Capitulo 13

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Begon
susana.eliz
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susana.eliz
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Resumo de Recurso

Questão Responda
Simbiose e mutalismo Os simbiontes são mutualistas. Os mutualistas não precissam ser simbiontes. Os parasitos são excluídos da categoria de simbiontes porque essa categoria é reservada para aqueles que têm um indicio de mutualismo.
O que é uma RELAÇÃO MUTUALISTA? Aquela em que organismos de espécies diferentes interagem em seu beneficio mutuo. Ela envolve a troca direta de bens ou serviços (p.ex.: alimento, defesa o transporte) e tipicamente resulta na aquisição de capacidades novas ao menos por um parceiro.
Qual é o pensamento evolutivo sobre os mutualismos? Que se trata de uma EXPLORAÇÃO RECÍPROCA em que cada parceiro é um beneficiário líquido
INTERAÇÃO MUTUALISTA Ambas as partes se beneficiam "+, +" Constituem a maior parte da biomassa do mundo (plantas florais, corais, animais..)
INTERAÇÃO PARASÍTICA Uma ganha, uma sofre"+, -"
"Engenheiros ecológicos" ou de ecossistemas, são... Ecossistemas terrestres =ÁRVORES Ecossistemas aquáticos = ALGAS MARINHAS
INTERAÇÃO COMENSAL Um parceiro ganha, o outro não é prejudicado, nem beneficiado: " +,0"
PROTETORES MUTUALISTAS Os PEIXES LIMPADORES se alimentam de ectoparasitos, bactérias e tecidos necróticos da superfície do corpo de um PEIXE CLIENTE. Relação mutualista: Os limpadores obtêm uma fonte de alimento, e os clientes são protegidos de infecção. Têm efeitos sobre a comunidade: aumentam a biodiversidade (numero de espécies) no recife. Afeita tanto as espécies clientes como as não-clientes.
PEIXE LIMPADOR Labroides dimidiatus PEIXE CLIENTE Hemigymnus melapterus
O peixe (Amphiprion) obtém proteção por parte da anêmona (Physobrachia) mas a anêmona também se beneficia, pois o peixe ataca outros peixes que se aproximam, incluindo aqueles que se alimentam de anêmonas de mar.
Mutualismos entre formigas e plantas Pseudomyrmex ferruginea y Acacia cornigera https://www.youtube.com/watch?v=UKkpRcmkOoo
¡¡¡¡¡¡EXAMEN!!!!! P.4 Processo ecológico: MUTUALISMO DE CRIAÇÃO É um tipo de interação entre espécies diferentes (+,+) na qual um favorece a outra criando-a, protegendo-a dos competidores e predadores que também exploram esse recurso, inclusive transportándo-a e vigiándo-a. No caso do homem: os números de plantas individuais de trigo, cevada, aveia, milho e arroz e as áreas ocupadas por esses cultivos excedem amplamente ao que teria existido se elas não tivessem sido submetidas ao plantio. Imagina as consequências que a extinção do homem ocasionaria sobre a população mundial de plantas de arroz.
Exemplos de mutualismo de criação a) Criação de insetos por parte de formigas (afídeos, borboletas azuis..). b) Cultivo de fungos por besouros e formigas = Escovopsis enfrentou um mutualismo de três espécies: formigas, fungos cultivadores e actinomicetos.
Dispersão do pólen e de sementes De sementes: raramente são mutualismos especificos, porque os animaos consumidores costumam ser de vida longa e os frutos são producidos em estações específicas. De polen: a especialização na polinização pelo animal é importante! porque transferências interespecíficas de pólen são desvantajosas e com frutos e sementes somente é necessario que eles sejam dispersados longe da planta-mãe.
Que sentido tem a evolução de flores com determinados polinizadores animais? Este tipo de evolução tem sido favorecida porque um animal é capaz de reconhecer e distinguir diferentes flores e transportar pólen para flores da mesma espécie.
Custos de adoção de animais como mutualistas na polinizção 1. Transmissão de doenças sexuais. Exemplo: O patógeno fúngico Microbotryum violaceum é transmitido por visitantes polinizadores das flores de candelária-branca (Silene alba). As anteras ficam cheias de esporos de fungos.
Segundo Charles Darwin (1859)... A seleção natural pode então favorecer nectários ainda mais longos e como uma reação evolutiva, as probóscides dos polinizadores seriam selecionadaspara atingir um comprimento maior - um processo recíproco e progressivo de especialização.
Como afeta a sazonalidade? Impõe limites estritos. Um polinizador só pode tornar-se completamente dependente de flores específicas como recurso alimentício, se seu ciclo de vida ajustar-se à estação de florescimento da planta. Ex: insetos de vida curta.
Polinização em locais de criação Figueiras e vespas de figos: https://www.youtube.com/watch?v=EWTmWM01-AE
Mutualismos com habitantes intestinais Os representantes da microbiota que ocupam partes de diferentes canais alimentares de animais são os SIMBIONTES EXTRACELULARES Esses micróbios têm um papel fundamental na digestão de CELULOSE por vertebrados herbívoros. Os principais contribuintes para esses processos são as BACTÉRIAS. Maior diversidade no intestino, onde tem pH neutro e periodos longos de retenção do alimento. Pequenos mamíferos = ceco Mamíferos não-rumiantes = colo Rumiantes = estômagos especializados
Qual é a função das bactérias nos intestinos de vertebrados? Produzem ácidos graxos de cadeias curtas (SCFAs) pela fermentação da celulose e do amido da dieta. Os SCFAs são a principal fonte de energia para o hospedeiro. Também convertem compostos de N e sintetizam vitaminas B.
Intestino dos rumiantes Estômago anterior de 3 partes: RUME, RETÍCULO: locais de fermentação. e OMASO: transfire o material para o ABOMASO. ABOMASO secretor de enzimas Processo de rumiação: quando as partículas têm um volume maior de 5mL, o animal regurgita e mastiga novamente. Rume: composta por uma comunidade de anaeróbios obrigatórios. Dispõem das enzimas para digerir a celulose. Também possue protozoários que constituem uma mistura complexa de especialistas.
O que é REFECAÇÃO? É a ingestão das própias fezes. A diferença da COPROFAGIA que é a ingestão das fezes. Para muitos vertebrados, micróbios simbiontes que vivem no intestino posterior são um recurso que também é bom para consumo. Estas contêm níveis altos de SCFAs, proteína microbiana e vitamina B.
Intestino dos cupins Cupins primitivos: Cupins avançados Cupins Macrotermitinae. Eles practicam a refecação. O principal grupo de microrganismos na pança são os protozoários flagelados anaérobios e as bactérias. Mutualismo entre: Espiroquetas e flagelados. Bactérias: fixadoras de N.
Exemplo de un mutualismo dentro de células animais Simbiose de micetócitos (bactérias) de insetos
Exemplo de simbiontes fotossintéticos dentro de invertebrados aquáticos Hydra (Animal Hydra viridis) e Chlorella (alga verde) Na presença dos seus simbiontes e dependendo das condições e recursos locai, a Hydra pode ter comportamento tanto autotrófico quanto heterotrófico. Admite-se a existência de processos reguladores harmonizando o crescimento do endossimbionte e do seu hospedeiro. Se não fosse assim, os simbiontes cresceriam excessivamente e matariam o hospedeiro.
Hydra viridis Chlorella
Engenharia autogênica de ecossistemas Corais, construtores de recifes.
Mutualismos envolvendo plantas superiores e fungos As plantas se encontram em uma situação "ecologicamente obrigatoria" respeito a la necessidade de fazer uma simbiose com um fungo. Em plantas superiores ocorre um mutualismo no nível de raís chamado: MICORRIZA. Há 3 tipos: -Micorrizas arbusculares. -Fungos ectomicorrízicos. -Micorrizas ericóides.
O que são os liquens? São fungos nutricionalmente especializados (o chamado o componente micobionte), que escaparam do seu modo de vida normal para uma associação mutualista com um "fotobionte". MICOBIONTE + FOTOBIONTE = LIQUEN Micobionte = hongo Fotobionte = alga Paralelos com plantas superiores.
Por que os liquens são bioindicadores? Eles são acumuladores muto eficaces dos cátions minerais que caem ou gotejam sobre eles, e isso os torna particularmente sensíveis à contaminação ambiental por metais pesados e fluoreto.
COMPETIÇÃO INTERESPECIFICA pelo nitrogenio fixado etre leguminosas e gramineas (repasar) Pag 404. Faz referençia à SUCESSÃO ECOLÓGICA
O que é a SUCESSÃO ECOLÓGICA? É a substituição direcional de espécies por outras em um determinado local. Colonizadores pioneros: organismos fixadores de nitrogênio como bactérias, cianobactérias e liquens.
Vantagem e desvantagem das leguminosas fixadoras de N Vantagem: são colonizadoras pioneras. A leguminosa nodulada evita essa competição graças ao acesso a uma fonte única de N. Desvantagem: onde o N é abundante, os custos energéticos de fixação deste elemento colocam as plantas em desvantagem compteitiva.
Por que as plantas superiores com simbiontes fixadores de N são raramente colonizadores pioneros? Parece ser que o solo descoberto em geral é colonizado primeiro por plantas com sementes leves, facilmente dispersáveis.
Qual é a essência do mutualismo? O mutualismo deve ser entendido sob a perspectiva de que cada parceiro explora o outro, com benefícios a serem obtidos e também custos a serem pagos e reconhecer que o equilíbrio de benefícios e custos pode ser alterado (com mudanças das condições, mudanças dos níveis de recursos, abundância de um dos parceiros e a presença ou abundância de outras espécies. O mutualismo é mais sutil do que o "benefício mutuo"
O modelo do par mutualista simples é instrinsicamente instável. O par pode persistir somente se a força da competição intra-específica exceder à do mutualismo. Exemplo: uma ave, uma abelha e duas plantas.
O que é a TEORIA DA ENDOSSIMBIOSE SUCESSIVA? É uma teoria que tenta compreender as relações entre os 3 "domínios": arqueobactérias, "verdadeiras" bactérias e os eucariotos. A idéia aceita que a origem dos vários tipos de eucariotos a partir de ancestrais mais primitivos progrediu, ao menos em parte, através da fusão entremeada de parceiros em uma simbiose. (Margulis, 1975-1996). QUESTÃO IMPORTANTE: embora não saibamos exactamente o que aconteceu realmente, esta idéia de simbiose mutualista, além da sua importância ecológica, essas evidências situam na essência de alguns dos passos mais fundamentais da EVOLUÇÃO.

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