Fármacos para tratamento da asma

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Farmácia FlashCards sobre Fármacos para tratamento da asma, criado por MATHEUS LEONARDO SLIACHTICAS PINHEIRO em 26-03-2019.
MATHEUS LEONARDO SLIACHTICAS PINHEIRO
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MATHEUS LEONARDO SLIACHTICAS PINHEIRO
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Resumo de Recurso

Questão Responda
Duas Fases da Asma Imediata e tardia
Fase imediata da Asma Abrupta ativação de mastócitos com broncoconstricção
Fase tardia da Asma começa junto da fase imediata predomínio da inflamação
Classe mais usada na fase imediata da Asma Broncodilatadores (agonista beta2; metilxantinas; antagonistas de receptores muscarínicos; antagonistas dos receptores de leucotrienos)
Divisão dos agonistas beta2 SABA de curta duração (sos) LABA longa duração
Mecanismo de ação dos Agonistas de beta2 Agonistas dos receptores beta2 de acetil colina no M.liso brônquico (broncodilatação ativação de AMPc)
Agonistas de receptores beta2 de curta duração SABA (exemplos) Salbutamol Terbutalina
Agonistas de receptores beta2 de longa duração LABA (exemplos) Salmeterol Formoterol
Via de administração dos Agonistas de receptores beta2
No que ficam a desejar os agonistas de receptores beta2 no tratamento da Asma? Não atuam sobre a Hiperreatividade
Duração de agonistas de receptores beta2 de curta duração SABA salbutamol e terbutalina têm duração de 3-5 horas
Duração de agonistas de receptores beta2 de longa duração LABA Salmeterol e Formoterol têm duração de 8-12 horas
Uso dos SABA Salbutamol e Terbutalina usados conforme necessidade
Efeitos adversos mais comuns dos agonistas de receptores beta2 adrenérgicosa ativação de receptores beta1 tremor,taquicardia e arritimia
Principal Fármaco da Classe metilxantina Teofilina (aminofilina = etilenodiamina de teofilina) cafeína faz parte
Principal problema da Teofilina Janela terapêutica estreita dose tóxica (>110mcg) próxima da dose terapêutica (30-100mcg)
Mecanismo de Ação da teofilina (aminofilina) inibição de fosfodiesterase e antagonismo competitivo da adenosina (aumento de AMPc e broncodilatação)
Qual outra doença de beneficia da ação estimulante do SNC e respiratória das metilxantinas? DPOC
Vias de administração da Teofilina (aminofilina) intra venosa (infusão lenta) Oral
Efeitos adversos da teofilina (aminofilina) efeitos no SNC (insônia, crises convulsinas) cardiológicos (arritimias) efeitos digestivos (pode ser monitorizada no sangue)
Causa de interações medicamentosas com as Teofilina (aminofilina) Metabolização hepática por P450 (outros fármacos que inibem ou induzem P450)
Razão da diminuição da meia vida da Teofilina (aminofilina) em tabagistas indução enzimática da P450 hepática
Antibióticos que aumentam meia vida da teofilina (podem causar toxicidade) eritromicina, claritromicina, ciprofloxacino, diltiazem e fluconazol
Antibióticos que reduzem meia vida da teofilina rifampicina, fenitoína e carbamazepina
Principal antagonista dos receptores muscarínicos usado na Asma Ipratrópio
Sintoma "alvo" do ipratrópio na asma
Mecanismo da ação do ipratrópio atua inibindo de forma não seletiva receptores muscarínicos, mas sua ação sobre M3 reduz produção de muco e tem leve efeito broncodilatador
Via de administração de Ipratrópio
Uso clínico do ipratrópio coadjuvante dos agonistas beta2 e dos esteróides
Duração dos efeitos do ipratrópio 3-5 horas (pico 30min após inalação)
Fármacos da classe dos Antagonistas dos receptores de cisteinil-leucotrienos usados na Asma Classe "lucaste": montelucaste zafirlucaste
Local de ação dos Antag. de receptores de leucotrienas receptores CysLT1
Efeitos dos lucastes diminuem reações agudas à AAS em asmáticos; inibem asma induzida por exercício; diminuem respostas tardias e precoces ao alérgeno inalatório
Fármaco com ação aditivas aos Lucaste Salbutamol (aumenta o relaxamento)
Administração dos Lucastes via oral com corticosteróide inalatório
Efeitos adversos dos Lucastes cefaleia e distúrbios gastrointestinais (não são bem tolerados)
medicamentos usados em casos de asma atópica leve em pacientes com alergias concomitante (febre do feno) antagonistas dos receptores H1 da histamina
Fase da Asma influenciada por agentes Anti-inflamatórios Fase precoce Fase Tardia (principalmente)
Principais Glicocorticoides usados no tratamento da asma Betametasona, Budesonida, fluticasona, mometasona e ciclometasona
Mecanismo de ação dos glicocorticoides no tratamento da Asma Ação antinflamatória agem inibindo as citocinas (Th2) inibindo recrutamento e ativação de eosinófilos
Efeitos dos glicocorticoides no tratamento da Asma sobre os granulócitos inibem recrutamento e transformação em eosinófilos
Efeitos dos glicocorticoides no tratamento da Asma sobre os Anticorpos inibem a formação de IgE
Efeitos dos glicocorticoides no tratamento da Asma sobre os receptores de beta2-adrenérgicos Suprarregulam os receptores de beta2
Razão da Ação dos glicocorticoides no tratamento prolongado da asma imediata inibem citocinas pró-inflamatórias IL-3 e IL-5 diminuem a quantidade de mastócitos na mucosa brôquica
Via de administração dos glicocorticoides para tratamento da Asma
Tempo que leva até os glicocorticoides inalatórios agirem sobre a hiperreatividade brônquica semanas a meses
Pacientes que necessitam usa glicocorticoides orais pacientes graves com exacerbações agudas de asma
Se usa prednisolona oral em "curso de resgate" rápida deterioração das condições clínicas, independente da gravidade
Para asmáticos graves pode ser necessário tratamento prolongado com prednisolona oral + broncodilatadores esteroides inalatórios
Pacientes que devem ser considerados para o uso de glicocorticoides inalatórios pacientes em uso de regular de broncodilatadores
Efeitos adversos dos esteróides inalatórios pela deposição em orofaringe e boca podem propiciar aparecimento de candidíase orofaríngea, rouquidão da voz, supressão suprarenal
principal efeito adverso de doses altas de glicocorticoides inalatórios (crianças) Supressão suprarenal
razão de fluticazona, mometasona e ciclesonida induzirem menos comumente supressão de suprarenaisl baixa absorção no TGI alto metabolismo pré-sistêmico
qual a classe da budesonida glicocorticoides inalatórios (+ forte que beclometasona)
qual classe da mometasona glicocorticoides inalatórios
qual classe da ciclesonida glicocorticoides inalatórios
qual classe da beclometasona glicocorticoides inalatórios
Razão de cromoglicato e nedocromila quase não são usados no tratamento da asma atualmente baixo efeito antinflamatório curta duração de ação
via de administração de nedocromila e cromoglicato
Administração precoce do cromoglicato e nedocromila reduz respostas asmáticas imediatas de de fase tardia e reduz hiperreatividade brônquica
Mecanismo de ação do cromoglicato estabilizador de mastócitos (não explica ação na Asma) depressão de reflexos neuronais exacerbados
Omalizumabe anticorpo monoclonal anti IgE

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