Criado por rafaela rolak
mais de 4 anos atrás
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JOSEPH M. JURAN Definiu a qualidade como sendo os aspectos que atendem às necessidades do cliente, gerando satisfação com o produto, e a ausência de deficiências. Propôs o conceito de cliente externo e cliente interno. | Aspectos que merecem atenção no processo: *Deficiências (qualquer coisa que possa gerar um evento negativo no futuro) *Insatisfação (consequência das deficiências) *Satisfação (relacionada as características do produto) *Custos da Qualidade (custos das falhas, custo da avaliação e custos da prevenção) |
Tripé da qualiade segundo Juran: Planejar, Controlar e Melhorar | Para que a trilogia pudesse ser colocada em prática, Juran sugeriu uma sequência de passos: 1 Identifique os clientes. 2 Identifique as necessidades dos clientes. 3 Traduza as necessidades dos clientes em especificações. 4 Desenvolva os produtos que atendam as necessidades dos clientes. 5 Aperfeiçoe as características dos produtos. 6 Desenvolva as capacidades dos processos para produzir o produto. 7 Teste os processos. 8 Operacionalize os processos. |
WILLIAM E. DEMING Criou o ciclo PDCA : Plan (planejar): identificar uma necessidade de melhramento e traçar um plano para solucionar o problema Do (fazer): testar o plano elaborado Check (controlar): verificar o funcionamento do plano Action (implantar): implantar o plano em definitivo. | 14 Princípios de Deming para a gestão da qualidade: 1) Constância de propósito; 2) Adotar uma nova filosofia; 3) Não depender somente da inspeção; 4) Fazer com q os fornecedores sejam parceiros; 5) Melhoria contínua nos processos de produção; |
6) Incentivar a liderança; 7) Incentivar treinamento em todos os níveis; 8) Eliminar o medo, enfrentar os receios; 9) Quebrar barreiras entre os departamentos; 10) Eliminar slogans e metas numéricas; 11) Eliminar cotas numéricas de trabalho; | 12) Não classificar colaboradores por desenpenho; 13) Instituir um programa de melhoria pessoal; 14) Estruturar a gestão para seguir os 13 passos anteriores. |
ARMAND VALLIN FEIGENBAUM Criou o princípio de Controle de Qualidade Total ( TQC, em inglês) que consistia num sistema para integrar os esforços de vários grupos da organização no desenvolvimento, manutenção e melhoria da qualidade. | Definiu 4 passos para controlar a qualidade no processo: 1 Estabelecer padrões. 2 Avaliar a conformidade em relação a estes padrões. 3 Agir corretivamente quando necessário. 4 Planejar uma melhoria definitiva. Criou as normas técnicas. |
KAORU ISHIKAWA Criou o conceito de CWQC – Company Wide Quality Control (controle de qualidade organizacional), que por sua grande similaridade com o TQC era considerado uma ampliação deste, com o acréscimo de três dimensões. | 1ª Dimensão: estender as técnicas a todos na organização, não somente a equipe de qualidade. Pra isso era preciso ensinar 7 ferramentas: Diagramas de processo, Análise de Pareto, Diagramas de causa e efeito, Diagramas de correlação, Histogramas, Cartas de Controle de Processo (CEP), Folhas de verificação (Checklist) |
2ª Dimensão: Estender as ações da qualidade a todas as atividades da organização, independente de fazerem parte do ciclo industrial. 3ª Dimensão: Auditorias da alta gerência. | SHIGEO SHINGO Shingo criou o ZQC – Zero Quality Control, sistema no qual sugere que as inspeções sejam feitas na fonte, de modo a evitar o erro, antes que o mesmo se transforme em defeito. Criou os dispositivos Poka Yoke, que impedem fisicamente o erro. |
GENICHI TAGUCHI Para ele, a qualidade de um produto seria igualmente proporcional às perdas financeiras que este produto impõe à sociedade. Para tanto, ele sugere que o ciclo de vida de um produto poderia ser dividido em duas fases: antes da venda e depois da venda. Todos os custos ocorridos antes da venda seriam perdas para o fabricante e todos os custos promovidos pelo produto após a venda seriam perdas para o cliente. | Imagine que o produto em questão fosse uma lona de caminhão e a variável de interesse fosse a espessura dessa lona. Quanto maior a espessura, maiores as perdas para o fabricante em função do aumento de custo. Já para o cliente, os custos diminuem em função da maior robustez, maior durabilidade e menos despesas com manutenção. |
DAVID GARVIN Ele acreditava que as organizações não deveriam buscar a excelência em todos os aspectos da qualidade, pois isto geraria desperdício de recursos. Lembrem-se: ele era economista. Para ele a qualidade é um pacote com 8 dimensões: Desempenho, Características, Confiabilidade, Conformidade, Durabilidade, Manutenção, Estética e Qualidade percebida. | Assim, Garvin afirmava que nem todas as dimensões são importantes para cada público-alvo. Desta forma, seria fundamental identificar que atributos de qualidade são os mais importantes para o cliente e direcionar os esforços de melhoria da qualidade para esses atributos. Sendo assim a qualadidade deveria ser planejada em 4 passos: 1 Definição da qualidade. 2 Comparação com a concorrência. 3 Definição das alavancas internas para o melhoramento. 4 Plano de ações. |
PHILLIP B. CROSBY O terceiro guru mais reconhecido da área de TQM cunhou a célebre frase “- Faça certo da primeira vez” e a ideia do Zero Defeito. | Crosby argumentava que não é aceitável a ideia de que uma pequena quantidade de defeitos seria inerente ao processo em função de máquinas e pessoas serem imperfeitas. Acredita, sim, na prevenção. |
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