50% - FA, IAM recente), vasoconstricção
(20% - ICC grave, drogas, sepse), trombose arterial
(15% - DAOP) e trombose venosa (5% -
hipercoagulabilidade, trombofilias) Geralmente afeta
idosos. Jovens: cocaína e trombofilias.
Dor abdominal desproporcional ao exame físico. T
retal < Tax. Irritação peritoneal é tardio
Leucocitose, acidose, aumento lactato. Alterações de
RX são tardias (PNEUMATOSE). TC/angioTC é o mais
usado. Padrão ouro: arteriografia.
Suporte (HV, DHE, ATB, dieta zero) + específico.
Embolo/Trombose arterial ou venosa: heparinização +
laparo + embolec/trombectomia + avaliar alça +
papaverina PO. Vasconstricção: papaverina
intraarterial, laparo apenas para refratarios ou
peritonite.
Isquemia mesentérica crônica (5%)
Aterosclerose do território vascular intestinal.
Angina mesentérica. Paciente emagrece porque
tem medo de comer.
Tonometria por balão, USG com doppler, arteriografia
(oclusão de >50% de pelo menos 2 das 3 artérias
principais).
Revascularização cx (derivação aortica ou iliaca) p/
jovens ou angioplastia p/ idosos, comorbidades)