Intensificação da produção -se produz em larga escala e para muita gente-; Redução do tempo de trabalho
necessário; Prolongamento do tempo de trabalho não remunerado
Taylorismo, Fordismo e Toyotismo
Taylorismo
Desenvolvido por Frederick Taylor,
propunha a decomposição das
tarefas, de forma que o trabalhador
não tinha mais a necessidade de
conhecer todo o processo de
produção, devendo conhecer apenas
um, o seu. Aumentava a produção,
barateava os preços dos produtos
industrializados e especializava um
funcionário a um serviço. O meio de
produção, assim como os horários
de trabalho e a cobrança para
produzir sempre mais e mais era
feita de forma sistemática.
Fordismo
Pensado e exercitado
através de Henry Ford. É
a junção prática do
sistema taylorista e da
facilidade das máquinas.
Ford criou uma espécie
de “esteira rolante” onde
as peças dos automóveis
passavam em frente ao
trabalhador, este tinha que
fazer seu serviço dentro
de um certo espaço de
tempo. Recompõe as
tarefas mantendo a
decomposição taylorista
(fragmentação da
produção) e promove a
desqualificação do
trabalhador
(superespecialização).
Toyotismo
Modelo de produção idealizado por Eije
Toioda, e desenvolvido por Taiich
Ohono. Foi aplicado na fábrica da
Toyota, no Japão na década de 60. O
Toyotismo dá início à um processo
conhecido como acumulação flexível.
Também conhecido como Just-in-time
–na hora certa– agia de forma que
fosse produzido apenas o necessário.
A produção estava em sintonia com a
entrada de matéria-prima e com o
mercado consumidor. Tornando-se
necessário o espaço com estoque. Ao
contrário do sistema Fordista e
Taylorista, o operário precisava
conhecer amplamente o processo
produtivo e as novas tecnologias.
Tornando maior a necessidade de
mão-de-obra mais qualificada e
reduzindo a quantidade de
trabalhadores dentro das fábricas.
Provocando um aumento nas taxas de
desemprego.