JUNIOR, W. C. F. Análise de Conteúdo In DUARTE, J; BARROS, A. Métodos e Técnicas de Pesquisa em comunicação.
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JUNIOR, W. C. F. Análise de Conteúdo In
DUARTE, J; BARROS, A. Métodos e Técnicas
de Pesquisa em comunicação.
O que é: “Métodos das ciências humanas e sociais destinado à investigação de fenômenos simbólicos
por meio de várias técnicas de pesquisa.” – PG. 280
1.2. Reconhecimento X Desqualificação, encontra-se um debate ideológico, ainda não totalmente
superado, sobre a pertinência de uma das visões mais tradicionais da ciência: o positivismo.” – PG
281
1.2.1. HERANÇA POSITIVISTA: 1.2.1.1.1. “É a valorização das ciências exatas como
paradigma de cientificidade e como referência do espirito humano em seu estágio
mais elevado.” – PG. 281
1.2.1.1.4. Motivo da herança positivista:
“necessidade de sistematização imposta
pelo prodigioso desenvolvimento da
comunicação de massa (KIENTZ, 1973 P.
1.2.1.1.3. “‘Uma técnica de pesquisa para a descrição objetiva, sistemática e quantitativa do conteúdo
manifesto da comunicação’ (KIENZ, 1973; BARDIN, 1988 E KRIPPENDORFF, 1990).” - PG. 282
1.3.1.1.1. No século XIX houve o florescimento do jornalismo sensacionalista nos EUA (intrigas,
escândalos, esportes...) e a partir daí “as escolas norte americanas de jornalismo adotaram a análise
de conteúdo como critério de objetividade científica” das matérias. Os estudos chegaram a
“mensurar o grau de ‘sensacionalismo’ nos textos da imprensa”. PG. 282
1.3.1.1.2. Até o fim da Segunda Guerra Mundial a Análise de Conteúdo conquistou vários
avanços: (3) a aplicação de ferramentas estatísticas mais precisas, especialmente aquelas
procedentes de enquetes e experimentos psicológicos; e (4) incorporação dos dados
procedentes da análise de conteúdo em trabalhos de maior envergadura.” – PG 283
“(1) a incorporação de ricos marcos teóricos com a adesão de muitos cientistas
sociais eminentes;
(2) a definição de conceitos bastante específicos, como os de atitude,
estereótipo, estilo, símbolo, valor e métodos de propaganda'
(3) a aplicação de ferramentas estatísticas mais precisas,
especialmente aquelas procedentes de enquetes e experimentos
psicológicos;
(4) incorporação dos dados procedentes da análise
de conteúdo em trabalhos de maior envergadura.
Técnicas
4.1. ANALISE CATEGORIAL – desmembramento do texto em unidades, em
categorias segundo agrupamentos analógicos
4.2. ANALISE DA AVALIAÇÃO – análise de asserção avaliativa – medir as atitudes do locutor quanto
aos objetivos de que ele fala.
4.3. ANALISE DA ENUNCIAÇÃO – palavra em ato. Produção da palavra é um processo. Discurso É
momento
4.4. ANALISE DA EXPRESSÃO – observa as características e meio do emissor
4.5. ANÁLISE DE CONTINGENCIA – o que está associado a que?
4.6. ANALISE ESTRUTURAL – todo texto é uma realidade estruturada
4.7. ANÁLISE DO DISCURSO – ligação entre a produção do discurso e sua estrutura.
1.4.1.1.1. A partir da segunda metade do século XX “a análise de conteúdo já não é
considerada exclusivamente um alcance descritivo.
1.6.1.1.2. Apesar da adoção do computador e novas tecnologias
nada substitui as ideias brilhantes dos analistas – PG. 285
2.1.1. Na comunicação de massa têm-se a análise de mensagens. Ela deve ser
sistemática e confiável, ou seja, todos que recebem as mensagens devem
entendê-las da mesma maneira. PG 286
3.1.2. Codificação – é a transformação dos dados
brutos de forma sistemática, segundo regras de
enumeração, agregação e classificação, visando
esclarecer o analista sobre as características do
material selecionado. PG 294 A 297
No Brasil a Universidade Católica do Pernambuco
foi a pioneira nesse estudo em 1961. PGS. 284-285
1.4.1.1.2. “A análise de conteúdo é uma técnica de investigação destinada a formular, a partir de
certos dados, inferências1 reproduzíveis e válidas que podem se aplicar a seu contexto.
(KRIPPENDORFF, 1990 P. 29)”. – PG. 284
1.6.1.1.1. “Considerada uma técnica híbrida por fazer a
ponte entre o formalismo estatístico e a análise
qualitativa de materiais (BAUER, 2002), a análise de
conteúdo oscila entre esses dois polos, ora valorizando
o aspecto quantitativo, ora o qualitativo, dependendo
da ideologia e dos interesses do pesquisador.” – PG 285
A análise de conteúdo se divide em três
características: (a) orientação
fundamentalmente (b)transcendência
das noções normais de conteúdo; (c)
metodologia própriaPG 286
MARCOS DE REFERÊNCIA : Dados, tais como se
apresenta ao analista; contexto dos
dados;conhecimento do pesquisador;objetivo da
análise de conteúdo;interferência como tarefa
intelectual básica e validade como critério de
sucesso (pag 286 a 289)
Pré-análise; exploração do
material;tratamento dos
resultados;
Para começar: estabelece um alinha de
estudo e leia para descobrir