Não se usa hífen nas ligações da preposição "de" com as formas monossilábicas do presente do indicativo do verbo "haver"
Usa-se o hífen nas palavras compostas pelos prefixos ante-, anti-, circum-, contra-, entre-, extra-, hiper-, infra-, intra-, pós-, pré-, pró-, sobre-, sub-, super-, supra-, ultra-, etc. e em formações por recomposição (elementos não autônomos ou falsos prefixos, de origem grega ou latina
Formações com os prefixos tônicos acentuados graficamente pós-, pré- e pró- quando o segundo elemento tem vida à parte
Quando o segundo elemento começa por h
Exceção: formações que contêm em geral os prefixos des- e in- e nas quais o segundo elemento perdeu o h inicial.
A ABL interpretou que o prefixo co- não deve manter o hífen quando o termo seguinte começa por -h
Formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina na mesma vogal com que se inicia o seguindo elemento
Exceção: o prefixo co- não apresenta hífen mesmo com as vogais semelhantes
Formações com os prefixos ex- (com o sentido de estado anterior ou cessamento), sota-, soto-, vice- e vizo-
Formações com prefixos circum- e pan- quando o segundo elemento começa por vogal, m ou n
Formações com os prefixos hiper-, inter- e super-, quando combinados com elementos iniciados por r
Não se usa hífen nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por vogal diferente
A ABL considerou que os prefixos re-, pre- e pro- devem constituir exceções à regra e não possuir hífen quando o termo seguinte começa por vogal igual
Não se usa hífen nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal átona e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se
Não se usa hífen nas expressões latinas quando não aportuguesadas
Não se usa hífen quando os termos "não" e "quase" funcionam como prefixos