Criado por willian reis
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De voluntário da Academia Imperial, classe de aspirante, que não tinha foro de nobreza – uma das exigências da época – chegou às glórias do almirantado. A data de seu aniversário de nascimento foi instituída como Dia do Marinheiro | Marquês de Tamandaré – Almirante Joaquim Marques Lisboa (1807–1898) |
Como Capitão-de-Mar-e-Guerra, foi o primeiro ministro da Marinha brasileira, assumindo esse posto em 28 de outubro de 1822, na primeira reorganização ministerial, após a Independência. | VISCONDE DE CABO FRIO – ALTE. LUÍS DA CUNHA MOREIRA |
Destacou-se na integração das províncias do Norte do Império, notadamente Bahia, Maranhão e Pará. Foi o consolidador da nossa independência política, assegurando a integridade do nosso território, o que lhe valeu o título de Marquês do Maranhão. | LORDE COCHRANE – ALTE. ALEXANDER THOMAS COCHRANE |
Destacou-se na Campanha da Independência, especialmente na integração do Pará à Independência e ao Império. Foi Comandante em Chefe da Esquadra, quando do notável feito da Passagem do To- nelero, em 17 de dezembro de 1851 | ALMIRANTE JOÃO PASCOE GREENFELL |
No comando da fragata Niterói, participou do combate de 4 de maio de 1823 e, de modo brilhante, do famoso cruzeiro realizado por aquele navio em perseguição à Esquadra lusitana que abandonou a Bahia no dia 2 de julho do mesmo ano. | ALMIRANTE JOHN TAYLOR |
Foi um dos pioneiros da consolidação da Independência, com sua ativa participação na expulsão das tropas que ocupavam o território baiano. Participou ainda, com o mesmo ardor patriótico, da Campanha Cisplatina, do Cambate Naval de Santiago, de Lara, Quilmes e Arrequi. | ALMIRANTE JOÃO FRANCISCO DE OLIVEIRA BOTAS |
Como imediato da fragata Niterói, tomou parte na campanha da Independência, no combate de 4 de maio contra a Esquadra portuguesa e no cruzeiro da mencionada fragata em perseguição à Esquadra lusitana. Ferido de morte exclamou: “Não se assus- tem, camaradas, não foi nada... Ao fogo!”. | CAPITÃO-DE-FRAGATA LUÍS BARROSO PEREIRA |
Herói da Guerra do Paraguai, foi vencedor da Batalha Naval do Riachuelo. A importância de sua atuação nessa batalha foi reconhecida pelo governo imperial, que lhe concedeu a Ordem Imperial do Cruzeiro e o título honorífico de Barão do Amazonas. | BARÃO DO AMAZONAS – ALTE. FRANCISCO MANUEL BARROSO DA SILVA |
Comandante-em-chefe das Forças Navais brasileiras na Guerra do Paraguai, a ele se devem os feitos gloriosos da Passagem de Curupaiti (15/8/1867) e Humaitá (19/2/1868) e forçamento das baterias do Tebicuari, Timbó e Angostura. Declarou em ordem do dia: “Por não ter a Esquadra mais inimigos a combater, nem fortificações nas margens do Rio Paraguai a destruir”. | VISCONDE DE INHAÚMA – ALTE. JOAQUIM JOSÉ INÁCIO |
Filho do Almirante Joaquim José Inácio, Visconde de Inhaúma, mereceu dos companheiros o magnífico apelido de Leão. No comando do encouraçado Tamandaré participou dos combates da Guerra do Paraguai. | PRIMEIRO-TENENTE ANTÔNIO CARLOS DE MARIZ E BARROS |
Na Batalha Naval do Riachuelo, brada-lhe o inimigo: “Larga esse trapo!”. Porém ele não consente que se consuma tão monstruosa afronta a sua Pátria; empunha sua arma e a descarrega sobre o adversário. Os para-guaios, em onda, avançam para o herói e decepam-lhe a cabeça. | GUARDA-MARINHA JOÃO GUILHERME GREENHALGH |
Apelidado de Hércules, Destacou-se no assalto à praça forte de Paissandu, durante a Campanha Oriental e sagrou-se herói na Batalha Naval do Riachuelo na Guerra do Paraguai. Foi condecorado com a medalha de Paissandu, pela bravura com que participou na batalha do mesmo nome. | IMPERIAL MARINHEIRO MARCÍLIO DIAS |
Herói da Guerra do Paraguai, comandou o encouraçado Barroso, primeiro navio brasileiro a vencer as defesas da poderosa fortaleza de Humaitá. Promovido sucessivamente por serviços de guerra, atingiu o posto de Capitão-de-Mar-e-Guerra aos 26 anos de idade, caso único na Marinha Brasileira. Foi o único representante da Marinha, até hoje, a ocupar uma cadeira na Academia Brasileira de Letras. | BARÃO DE JACEGUAI – ALTE. ARTUR SILVEIRA DA MOTA |
Tomou parte na Guerra do Paraguai, sendo um dos sobreviventes do afundamento do encouraçado Rio de Janeiro, torpedeado pelos paraguaios. Foi ministro da Marinha no governo do marechal Floriano Peixoto e contra este veio a comandar a Revolta da Armada. | ALMIRANTE CUSTÓDIO JOSÉ DE MELO |
Como Capitão-de-Fragata, assumiu o comando da corveta Parnaíba e, nesse navio, partiu para Punta Arenas, numa viagem de estudos: deveria observar a passagem de Vênus pelo disco solar. Por solidariedade à sua classe, participou da Revolta da Esquadra e Morreu em combate durante a Revolução Federalista. | ALMIRANTE LUIZ PHILIPPE DE SALDANHA DA GAMA |
Mereceu citação especial de Tamandaré, por se haver empenhado com valor nas ações de Riachuelo, Cuevas e Mercedes. Como ministro da Marinha, no governo Rodrigues Alves, voltou as atenções governamentais e parlamentares para a Armada. | ALMIRANTE JÚLIO CÉSAR DE NORONHA |
Foi o Comandante-em-Chefe da Divisão Naval em Operações de Guerra (DNOG). Seu lema era: “Quando não se pode fazer tudo o que se deve, deve-se fazer tudo o que se pode”. | ALMIRANTE PEDRO MAX FERNANDO DE FRONTIN |
Participou das duas Grandes Guerras Mun- diais: na primeira, a bordo do cruzador Rio Grande do Sul; na segunda, como comandante-em-Chefe da Força Naval do Nordeste. O Congresso Americano concedeu-lhe a Legião do Mérito. | ALMIRANTE ALFREDO CARLOS SOARES DUTRA |
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