A Culpa é das Estrelas narra um romance entre dois jovens chamados Hazel e Augustos, que
se conhecem em um grupo de apoio para jovens com câncer.
Hazel, que é fã de um livro chamado "Uma Aflição Imperial" de Peter Van Houten, faz com que Augustos se interesse pelo livro também, e isso os aproxima de
uma maneira tão incrível, que grande parte do livro se concentra nos dois tentando descobrir o que acontece no misterioso ''fim'' do livro que não conta o
que aconteceu com os parentes de Anna.
Os dois curiosos pelo fim do livro, querem desesperadamente descobrir o que acontece ao fim do livro. Então Augustos decide usar o único desejo
proposto pelos ''gênios'' para levar Hazel e sua mãe para uma viagem para Amsterdã, cidade onde mora Peter Van Houten.
Em Amsterdã, Peter se dispõe a pagar um jantar para Hazel e Augustos. No dia seguinte, eles vão à casa de Peter Van Houten e acabam se
decepcionando com tamanha grosseria do mesmo. Hazel sai segurando lágrimas e a secretária de Peter vai atrás deles e os leva para a casa de
Anne Frank e lá eles dão seu primeiro beijo juntos, e ao fim do beijo todos os aplaudem.
Augustos tem um único medo, que é ser esquecido, mas segundo Hazel, mesmo que sejamos
totalmente famosos algum dia irão esquecer de nós.
Os sintomas do câncer de Augustos começam a voltar aos poucos, e quando chegam em
Indianópolis os sintomas vêm à toda, e Augustos tem que ser internado.
O câncer de Augustos leva ele à morte, e Hazel sofre muito com isso. Durante o velório, Hazel vê
que Peter está lá, atrás dela, eles conversam durante um tempo, até parece que estão se
entendendo, mas logo Peter começa a aprontar o que deixa Hazel irritada.
Augustos, antes de morrer, pediu em uma carta para Peter Van Houten fazer um elogio fúnebre para
Hazel, e como inspiração põe tudo o que mais amava em Hazel.
''Ela é tão linda! Não me canso de olhar para ela. Não me preocupo se ela é mais inteligente que eu: sei que é. É engraçada sem nunca ser má. Eu a amo. Sou
muito sortudo por amá-la, Van Houten. Não dá para escolher se você vai ou não se ferir neste mundo, meu velho, mas é possível escolher quem vai feri-lo. Eu
aceito minhas escolhas. Espero que a Hazel aceite as dela." Últimas palavras citadas por Augustos na carta.