Bucho 1

Descrição

FlashCards em Gastro 1, criado por MedResident L R em 20-05-2018.
MedResident L R
FlashCards por MedResident L R , atualizado more than 1 year ago
MedResident L R
Criado por MedResident L R mais de 6 anos atrás
3
0

Resumo de Recurso

Questão Responda
A ACALÁSIA PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA OCORREM POR DESTRUIÇÃO DOS... PRIMÁRIA = PLEXO DE AUERBACH SECUNDÁRIA = PLEXO DE AUERBACH + MEISSNER
QUAL A PRINCIPAL CAUSA DE ACALÁSIA SECUNDÁRIA NO BRASIL? DOENÇA DE CHAGAS
EXISTEM 4 CARACTERÍSTICAS QUE EXPLICAM O DESENVOLVIMENTO DE ACALÁSIA. QUAIS SÃO ELAS E QUAL A PRINCIPAL? 1- PERDA DE RELAXAMENTO DO EEI (a-chalasya) 2- HIPERTONICIDADE DO ESFINCTER 3- PERISTALTISMO ANORMAL 4- DISFAGIA DE CONDUÇÃO
CLÍNICA DA ACALASIA? - DISFAGIA - REGURGITAÇÃO - PERDA DE PESO
QUAL SINAL RADIOLÓGICO ESPERADO NA ACALÁSIA? BICO DE PÁSSARO
QUAL O PADRÃO OURO PARA O DX DE ACALÁSIA? MANOMETRIA ESOFÁGICA
COMO É A CLASSIFICAÇÃO DE MASCARENHAS/RESENDE PARA ACALÁSIA? 4-7-10 Grau I: até 4cm Grau II: de 4-7cm Grau III: de 7-10cm Grau IV: maior que 10cm (dolicomegaesôfago)
TTO DA ACALÁSIA: GRAU I = medicamentoso (nitrato, BCC, sildenafil, botóx) GRAU II = dilatação pneumática (x3) GRAU III = cardiomiotomia a Heller + fundoplicatura GRAU IV = esofagectomia
QUAL A CLÍNICA DO ESPASMO ESOFAGIANO DIFUSO? PRECORDIALGIA + DISFAGIA Ddx: IAM
QUAL O ACHADO DA ESOFAGOGRAFIA DO ESPASMO ESOFAGIANO DIFUSO? ESÔFAGO EM SACA-ROLHAS
QUAL O PADRÃO OURO PARA DX DE ESPASMO ESOFAGIANO DIFUSO? QUAL O ACHADO CARACTERÍSTICO? ESOFAGOMANOMETRIA COM TESTE PROVOCATIVO: CONTRAÇÕES VIGOROSAS E SIMULTÂNEAS
QUAL O TTO DO ESPASMO ESOFAGIANO DIFUSO? - NITRATO, BCC - PSICOTERAPIA - MIOTOMIA LONGITUDINAL
ESPASMO ESOFAGIANO DIFUSO COM AMPLITUDE AUMENTADA NA MANOMETRIA = ESÔFAGO EM QUEBRA-NOZES
O DX DE DRGE É... CLÍNICO
QUAL A INDICAÇÃO DE EDA NA DRGE? - IDADE > 45 ANOS - REFRATÁRIOS AO TTO - HISTÓRIA PROLONGADA DE PIROSE (5-10a): risco de esôfago de Barrett - SINAIS DE ALARME: perda de peso, odinofagia, disfagia, sangramento, anemia
QUAL O PADRÃO OURO PARA O DX DE DRGE? pHmetria esofágica de 24h
QUAL O TESTE DIAGNÓSTICO É ÚTIL PARA DOENÇA DO REFLUXO ÁCIDO OU BÁSICO NO ESÔFAGO? IMPENDANCIOMETRIA
TTO DA DRGE: - Medidas antirrefluxo - IBP por 8 semanas, sendo que as 4 primeiras são a prova terapêutica em pcts sem indicação de EDA
QUAL A DOSE DO OMEPRAZOL, PANTOPRAZOL E ESOMEPRAZOL NO TTO DA DRGE? OMEPRAZOL = 2Omg PANTOPRAZOL = 4Omg ESOMEPRAZOL = 4Omg
O QUE FAZER NOS CASOS RECORRENTES DE DRGE? IBP sob demanda ou tto crônico
O QUE FAZER NOS CASOS REFRATÁRIOS DA DRGE? DOBRAR A DOSE (usar 2x ao dia)
QUANDO ESTÁ INDICADO O TTO CIRÚRGICO DA ACALASIA? - REFRATÁRIOS - RECORRENTES - COMPLICAÇÕES (estenose/úlcera)
QUAIS EXAMES DEVEM SER SOLICITADOS ANTES DO TTO CIRÚRGICO DE DRGE E POR QUÊ? *pHmetria - confirmar e avaliar relação com sintomas *esofagomanometria - escolher técnica
SE A MANOMETRIA DE ESÔFAGO FOR < 60%, QUAL TÉCNICA DEVE SER EVITADA? NISSEN
QUAIS TÉCNICAS UTILIZAM A FUNDOPLICATURA ANTERIOR? NISSEN DOR
QUAIS TÉCNICAS UTILIZAM A FUNDOPLICATURA POSTERIOR? LIND TOUPET
ESÔFAGO DE BARRETT É UMA METAPLASIA DO TIPO... INTESTINAL (portanto, o dx definitivo é por histopatológico)
QUAIS ACHADOS CLÍNICOS E DE IMAGEM SUGEREM ESÔFAGO DE BARRETT? Clínica: DRGE crônica que melhorou subitamente EDA: esofagite de cor salmão
CONDUTA NO ESÔFAGO DE BARRETT: EDA 3-5 ANOS
CONDUTA NA DISPLASIA DE BAIXO GRAU DO ESÔFAGO: EDA DE 6-12m/ RESSECÇÃO ENDOSCÓPICA
CONDUTA NA DISPLASIA DE ALTO GRAU DO ESÔFAGO: RESSECÇÃO ENDOSCÓPICA
CONDUTA NO ADENOCARCINOMA INVASIVO DO ESÔFAGO: ESOFAGECTOMIA
CITE 7 FATORES DE RISCO PARA CÂNCER DE ESÔFAGO DO TIPO ESCAMOSO: Homem Negro Estilista Tabagista Tilose palmo-plantar Consumo de bebidas quentes Esofagopatias: acalasia, estenose cáustica
QUAL O PERFIL DE PACIENTES COM CÂNCER DE ESÔFAGO TIPO ADENOCARCINOMA? Homem branco, gordo com esôfago de Barrett
QUAL A CLÍNICA DA NEOPLASIA DE ESÔFAGO? Disfagia, perda de peso, odinofagia, rouquidão...
QUAL ASPECTO DA ESOFAGOGRAFIA NA NEOPLASIA DE ESÔFAGO? MORDIDA DE MAÇÃ
SOBRE O CÂNCER DE ESÔFAGO: QUAL PADRÃO OURO PARA O DX? QUAL PADRÃO OURO PARA ESTADIAMENTO TN? QUAL PADRÃO OURO PARA ESTADIAMENTO M? Padrão ouro para dx: EDA + bx Padrão ouro para estadiamento TN: USG endoscópica Padrão ouro para estadiamento M: pet-scan
A PARTIR DE QUAL ESTÁGIO O CÂNCER DE ESÔFAGO NÃO SE OPERA MAIS? QUAL O TTO NESSA CONDIÇÃO? T4B OU M1 TTO PALIATIVO: Radioterapia / Stent/ Dilatação / Gastrostomia
QUAL ACESSO CIRÚRGICO DA ESOFAGECTOMIA TEM MAIOR MORTALIDADE? QUAL TEM MAIOR RECIDIVA? MAIOR MORTALIDADE = TRANSTORÁCICO MAIOR RECIDIVA = TRANS-HIATAL* *(retira às cegas e ficam linfonodos, por isso a recidiva é maior)
QUAL O PRINCIPAL TIPO DE NEOPLASIA DO ESTÔMAGO E QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO? ADENOCARCINOMA - Anemia perniciosa - Pólipos adenomatosos - Gastrite crônica por H. pylori - Tabagismo - História familiar
QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DO ADENOCARCINOMA TIPO INTESTINAL DE LAUREN? - Homem, idoso - Diferenciado - Disseminação hematogênica
QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DO ADENOCARCINOMA TIPO DISFUSO DE LAUREN? - Jovem - Indiferenciado - Células em anel de sinete - Disseminação linfática ou por contiguidade
COMO É A CLASSIFICAÇÃO MACROSCÓPICA DE BORRMAN PARA O CÂNCER GÁSTRICO? I - Polipoide II - Ulcerado de bordos nítidos III - Ulcero-infiltrativo (bordos não nítidos) IV - Infiltrativo V- Nenhum dos demais
DESCREVA COMO SE CHAMA A DISSEMINAÇÃO PARA LINFONODO SUPRACLAVICULAR, AXILAR, UMBILICAL, PARA OVÁRIOS E PRATELEIRA RETAL DO ADENOCARCINOMA DE ESTÔMAGO, RESPECTIVAMENTE: VIRCHOW IRISCH IRMÃ MARIA-JOSÉ KRUKENBERG PRATELEIRA DE BLUMMER
CITE 3 SÍNDROMES PARANEOPLÁSICAS DO ADENOCARCINOMA DE ESTÔMAGO: - Sd. nefrótica - Acantose nigricans - Laser-trélat
QUAIS O MELHOR EXAME PARA ESTADIAMENTO TN DO CÂNCER DE ESTÔMAGO? E DO ESTADIAMENTO M? TN = USG ENDOSCÓPICO M = TC DE ABDOMEN E PELVE
QUAL A RESSECÇÃO LINFONODAL MAIS UTILIZADA NO BRASIL PARA CÂNCER DE ESTÔMAGO? D2
O QUE DEFINE CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE E QUANDO ESTÁ INDICADO SUA RESSECÇÃO ENDOSCÓPICA? - Envolvimento apenas de mucosa e submucosa - Tto endoscópico se (todos os itens abaixo): 1) tumor limitado à mucosa 2) não ulcerado 3) ausência de invasão linfovascular 4) tumor com <2cm
O TTO DE LINFOMA MALT GÁSTRICO CONSISTE GERALMENTE EM... Erradicar H. pylori
QUAL A CLASSIFICAÇÃO DE LOS ANGELES PARA A DRGE? GRAU A: uma ou mais erosões <5mm restritas GRAU B: erosões > 5mm GRAU C: erosões confluentes < 75% da circunferência GRAU D: erosões confluentes > 75% da circunferência do esôfago
ONDE SE LOCALIZAM AS CÉLULAS G E D DO ESTÔMAGO E QUAL PAPEL DESEMPENHAM? CÉLULAS G E D = ANTRO GÁSTRICO CÉLULAS G = GASTRINA (estimula) CÉLULAS D = SOMATOSTATINA (inibe)
ONDE SE LOCALIZAM AS CÉLULAS PARIETAIS DO ESTÔMAGO E QUAL PAPEL DESEMPENHAM? CÉLULAS PARIETAIS = FUNDO GÁSTRICO PRODUZEM H+ PARA A BOMBA PRÓTONS
A infeccção pelo H. pylori tem duas fases principais na determinação da fisiopatologia da úlcera gástrica. Onde acontece a primeira fase e qual o mecanismo fisiopatológico? PRIMEIRA FASE: Infecção do antro -> Destruição das células D -> Hipercloridria -> Úlcera
A infeccção pelo H. pylori tem duas fases principais na determinação da fisiopatologia da úlcera gástrica. Onde acontece a segunda fase e qual o mecanismo fisiopatológico? SEGUNDA FASE: Infecção disseminada -> Ataca células parietais -> Hipocloridria -> Quebra da barreira -> Úlcera
COMO O USO CRÔNICO DE AINES PARTICIPA DA FORMAÇÃO DA ÚLCERA GÁSTRICA? Os AINES inibem a COX-2 da inflamação mas também a COX-1 que está presente na barreira de proteção mucosa do estômago, favorecendo a formação de úlceras
SE O PACIENTE TEM ÚLCERA GÁSTRICA, MAS NÃO FAZ USO DE AINE E NEM POSSUI A H. PYLORI, EM QUE ETIOLOGIA SE DEVE PENSAR? GASTRINOMA (SD. DE ZOLLINGER-ELISON)
COMO SE DIFERENCIA CLINICAMENTE A ÚLCERA GÁSTRICA DA ÚLCERA DUODENAL? GÁSTRICA = PIORA LOGO COM A ALIMENTAÇÃO DUODENAL = PIORA 2-3H DEPOIS DA ALIMENTAÇÃO
QUANDO SE DEVE PEDIR EDA NA SD. DISPÉPTICA? > 45 ANOS OU SINAL DE ALARME
QUAL O TTO CLÍNICO DA ÚLCERA PÉPTICA? IBP POR 4-8 SEMANAS
QUAL O MELHOR MÉTODO PARA DX DE INFECÇÃO PELO H. PYLORI NOS PCTS QUE FOREM SUBMETIDOS À EDA? TESTE RÁPIDO DA UREASE DO FRAGMENTO BIOPSIADO
QUAL MÉTODO DX PARA H. PYLORI NÃO DEVE SER REALIZADO PARA CONTROLE DE CURA? SOROLOGIA
O ÁLCOOL INDUZ A FORMAÇÃO DE ÚLCERA GÁSTRICA? NÃO! (Só aumenta o risco de hemorragia digestiva em portadores de úlcera péptica)
EXISTEM 9 INDICAÇÕES PRINCIPAIS DE ERRADICAÇÃO DO H. PYLORI. CITE AS QUE VOCÊ LEMBRAR: 1. Úlcera péptica 2. Lnfoma MALT do estômago 3. Dispepsia funcional 4. Sd. dispéptica sem indicação de EDA 5. CA gástrico 6. História de CA gástrico em parentes de 1º grau 7. Após tto de adenocarcinoma gástrico 8. Usuários crônicos de AAS ou AINES 9. PTI 10. Anemia ferropriva inexplicada
QUAL O TTO DE PRIMEIRA LINHA NO BRASIL PARA ERRADICAÇÃO DO H. PYLORI? (INCLUINDO DOSES) CAO POR 7 DIAS: - Claritromicina 500mg 12/12h - Amoxacilina 1g 12/12h - Omeprazol 20mg 12/12h
QUANDO ESTÁ INDICADO O TTO CIRÚRGICO DA ÚLCERA PÉPTICA? - REFRATARIEDADE - RECIDIVA - COMPLICAÇÕES (PERFURAÇÃO, OBSTRUÇÃO, HEMORRAGIA REFRATÁRIA)
QUAL A CLASSIFICAÇÃO DE FORREST PARA SANGRAMENTO DE ÚLCERA PÉPTICA? Ia = sangramento em jato Ib = sangramento em babação IIa = coto vascular visível IIb = coágulo aderido IIc = ponto de hematina III = úlcera com base clara, s/ sangramento
CARACTERÍSTICAS DAS ÚLCERAS TIPO I E IV: I E IV: - HIPOCLORIDRIA - PEQUENA CURVATURA
CARACTERÍSTICAS DAS ÚLCERAS TIPO II E III: II E III: - HIPERCLORIDRIA - GRANDE CURVATURA
QUAIS MÉTODOS CIRÚRGICOS USADOS PARA DIMINUIR A ACIDEZ? - VAGOTOMIA - ANTRECTOMIA
QUAIS CIRURGIAS USAR NAS ÚLCERAS GÁSTRICAS TIPO I, II, III E IV RESPECTIVAMENTE? I = antrectomia¹ + reconstrução a BI II = vagotomia troncular + antrectomia + reconstrção a BII III = vagotomia troncular + antrectomia + reconstrução a BII IV = gastrectomia subtotal² + reconstrução em Y de Roux ¹ p/ retirar a úlcera ² subtotal porque a úlcera é alta
QUAL TÉCNICA CIRÚRGICA PARA DIMINUIR A ACIDEZ TEM MAIOR ÍNDICE DE RECIDIVA? VAGOTOMIA SUPERSELETIVA
SINTOMAS GASTROINTESTINAIS E VASOMOTORES DE 10-20 MINUTOS APÓS ALIMENTAÇÃO EM PCTS APÓS CIRURGIA GÁSTRICA CARACTERIZA O... DUMPING PREOCE
DOR CONTÍNUA APÓS ALIMENTAÇÃO, SEM MELHORA COM VÔMITO, APÓS CIRURGIA GÁSTRICA CARACTERIZA... GASTRITE POR REFLUXO BILIAR (MAIS COMUM NA BILLROTH II)
HIPOGLICEMIA 2-3H APÓS ALIMENTAÇÃO EM PCTS QUE PASSARAM POR CIRURGIA DE CORREAÇÃO DE ÚLCERA PÉPTICA CARACTERIZA... DUMPING TARDIO
PCT QUE REFERE DOR QUE PIORA APÓS ALIMENTAÇÃO, MAS QUE MELHORA COM VÔMITOS BILIOSOS E EM JATO? SÍNDROME DA ALÇA AFERENTE (OCORRE APENAS EM RECONSTRUÇÃO A BII)

Semelhante

Cirurgia Ambulatorial
bobwinner
Questões sobre Protocolos para Cirurgia Segura
vitoriahelen
Tipos de Cirurgia quanto à contaminação bacteriana.
Vanessa Palauro
Instrumentação Cirúrgica
Brennda Assunção
Instrumentação Cirúrgica
Lia Argenton
Instrumentais cirúrgicos
Mariana Miranda
Antibióticos
Carollina Rodrigues
CIRURGIA CARDÍACA
Wagner Diniz
Aumento de Coroa Clínica
Paulo José
ASB - Cirurgia
Yandra Oliveira
Sutura (básico)
Carol Wiciuk