Created by Jorge Borges
about 5 years ago
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Um primeiro Programa Em Java: cod.: public class HelloWorld{ public static void main( String[] args) { System.out.println( " Hello World"); } } Em C: #include < stdio.h> // nome da importação int main{ printf( " Hello World \n"); // imprimir na tela return 0; // Implementação de retorno de inteiro. } Java e C possuem pradigmas diferentes. fonte: https://youtu.be/y0B-vQI6Tiw ( Norton T. Roman).
O que é uma Estrutura ? É uma maneira de organizar dados. Guardar e modelar informações. Como modelamos essa estrutura? Como instaciamos essa estrutura ? Como acessamos esses campos para mudar ou para busca-los?
Exemplo de código em Java: cod.: public class PesoAltura{ int peso; // atributo int altura; // atributo } public class EstruturaSimples{ public static final int alturaMaxima = 225; // atributo public static void main( String[] args) { PesoAltura pessoa1 = new PesoAltura(); pessoa1.peso = 80; pessoa1.altura = 185; System.out.println( " O pese da pessoa1 é "+ pessoa1.peso + " , a Altura da pessoa1 é " + altura ); if ( pessoa1.altura > alturaMaxima) System.out.println ( " Altura máxima excedida") else System.out.println( " Abaixo da altura máxima"); } }
Em C a sintaxe é diferente: cod.: typedef struct { int peso; // campo int altura; // campo }PesoAltura; A sintaxe struct{ ... } define uma estrutura com campos definido dentro de chaves. typedef define o tipo , dando o nome a estrutura. typeof int CHAVE; Nesse caso aqui permitimos que a palavra CHAVE represente no código o tipo int ( inteiro). Em C , public static final int aturaMaxima = 225; é semelhante à #define alturaMaxima 225 ; Em C, public static void main( String[] args) {} é semelhante à int main(){ .... } return 0; Em Java instaciamos nosso objeto com o contrutor da classe empregando: PesoAltura pessoa1 = new PesoAltura() ; Essa variável pessoa1 guarda o endereço; Em C, PesoAltura pessoa1; // declaração de tipo estrutura pessoa1.peso = 80; pessoa1.altura = 185; No caso do C já cria uma estrutura, não vai criar um ponteiro de instanciação; if( pessoa1.altura> alturaMaxima) printf( "Altura acima da máxima \n"); else printf( Altura abaixo da máxima \n"); return 0; }
Uso de memória Por que uso de memório é tão diferente? # analisar e inserir figuras posteriormente Um dos motivo é que nossa implementação em C não corresponder totalmente à implementação em Java.
Ponteiros e Locação da memória Em C há uma distinção bem explicita entre um tipo ( ou uma estrutura) e um endereço: int x : significa que x é um variável do tipo inteira. int* y : significa que y é uma variável que corresponde ao endereço para o inteiro; cod.: #include int main(){ int x = 25; int* y = &x; // & direciona o valor dado do endereço x. *y = 30; // Vá na memória referenciada ( apontada) por y. print( " O valor de x: %i \n", x ); return 0; } O & indica que desejamos o endereço de uma variável. Se quizer alocar uma certa quantidade de memória utilizamos um função chamada malloc ( memory allocation) que possui como parâmetro a quantidade de bytes queremos alocar. Como saber quantos bytes queremos alocar ? Usamos um operador chamado sizeof . cod.: #include stdio.h #include malloc.h #Biblioteca nova, lembrar do uso do dimond. O malloc aloca uma quantidade de memório do tamanho de um tipo inteiro int main() { int* y = (int*) malloc ( sizeof(int)) ; // Olha, foi feito um casting para tipo inteiro, retorna um ponteiro para inteiro. *y = 20; // memória apontada int z = sizeof( int ); // Tamanho do tipo inteiro. printf( " *y = %i z =%i \n ", *y, z); return 0; } Segunda Implementação #include stdio.h #include malloc.h #define alturaMaxima 225 typedef struct{ int peso; int altura; } PesoAltura; int main() { PesoAltura* pessoa1 = ( PesoAltura*) malloc( sizeof( PesoAltura)); // Criando um ponteiro para estrutura pessoa1->peso = 80; // Como acessar um ponteiro ? -> ( seta ) pessoa1->altura = 185; printf( " Peso: %i , Altura: %i" , pessoa1->peso, pessoa1->altura); if( pessoa1->altura > alturaMaxima) printf( "Limite ultrapassado \n"); else ( "Ainda no limite \n"); }
São estruturas no qual cada elemento tem um predecessor e um sucessor. ( Exceto o primeiro elemento e o último). No caso da lista Linear Sequencial temos uma condição a mais a ordem física dos elementos ( "visto" na memória) é a mesma ordem lógica dos elementos ( "vista" pelo usuário) . Modelagem: Modelaremos usando um arranjo. Registros conterão os dados de interesse do usuário. ( Basicamente são os elementos ). Nosso arranjo terá um tamanho fixo e controlaremos o número de elementos com uma variável adicional. ( Busca do elemento, inserção e exclusão).
Funções de Gerenciamento Inicializar a estrutura. Retornar a quantidade de elementos válidos. Exibir todos elementos da estrutura. Buscar por elemento na estrutura. Inserir elemento na estrutura. Excluir elemento da estrutura. Reinicializar a estrutura.
Inicializar Criação do arranjo, cod.: void inicializarLista (LISTA l ){ // l é um parâmetro passado pelo usuário l.nroElem = 0; } void inicializarLista( LISTA*l) { l->nroElem = 0; // neste caso passamos o endereço de uma lista } Na primeira função a lista original não foi modificada pois estamos trabalhando em cima de uma cópia. Já na segunda implementação a lista foi modificada, como passamos o endereço da estrutura original.
Retornar número de elementos dessa lista Retornaremos o campo de nroElem. cod.: int tamanho( LISTA*l){ return l-> nroElem; }
Exibir todos elementos da estrutura. cod.: void exibirLista( LISTA*l){ int i; printf( "LISTA \" "); for( int i = 0; i < l->nroElem; i++){ printf( " %i ", l ->A[i].chave); // chave é cada um dos elementos ( aparentemente o index tenho de confirmar) printf( "\" \n"); } }
Busca por elemento na estrutura. A função de busca deverar: Receber uma chave do usuário. Retornar a posição em que este elemento se encontra na lista( caso seja encontrado). Retorna -1 caso não haja um registro com essa chave na lista. Posição inválida do arranjo. cod.: int buscaSequenciaLinear( LISTA l, TIPOCHAVE ch ){ int i = 0; while( i < l->nroElemento ) { if( ch ==l->A[i].chave) { return i; else i++; } return -1; // Se saiu do laço }
Inserção de elemento cod.: bool inserirElemList( LISTA*l, REGISTRO reg, int i) { int j; if( ( l->nroElem == MAX) || (i < 0) || (i > l->nroElem) ) { return false; } for( j = l-> nroElem ; j > i ; j--) l->A[j]= l->A[j-1]; l-> A[i] = reg; l-> nroElem++; return true; }
Exclusão de elemento O usuário passa a chave do elemento que ele quer excluir. Se houver um elemento com esta chave na lista, "excluir este elemento", desloca todos os elementos posteriores uma posição para esquerda , diminui em um campo o nroElem e retorne true. Caso contrário, retorne false. bool excluirElemLista( TIPOCHAVE ch, LISTA*l) { // o tipo de chave na realidade o valor. int pos, j; pos = buscaSequenciaLinear( l, ch ); if( pos == -1) return false; for( j = pos; j< l->nroElem - 1 ; j++) l->[j] = l->[j+1]; l->nroElem --; return true; }
Reinicialização da Lista Deixar a estrutura pronta para usuário como ela não tivesse sido usada antes, zera-la. Como o arranjo é prealocado, quando o usuário cria a estrutura já define uma lista com MAX registro. void reinicializa( LISTA*l){ l->nroElem = 0; } Uma observação é que quando o usuária cria a estrutura já cria o arranjo, então há um grande espaço de memória que não é utilizada já que inicialmente não há nenhum elemento inserido.
fonte: https://youtu.be/g_nbG7L5ou0?list=PLxI8Can9yAHf8k8LrUePyj0y3lLpigGcl
Otimização da busca por elemento. Mudanças na ordem de inserção dos elementos.
Busca por elementos O usuário qual elemento será buscado (chave) e a função retorna a posição desse elemento. As chaves dos elementos não estão em ordem crescente; Se o elemento não existir retorna -1; int buscaSequenciaLinear( LISTA l, TIPOCHAVE ch ){ int i = 0; while( i < l->nroElemento ) { if( ch ==l->A[i].chave) { return i; else i++; } return -1; // Se saiu do laço } Nesse algoritmo são feitos 2 testes. Iremos otimizar essas comparações.
Busca por elementos ( Sentinela ) Criação de um elemento extra( um registro) adicionado a lista para auxiliar alguma operação; Será inserido no final da lista( após o último elemento válido) durante as buscas; Conterá a chave do elemento buscado. cod.: int bucaSentinela( LISTA*l , TIPOCHAVE ch){ int i=0; l->A[ l->nroElem] = ch; while( l->A[i].chave != ch) i++; // Temos apenas um teste if( i == l->nroElem) return -1; else return i; } Agora qual o problema dessa implementação ? Se a lista já estiver cheia como podemos inserir a sentinela ? Temos criar um lista nova no qual MAX é acrescentado em um elemento. Um registro a mais para garantir que haverá espaço para a sentinela. Modelagem #define MAX 50 typedef int TIPOCHAVE; typedef struct { TIPOCHAVE chave; // outros campos; } REGISTRO; typedef struct{ REGISTRO[ MAX +1]; int nroElem; } LISTA;
Necessitamos que os elementos estejam ordenados. A função seguirá a lógica de insertion sort. Inserção de elemento em lista ordenada bool inserirElemOrd( LISTA*l, REGISTRO reg) { if( l->nroElem >= MAX) return false; int pos = l->nroElem; while( pos > 0 && l->A[pos-1].chave > reg.chave ){ l->A[pos] = l->A[pos-1]; pos--; } l->A[pos] = reg; l->nroElem ++; } Busca binária Com ordenação dos elemento pela chave: - Busca ficou mais eficiente ( busca binária ). - Não precisamos da sentinela. cod.: int buscaBinaria( LISTA*l , TYPECHAVE ch){ int esq, dir , meio; esq = 0; dir = l-> nroElem -1; while( esq<=dir){ meio = ( ( esq + dir ) / 2); if( l->A[maio].chave == ch) return meio; else{ if( l->A[meio].chave < ch) esq = meio+1; else dir = meio-1; } return -1; } bool excluirElemLista( TIPOCHAVE ch, LISTA*l) { // o tipo de chave na realidade o valor. int pos, j; pos = buscaSequenciaLinear( l, ch ); if( pos == -1) return false; for( j = pos; j< l->nroElem - 1 ; j++) l->[j] = l->[j+1]; // etapa mais custosa na exclusão o que não reduz muita a complexidade do problema. l->nroElem --; return true; } Concluímos que as funções de inserção e exclusão são custosas já que temos de deslocar vários ou todos os elementos.
fonte: https://youtu.be/iBoWPFDQC_I?list=PLxI8Can9yAHf8k8LrUePyj0y3lLpigGcl
Estrutura em que os elementos estão espalhados na memória possuindo alguma forma de indicar o próximo elemento.
Então qual a diferença da lista linear sequencial e lista ligada ? Ter de ficar deslocando elemento era algo que na lista sequencial tornava nosso código mais custoso durante a inserção e remoção. Só que a lista ligada não há essa necessidade. Ainda trata-se de uma estrutura linear ( cada elemento possui um sucessor e predecessor ). A ordem lógica, vista pelo usuário, não é a mesma ordem física dos elementos na memória principal. Cada elemento tem de indicar quem é seu sucessor. [ 5 ] [ 9] [ 7 ] [ 8] [ 0 ] 3 -1 4 1 2 Analisando: O primeiro elemento 5 aponta para seu próximo que 8 ( index 3 ). O segundo elemento 9 não aponta para nenhum elemento, ou seja, não tem sucessor. O terceiro elemento 7 aponta para o seu próximo elemento 0 ( index 4 ). O quarto elemento 8 aponta para o seu próximo elemento 9 ( index 1 ). O quinto elemento 0 aponta para o seu próximo elemento 7 ( index 2). Este index aponta uma chave. Temos um arranjo de elementos. Cada elemento indica seu sucessor. Como excluir o elemento 8. [ 5 ] [ 9] [ 7 ] [ 0 ] 1 -1 4 2 Agora o antecessor de 8 aponta para o index 1.
Ideia geral Precisamos saber onde está o primeiro elemento Precisamos saber quais elementos estão disponíveis. E onde eles estão. Modelagem cod.: #define MAX 50 // definindo constante #define INVALIDO -1 // definindo constante typedef int TIPOCHAVE; typedef struct{ TIPOCHAVE chave; // }REGISTRO; typedef struct{ // Agora temos um arranjo de elemento com uma adição de onde está o próximo elemento ; REGISTRO reg; int prox; }ELEMENTO; typedef struct{ ELEMENTO A[ MAX ]; int inicio; int dispo; } LISTA;
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