Marco de Touros = expedição
de Gaspar de Lemos 1501
A capitania-Hereditária do Rio
Grande e a Resistência Indígena
Capitanias hereditárias em 1534;
Capitania do Rio Grande; Donatários
Aires da Cunha e João de Barro 1535 -
Não obtendo êxito; Existência de povos
franceses comércio ilegal de pau-brasil
A conquista da Capitania do Rio Grande
e a Pacificação dos Índios Potiguares
Conquista da capitania do Rio Grande; Rei das
coroas ibéricas ordenou ocupação; Gov. Geral
organizou expedição (Capitão mor
Mascarenhas Homem (PE) e Feliciano Coelho
(PB) auxiliados por Jerônimo de Albuquerque;
Estimularam a briga entre índios para
enfraquecer potiguares e os franceses;
Construção da Fortaleza dos Reis Magos 1598;
Fundação da Cidade de Natal e o
desenvolvimento do Rio Grande
Fundação de Natal 1599 e o
Desenvolvimento do RN; Erguimento da
igreja em 25/12/1599; Fundação
polêmica (Jerônimo Albuquerque,
Manuel Mascarenhas Homem ou João
Rodrigues Colaço); Interior os engenhos
de Cunhaú (Canguaretama), Uruaçu
(SGA) e Ferreiro Torto (Macaíba);
Ocupação de outros locais = Sesmarias)
As invasões Holandesas e o
Massacre de Cunhaú e Uruaçu
Devido ao governo Ibérico pelo Rei da Espanha
Filipe II; Embargo aos holandeses (inimigos da
Espanha); Holanda se sente prejudicada pelo
investimento realizado nos engenhos; Invasão PE
1630 e RN 1633, com ajuda dos índios (Tapuias -
interior, rivais dos Potiguares - litoral); Regimento
preparado pela companhia das índias ocidentais;
Os massacres: Presença dos Holandeses no RN =
uma triste lembrança; Com o aumento dos
impostos os Portugueses donos de engenho
resolveram unir-se para expulsar os holandeses =
Insurreição Pernambucana (1645-1654); Holandeses
reprimem tal revolta em Cunhaú e Uruaçu
Guerra dos Bárbaros
(1680 - 1720)
Guerra entre tribos indígenas (Tupis x
Potiguares) para dominar o interior
do Rio Grande pelos Colonos
portugueses; Ocupação do interior;
Expansão da pecuária; formação de
novas vilas; Genocídio dos indígenas;
A pacificação indígena teve forte
envolvimento dos jesuítas
Revolução
Pernambucana 1817
Base de reivindicação ampla (impostos, abusos da
metrópole, insatisfação com o comércio dos gêneros
tropicais); Movimento liberal; Eclodiu no PE partindo
para o RN, PB, BA; Elaboração da Lei Orgânica, base
para constituição (Liberdade religiosa e de
pensamento, adoção da república, abolição de
impostos, manutenção da escravidão); 25 de março
movimento vitorioso no RN pelo comando de André
de Albuquerque, ficando 1 mês no poder apenas,
sendo expulso pelos monarcas; consequências:
autonomia da capitania do Rio Grande
Independência no RN
Segundo governo de José Inácio Borges
(independência x recolonização)
Confederação do
Equador e o RN (Arroz)
O RN no período Regencial
Guerra do Paraguai: recrutamento; aumento
da dívida externa; Exército fortalecido
Economia e sociedade no RN
no século XIX
Decadência da pecuária e do açúcar, avanço na
produção do algodão e nas salinas;
Investimentos na infraestrutura (transporte,
comunicação, água, iluminação)
Questões sociais e de violência
Banditismo; levante de escravos
e revoltas populares
Abolição da escravatura no RN
(Século XIX)
Nunca possuiu tradições
escravistas; Tradição
abolicionista potiguar
influenciada pelos ideais
liberais; Mossoró aboliu a
escravidão de forma precoce, 5
anos antes da Lei Áurea