Após ressecções e anastomoses intestinais -> Alta + precoce; < incidência de
complicações infecciosas e diminuição de custos.
Sonda nasogástrica pode complicar o PO
No jejum, há secreção de suco gástrico,
pancreático, bile e secreção duodeno-jejunal
-> ficam no Intestino e > parte é reabsorvida,
portanto, a alimentação oral também pode
ser tolerada e absorvida.
Retorno do peristaltismo normal no PO + rápido no
ID, 4-8h PO; Cólon esquerdo e o estomago +-24h PO.
Região antral do estomago 2h PO, exacerbada nas
primeiras 20h . Motilidade presente, é possível
também a re-introdução precoce da dieta no PO de
tubo digestivo.
Carência prolongada de alimentos na luz
intestinal => atrofia de mucosa =>
rompimento da barreira mucosa =>
translocação bacteriana. TB + Exagerada
resposta inflamatória são dois dos três
mecanismos => SDMOS.
Paciente crítico =>alta mais precoce e < morbidade.
É possível realimentar pacientes após anastomoses
colonicas sem risco.
Sonda naso-gastrica
não deve ser usada
de rotina
Cirurgias da via biliar, herniorrafias,
ano-orificiais e afins => dieta oral
liquida no mesmo dia da operação
(6 – 12 horas após).
Hidratação endovenosa não deve
ser prescrita em herniorrafias e
cirurgias ano-orificiais no PO
imediato. Hidratação endo-venosa
->retirar com 12 horas após
colecistectomias salvo exceções.
Em cirurgias com anastomoses
gastro-intestinal, entero-enterica,
entero-colica ou reto-colica =>
dieta líquida no 1º d PO. Aceitação
e ausência de vomito => até no
mesmo dia da operação.
Em cirurgias com
anastomoses esofágica => 1º
PO pela jejunostomia ou
sonda naso-entérica.
Criar uma via de acesso
nutricional. No ato
operatório passar sonda
enteral ou a realização de
jejunostomia