Criado por Elizabeth Carvalho
aproximadamente 9 anos atrás
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Questão | Responda |
NR's | Normas Regulamentadoras criadas pelo MTE e que não cumpridas geram o pagamento de multas. |
NBR's | Normas Técnicas Brasileiras criadas pela ABNT. São recomendações para padronização de processos. |
CBO | Código Brasileiro Ocupacional |
Diferença de Risco e Perigo | Risco: probabilidade de possível lesão Perigo: fonte de risco |
Padronização Técnica | Especificações técnicas que auxiliam a maximizar a compatibilidade, segurança e qualidade de um processo. |
Características da Eletricidade | Invisível e procura sempre o caminho de menor resistência. |
Efeitos da Eletricidade no Corpo Humano | Danifica tecidos, paralisia muscular, coagulo nos vasos, parada respiratório, fibrilação e queimaduras. |
Limiar de Sensação | Aquecimento: 5 mA CC Formigamento: 1 mA CA Limiar de Não Largar: Homem = 9 a 23 mA Mulher = 6 a 14 mA |
Definição de Choque Elétrico | Passagem de corrente elétrica em humano/animal com risco de morte. |
Definindo a Gravidade do Choque Elétrico | Tensão nominal, tipo da corrente, frequência, duração, trajeto da corrente no corpo humano. |
Consequências do Acidente Elétrico | Choque elétrico, incêndios e queimaduras. |
Risco de Contato Direto | Contato direto com parte do circuito ou por indução. |
Risco de Contato Indireto | Contato acidental com partes metálicas que não fazem parte do circuito elétrico. |
Definição de Arco Elétrico/Voltaico | Descarga elétrica através de ar ionizado. |
Características do Arco Voltaico | Alto poder de destruição, dura uma fração de segundo, gera temperaturas elevadas. |
Consequências do Arco Voltaico no Corpo Humano. | Queimaduras de 2º e 3º grau, problemas de retina, ferimentos devido a queda / impacto de objeto/metais arremessados, danos físicos devido a pressão da explosão, queimaduras. |
Definindo a Gravidade do Arco Voltaico | Distância do ponto de falha, energia liberada, vestimenta de proteção. |
Medidas de Proteção contra Arco Voltaico | Seguir procedimentos de trabalho, EPI adequado, atentar a situações psicológicas. |
Diferença entre EPI Tradicional e EPI para Arco Voltaico | EPI tradicional serve para atenuar o risco. Já o EPI para A.V. serve para excluir qualquer possibilidade de risco. |
Característica para EPI de Arco Voltaico | Condutibilidade, inflamabilidade e influências eletromagnéticas. |
Definindo o Tipo de Vestimenta Adequada para Arco Voltaico | Com cálculo de energia incidente. |
ATPV | Quantidade máxima de calor que a vestimenta pode suportar garantindo a sobrevivência do usuário em acidente com A.V. |
HAF | Fator de atenuação do calor |
Risco Elétrico em Campo Eletromagnético (CEM) | Risco de choque elétrico devido a tensão induzida; Influência em equipamentos de comunicação, medição. |
Medidas de Controle para C.E.M. | Procedimento de segurança, sistema de aterramento, detector de tensão, não usar objetos de metal, manutenção preventiva para evitar fadiga de material. |
Tipos de Acidente | Tipico: em função da empresa Trajeto: deslocamento casa/trabalho e trabalho/casa |
Profissional Habilitado | Possui carteira ou certificado (CNH, diploma, CREA) ou registro profissional emitido por orgão, necessário para liberação/ingresso em uma empresa. |
Profissional Qualificado | Atividade extra-habilitação que qualifica (melhorando) o perfil profissional em uma ou mais atividade vinculadas a atividade fim. |
Profissional Capacitado | Liberação (formal) de atuação de acordo com a necessidade da empresa. |
Profissional Apto | Liberação formal da área médica de acordo com o PCMSO (Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional - NR7). |
Cite Medidas de Controle de Risco Elétrico | APR, desenergização, equipotencialização, tensão de segurança, isolamento de partes vivas, barreiras, bloqueio e impedimentos, colocação fora do alcance, aterramento, DR. |
Medida de Controle: APR | Análise Preliminar de Risco, usada para identificar fonte de risco, medidas de correção, agente de risco |
Medida de Controle: Desenergização | seccionar o circuito/equipamento do circuito de alimentação. |
Medida de Controle: Tensão de Segurança | Na impossibilidade de desenergizar, usar a tensão extra baixa 50VCA. |
Medida de Controle: Isolamento de Partes Vivas | Isolamentos dos condutores. |
Medida de Controle: Barreira | Cercas metálicas, armários, painéis que impeçam o contato com partes energizadas do circuito. |
Medida de Controle: Bloqueios e Impedimentos | Condição que garanta a não energização do circuito por pessoas não autorizadas. Ex.: cadeados e plugues de bloqueio. |
Medida de Controle: Colocação Fora do Alcance | Impede contato acidental com parte vivas. (Zonas de Controle) |
Medida de Controle: Aterramento | Tem a função de escoar para a terra fugas de corrente. |
Tipos de Aterramento | Funcional (Fixo): ligação à terra de um dos condutores, no geral, o neutro. De Trabalho (Temporário): usado provisoriamente pra proteger os trabalhadores em atividade de manutenção contra a reenergização do circuito. |
Corrente de Fuga | Corrente causada devido a indução, falha de isolamento, fadiga de material. |
Medida de Controle: Equipotencialização | Equiparar as potências em 0v entre as partes metálicas que não fazem parte do circuito. |
Medida de Controle: Dispositivo DR | Dispositivo que detecta corrente de fuga e age interrompendo o circuito. |
Causas da Energia Estática | Tipos de materiais, atrito. |
Medidas de Proteção contra Energia Estática | Aterramento, procedimento de trabalho. |
Locais Propícios para Energia Estática | Silos (cimento, cerais), postos e distribuição de combustível, indústria com atmosfera inflamável. |
EPC | Equipamento de proteção coletiva. Ex.: coletes reflexivos, cones de sinalização, sensor, alarme sonoro, fita antiderrapante, corrimão. |
EPI | Equipamento de Proteção Individual |
C.A. em relação ao EPI | Certificado de aprovação emitido pelo INMETRO informando que o produto foi testado e aprovado para uso. Todo EPI possui. |
Obrigações do Empregador quanto ao EPI | Fornecer gratuitamente, dar o treinamento para uso correto, substituir quando necessário, exigir o uso, adquirir o adequado ao risco da atividade. |
Obrigações do Empregado quanto ao EPI | Usar de forma correta, sinalizar quando ruim, zelar pela guarda e conservação. |
EPI para Trabalho com Eletricidade | Capacete classe B, cinto paraquedista com talabarte, botas com biqueira de composite, óculos de proteção, luvas de borracha adequadas para tensão nominal. |
Cuidados com o EPI | É de uso pessoal e intransferível, usar somente para os fins aos quais se destinam, conservar a limpeza/higiene. |
Cite Riscos Adicionais | Áreas classificadas, umidade, condições atmosféricas, animais peçonhentos, trabalho em altura, espaço confinado, desqualificação profissional e fatores psicológicos. |
Risco Adicional: Áreas Classificadas | Áreas passíveis de possuir atmosfera explosiva. Dividido em 3 classes: Classe 1: gases e vapores; butano, gasolina Classe 2: poeiras metálicas e carbonáceas e poeira combustível; carvão mineral, celulose, farinha de trigo, vitaminas, ovo em pó. Classe 3: fibras; sisal, madeira |
Risco Adicional: Umidade | Porque a água conduz eletricidade e caminho para corrente de fuga. (Também se aplica a suor) |
Risco Adicional: Condições Atmosféricas | Chuva/Vento/Sol forte, alagamentos. |
Risco Adicional: Animais Peçonhentos | Ratos, cobras, escorpião, abelha, lacraia e aranha em armários, galerias, caixas de passagem, painéis elétricos. |
Risco Adicional: Trabalho em Altura | Trabalhos realizados em alturas igual ou superiores a 2 metros. Exige EPI específico. |
Risco Adicional: Espaço Confinado | Trabalhos realizados em lugares não projetados para permanência de uma pessoa. Possui atmosfera de risco devido: oxigênio insuficiente, inflamável ou tóxica. Grande risco de explosão devido a abertura de fagulha. Ex.: tanques, silos, caldeiras. |
Procedimentos de Rotina de Trabalho | Realizar APR e inspeção de área | Desenergizar o circuito e conferir ausência de tensão | Instalar aterramento temporário e equipotencialização | Usar bloqueios e impedimentos para evitar reenergização | Isolar o local e sinalizar | Executar tarefa (O.S.) com atenção. |
Atentar em uma Inspeção de Segurança | Falta de proteção de equipamento | Ordem e limpeza | Estado das ferramentas | Iluminação deficiente, piso escorregadio | Estado da instalação elétrica | Estado do equipamento de combate a incêndio | Falhas de operação. |
Especificações para Trabalho em Altura - NR35 | Equipamento de elevação apropriado (recomendações de uso, ponto de ancoragem, condições) | Mão de obra habilitada/capacitada | EPC (ponto de ancoragem, rede de contenção, guia mestre) e EPI (cinto paraquedista com talabarte, absorvedor de impacto) adequado. |
Escolha do EPI para Trabalho em Altura - NR35 | Deve ser escolhido de acordo com: altura do funcionário, altura do trabalho, tamanho do absorvedor de impacto quando estendido. |
Procedimento de Segurança para Trabalho em Altura - NR35 | Inspeção de área + APR, checklist, observação de trabalho simultâneo. |
Fator de Queda - NR35 | É o fator do ponto de ancoragem. Nível 0: na altura da cabeça Nível 1: na altura do tronco Nível 2: na altura das pernas. (Nível 1 e 2 é obrigatório uso do absorvedor de impacto) |
Causa de Quedas - NR35 | Perda de equilíbrio, contato acidental com circuito elétrico, profissional não habilitado, mal súbito |
Ciclo de Trabalho em Espaço Confinado - NR33 | Inspeção de medição de gases + inspeção de área + APR | Ver se precisa escorar | Atentar a ventilação do local | Uso de rádio de comunicação e ferramentas adequadas |
Agente de Risco Físico | Radiação ionizante, não ionizante, frio, calor, ruído, pressão anormal, umidade. |
Agente de Risco Químico | Poeira, névoa de produtos e armazenamento. |
Agente de Risco Biológico | Fungos, bactérias e vírus. |
Agente de Risco Acidente | Improvisação de ferramentas, quedas, choque. |
Agente de Risco Ergonômico | Iluminação, postura. |
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