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MODERNISMO - SEGUNDA FASE (PROSA)
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Detalhes sobre a fase literária do Modernismo.
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literatura
modernismo
segunda fase do modernismo
3º ano
Mind Map by
Maria Rotava
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Maria Rotava
about 7 years ago
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Resource summary
MODERNISMO - SEGUNDA FASE (PROSA)
Vidas Secas
Obra de Graciliano Ramos, publicada em 1938.
É considerado o mais importante romance regionalista da segunda fase do Modernismo.
Escrito em terceira pessoa, com várias passagens em discurso indireto livre.
Discurso indireto livre: discurso indireto no qual o autor insere elementos da fala direta do personagem.
A narrativa retrata a vida da família de Fabiano: ele, sinha Vitória, os dois filhos, a cachorra Baleia e o papagaio.
No contexto de fuga à seca nordestina, a família se dirige ao sul do Brasil.
Fabiano possui empregos provisórios nas fazendas em que se alocam.
Sofrem com a falta de água e terra fixa. A última fuga da família acontece pois Fabiano é acusado de roubar do patrão.
Uma das preocupações mais marcantes da prosa da segunda fase do modernismo: a análise do homem nordestino e suas condições.
A situação era precária não só pela geografia semiárida, mas pelo abandono governamental com os seus habitantes.
A obra "Vidas Secas" retrata a personagem do "romance do Nordeste", ponto forte na 2ª fase do Modernismo.
A preocupação dos autores desse período com a tradição é eliminada, a prosa do período atinge maior equilíbrio.
Os romances são ligados à realidade brasileira.
Preocupação nacionalista.
Proclamação da participação social.
A linguagem é documental.
Literatura social:
Prosa regionalista.
Preocupação político-social.
Rachel de Queiroz, José Lins do Rego, Jorge Amado e Graciliano Ramos.
A bagaceira, de José Américo de Almeida, publicado em 1928.
Prosa urbana.
Dificuldades dos centros urbanos e desigualdades sociais.
Érico Verrísimo e Marques Rebelo.
Prosa intimista.
Análise das angústias e sentimentos do homem.
"Prosa de sondagem psicológica."
Teorias psicanalíticas de Freud.
Lúcio Cardoso, Dionélio Machado, Otávio de Faria e Ciro dos Anjos.
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