Psicopatologia

Psicopatologia

LOUCURA
1. ATÉ O SÉC XVII (1600)
  1. IRRACIONAL
  2. MISTICISMO
2. SÉC XVII (1600) - XVIII (1700)
  1. EMERGE A FAÍSCA DA RAZÃO
    1. ENTRETANTO, NÃO HÁ RAZÃO NA LOUCURA
  2. INTERNAMENTOS
    1. SEGREGADOS SOCIALMENTE
      1. INCAPACIDADE DE EXERCER UMA FUNÇÃO
        ASCENSÃO DO CAPITALISMO
    2. JUÍZES DETERMINAVAM
    3. NECESSIDADE JURÍDICA E SOCIAL
    4. PERTURBADORES DA ORDEM SOCIAL
    5. PRESENÇA DO MÉDICO, DESCONHECIMENTO DO FÊNOMENO COMO UMA DOENÇA
      1. NÃO HAVIA SUPORTE CIENTÍFICO
    6. DEPÓSITO HUMANO
    7. INDEPENDENTE DA MEDICINA
3. SÉC XVIII (1700)
  1. CONCEITO DE DOENÇA MENTAL
    1. CLASSIFICATÓRIO
    2. MÉTODO SINTOMÁTICO
    3. DISCURSO SOCIAL, POLÍTICO E EPISTEMOLÓGICO
    4. DICOTOMIA SUJEITO - DOENÇA
    5. INEXISTÊNCIA DA TERAPÊUTICA E DO TRATAMENTO
  2. REVOLUÇÃO FRANCESA
    1. LIBERDADE
    2. IGUALDADE
    3. FRATERNIDADE
  3. INÍCIO DO SÉC XIX (1800)
    1. PHILLIPPE PINEL
      1. MANICÔMIOS
        NECESSIDADE DA CONSTRUÇÃO DE NOVAS VERDADES
        REFLEXÕES ECÔNOMICAS E SOCIAIS SOBRE A POBREZA E A ASSISTÊNCIA DEVIDO AOS SEGREGADOS DESABRIGADOS DOS INTERNAMENTOS
      2. REFORMA PSIQUIÁTRICA
      3. REEDUCAÇÃO DO ALIENADO
    2. FECHA-SE OS HOSPITAIS ASILARES
4. SÉC XIX (1800)
  1. DISCERNIMENTO DAS MANIFESTAÇÕES DA DOENÇA MENTAL
  2. RECONHECE-SE A NECESSIDADE DO TRATAMENTO
  3. PSIQUIATRIA
  4. ADMITE-SE O ISOLAMENTO DEVIDO À FRAGILIDADE DA ESTRUTURA SOCIAL
5. SÉC XX (1900)
  1. PÓS-GUERRA
    1. CONCEITO DE SAÚDE MENTAL
      1. PATOLOGIA
        SUSCITA DISCUSSÕES ACERCA DO NORMAL X ANORMAL (PATOLÓGICO)
        ANORMALIDADE COMO UM CONCEITO INSUFICIENTE NO ÂMBITO PSIQUIÁTRICO
        EXPERIÊNCIA DO SER VIVO
        DINÂMICA DENTRO DE SUA PRÓPRIA NORMA / ESTRUTURA / ORDEM / RAZÃO /
        NÃO HÁ RETORNO AO "NORMAL", OU SEJA, AO ESTADO ANTERIOR À DOENÇA, DEVIDO À INSTAURAÇÃO DE UMA NOVA DIMENSÃO NA VIDA DO SUJEITO
      2. DIAGNÓSTICO
        DESCRIÇÃO E OBS. DOS SINTOMAS
        IDENTIFICAR O SUBSTRATO ANATÔMICO
        ETIOLOGIA
        INSUFICIÊNCIA ENQUANTO CONCEPÇÃO DAS DOENÇAS MENTAIS, POIS ESTAS NÃO POSSUEM LOCALIZAÇÃO ANATÔMICAS DEVIDAMENTE INSTITUÍDAS
        DIAGNÓSTICO CLÍNICO
        ESTRUTURAR O DELINEAMENTO CLÍNICO
        ESTABELECER A GRAVIDADE - PROGNÓSTICO
        ESTABELECER A NECESSIDADE DE MEDICAÇÃO
        RISCOS

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