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BIOFISICA DA VISÃO
Description
Mapa mental referente ao tema biofisica da visão
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visão
medicina veterinária
Mind Map by
Taynara Almeida
, updated more than 1 year ago
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Created by
Taynara Almeida
about 3 years ago
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Resource summary
BIOFISICA DA VISÃO
CAMADAS DO GLOBO OCULAR
ESCLERÓTICA
MEMBRANA MAIS RIGIDA
RECOBRE TODA ESTRUTURA
DA FORMA AO GLOBO OCULAR
COROÍDE
PRESENÇA DE MELANINA
A LUZ É ABSORVIDA E NÃO REFLETIDA
RICA EM VASOS SANGUINEOS
RETINA
CAMADA MAIS INTERNA
ESTRUTURA BEM COMPLEXA
FORMADA POR MUITAS CAMADAS
FIBRA NERVOSA
CÉLULAS GANGLIONARES
PIGMENTAR
CONES E BASTONETES
PLEXIFORME INTERNA
NUCLEAR EXTERNA
PLEXIFORME EXTERNA
NUCLEAR INTERNA
ENCONTRAMOS OS FOTORECEPTORES
BASTONETES
ENCONTRADOS NA RETINA
RESPONSÁVEIS PELA VISÃO COM BAIXA INTENSIDADE DE LUZ
CONES
ENCONTRADOS NA FOVÉA
RESPONSAVEIS PELA VISÃO COLORIDA
FORMAÇÃO DAS IMAGENS
LUZ
FENOMENOS QUE APRESENTAM AO SE PROPAGAR
VELOCIDADE
NÃO POSSUI A MESMA VELOCIDADE EM TODOS MATÉRIAIS
É ALTERADA QUANDO PASSA DE UM MEIO PARA OUTRO
DEPENDE DA:
NATUREZA DO MEIO
FREQUÊNCIA DA ONDA
INTERFERÊNCIA
PASSA ATRAVÉS DE VÁRIOS OBSTÁCULOS
FORMANDO UM SOMATÓRIO DE PULSOS DE ONDA
DIFRAÇÃO
PASSA ATRAVÉS DE UM OBSTÁCULO
MUDANDO O PULSO DE LUZ
REFLEXÃO
MUDANÇA DE DIREÇÃO DA LUZ AO ENCONTRAR UM OBJETO
REFLEXÃO ESPECULAR
SUPERFÍCIE LISA
OS RAIOS REFLETIDOS SAEM NA MESMA DIREÇÃO
REFLEXÃO DIFUSA
SUPERFÍCIE ASPERA
OS RAIOS INCIDENTES REFLETEM EM DIREÇÃO OPOSTA
REFRAÇÃO
DESVIO DO RAIO LUMINOSO
QUANDO A LUZ PASSA DE UM MEIO PARA OUTRO
FENÔMENO DE ESPALHAMENTO
MUDANÇA DA DIREÇÃO DO RAIO LUMINOSO, QUANDO CHOCA COM A MATÉRIA
FEIXE DE RAIOS EM PARALELO
UM AO LADO DO OUTRO
FEIXE DE RAIOS CONVERGENTES
SÃO DIRECIONADOS PARA UM PONTO EM COMUM
FEIXE DE RAIOS DIVERGENTES
SAEM A PARTIR DE UM PONTO ÚNICO, E SE ESPALHAM PARA DIVERSAS DIREÇÕES DIFERENTES
OLHO
IMAGEM FORMA INVERTIDA
O CEREBRO CORRIGE A INFORMAÇÃO
E ENXERGAMOS NA POSIÇÃO ORIGINAL
EMETROPIA
OLHO NORMAL
PRODUZ UMA IMAGEM NITIDA SOBRE A RETINA
TANTO EM OBJETOS PRÓXIMOS, QUANTO LONGES
AMETROPIA
OLHO COM ALTERAÇÃO
MIOPIA
A IMAGEM SE FORMA ANTES DA RETINA
IMAGEM DESFOCADA
CORREÇÃO COM LENTE CÔNCAVA
HIPERMETROPIA
A IMAGEM SE FORMA APÓS A RETINA
ENXERGA BEM DE LONGE E MAU DE PERTO
CORREÇÃO COM LENTE CONVEXA
ASTIGMATISMO
CÓRNEAS ALONGADAS
IMAGENS DESFOCADAS
CORREÇÃO COM LENTES CILINDRICAS
PRESBIOPIA
CRISTALINO MENOS FLEXÍVEL
NÃO EXERGA BEM EM PEQUENAS DISTÂNCIAS
CORREÇÃO COM LENTE CONVEXA
DALTONISMO
DIFICULDADE DE DIFERENCIAR DETERMINADAS CORES
AS LENTES AJUDAM NAS CORREÇÕES
LENTE CONVEXA
FOCALIZA NOS FEIXES LUMINOSOS DE UMA FONTE DISTANTE
PARA UM ÚNICO PONTO DO OUTRO LADO DA LENTE
LENTE CÔNCAVA
DIVERGE OS FEIXES LUMINOSOS DE UMA FONTE DISTANTE
OS FEIXES SOFREM REFRAÇÃO E SÃO DIRECIONADOS DE FORMA DISPERSA PARA UMA FONTE DISTANTE
GLOBO OCULAR
ANATOMIA
IRIS
MEMBRANA MOVEL QUE DEFINE A COR DOS OLHOS
PUPILA
ABERTURA DA ÍRIS POR ONDE PASSA A LUZ
CORNEA
LENTE IMPORTANTE NA FORMAÇÃO DA IMAGEM NA RETINA
HUMOR AQUOSO
LÍQUIDO QUE PREENCHE A CÂMARA POSTERIOR
CÂMARA POSTERIOR
DRENAGEM DO HUMOR AQUOSO
MÚSCULO CILIAR
RESPONSÁVEL EM DÁ FORMA AO CRISTALINO
FÓVEA
REGIÃO RICA EM CONES
DISCO ÓPTICO
CONVERGEM OS VASAOS SANGUINEOS
LEVA OXIGÊNIO E NUTRIENTE PARA A RETINA
NERVO ÓPTICO
LEVA A INFORMAÇÃO DO OLHO ATÉ O CERÉBRO
SENSORES DE LUZ:
EIXO ÓPTICO
LIGA OS CENTROS OPTICOS DO CRISTALINO AO CENTRO DA CORNEA
EIXO VISUAL
UNE A FOVEA CENTRALIS AO CENTRO OPTICO DO CRISTALINO
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