Criado por Francisco Maia Jr
quase 9 anos atrás
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Questão | Responda |
Apgar | Tônus Frequência Cardíaca Cor Pele Respiração Resposta ao Cateter |
Melhor momento do clampeamento do cordão umbilical | Tardio: 1-3 min: à termo 3-6 min: Pré termo Beneficio aoindices hematológicos 3-6 meses Necessidade de fisioterapia |
Caso não tenha Blender ou oximetro de pulso e necessitar de VPP, inicia ou sem 02 Caso negativo, quantos minutos depois devemos iniciar | sdfadf |
1º Conduta em hérnia diafragmática | Intubação orotraqueal |
Paciente nascido em líquido meconiado: 1º conduta | Aspiração por canula traqueal se nasceu deprimido |
Classificação RN quanto a idade gestacional | Prematuro < 37 A termo 37 - 41s6d Pos termo >42 |
Classificação RN em relação ao peso | Baixo peso <2500 Muito baixo peso < 1500 Baixo peso extremo < 1000 |
Classificação em relação Peso x Idade Gest. | PIG Abaixo de p10 GIG acima de p 90 AIG entre esses p´s |
Causas da Icterícia Fisiológica do RN | Produção exagerada Captação e conjugação deficientes(pouca atividade glicuroniltranferase) Aumtento do ciclo entero-hepático Aumento da bilirrubina indireta |
Sinais de Icterícia não-fisiológica | Início < 24h Velocidade de acumulação > 5mg/dL/dia Nível elevado de bilirrubina: -A termo >13 -RPT > 15 -Atinge zona 3 -Alterações clínicas -Persistente |
Causas de Icterícia Precoce(3) | Incompatibilidade ABO e Rh Esferocitose Def. G6PD |
Causas de Icterícia prolongada(tardia) no RN(3) | -Sem colestase: *Leite materno *Aleitamento materno -Com colestase *Atresia de vias biliares extra-hepáticas |
Doença hereditária que apresenta corpúsculos de Heinz | Def. G6PD |
Icterícia do Leite Materno(tardia): Conduta | Suspender a amamentação de 24 a 48h |
Icterícia do aleitamento materno(precoce): Conduta | Amamentar corretamente |
Atresia de vias biliares extra-hepáticas: Conduta | Cirurgia de Kasai - Portoenterostomia |
Ttos para icterícia neonatal | Fototerapia Exosanguíneotransfusão |
Quais os principais distúrbios respiratórios do RN?(4) | Doença da membrana hialina Pneumonia Taquipneia transitoria Síndrome de aspiração |
Doença da Membrana Hialina: Sinônimo | Síndrome do desconforto Resp. do RN |
Doença da Membrana Hialina: Etiopatogenia | Diminuição da concentração de surfactante alveolar Instabilidade alveolar -> Diminuição do tempo de troca |
Doença da Membrana Hialina: Fatores de Risco | Prematuridade Asfixia Sexo masculino Diabetes |
Doença da Membrana Hialina: Rx de tórax | Reticulogranular difuso/Vidro moído Volume pulmonar reduzido |
Doença da Membrana Hialina: Conduta | O2 pelo capacete CPAP nasal Ventilação mecânica Surfactante exôgeno ATB na dúvida dx |
Doença da Membrana Hialina: indicações de IOT | Acidose resp. Hipoxemia no CPAP Apneia persistente |
Taquipneia transitória do RN: Etiopatogenia | Retardo da absorção do líquido pulmonar -Ausência de trabalho de parto -Cesárea -A termo |
Taquipneia transitória do RN: TTo | Oxigenoterapia Suporte Não fazer diuretico |
Reanimação Neonatal: 3 perguntas iniciais | A termo? Respirando ou chorando? Tônus adequado? |
Reanimação Neonatal: Passos iniciais | Aquecer Posicionar Aspirar S/N Secar E Avaliar FC e Resp. |
Reanimação Neonatal: Após avaliação inicial, FC < 100; Resp. Irregular; Apneia | VPP 30" - Aperta, solta, solta(40 a 60/min) Oxímetro: *IG > 34 ar ambiente *IG < 34 com 30% de O2 |
Reanimação Neonatal: Após 30" de VPP, FC <100 | Checar técnica; Considerar O2; Considerar IOT |
Reanimação Neonatal: FC < 60 bpm em VPP | Massagem cardíaca por 60" Acesso venoso(umbilical) |
Reanimação Neonatal: Diâmetro ideal da Cânula traqueal | < 1.000g : 2,5 1.000 - 2.000: 3,0 2.000g - 3.000g: 3,5 >3.000g: 3,5 a 4,0 |
Reanimação Neonatal: Técnica da massagem cardíaca | Profundidade: 1/3 do diâmetro AP do tórax Técnica dos dois polegares: cabeça do RN Manter sempre sincronia compressão ventilação(3:1) |
Reanimação Neonatal: Drogas utilizadas, dosagem e via de acesso | - Adrenalina 1:10.000 *IV: 0,01 a 0,03mg/kg na Veia umbilical *Via traqueal: 0,05 a 0,1mg/kg uso único - Expanso de volume: SF 0,9% *Dose: 10ml/kg EV *Infudir o expansor de volume na veia lentamente em 5 a 10min |
Rubéola Congênita: Manifestações sistêmicas | Catarata congênita Surdez Microcefalia Cardiopatia Congênita: Persistência do canal arterial; Estenose artéria pulmonar |
CMV congênito: Manifestações | Calcificações periventriculares Surdez |
Toxoplasmose: Tríade de Sabin | Coriorretinite Hidrocefalia Calcificações difusas(todo parênquima) |
Sepse neonatal precoce: Ag. etiológico | Streptococcus do Grupo B Escherichia Coli Listeria Monocytogenes |
Sepse Neonatal Tardia: Ag. etiológicos | Staphylococcus coagulase negativo Staphylococcus aureus |
Sepse neonatal: Mecanismo de infecção | Ascendente intraparto Transplacentária Nosocomial/comunitária |
Sepse Neonatal: Fatores de Risco(4) | Bolsa rota prolongada; Corioamnionite; Colonização materna por germes patogênicos; Prematuridade |
Sepse Neonatal: Relação neutrófilos imaturos/totais(I/T) | Valor preditivo para sepse quando for igual ou superior a 0,2 |
Sepse neonatal: métodos de identificação do agente | Hemocultura; Cultura do LCR; Urinocultura |
Sepse Neonatal precoce: tto | Ampicilina + Gentamicina |
Sepse Neonatal Tardia: tto | Não há esquema padrão |
Sepse pelo GBS: Indicações profilaxia intra parto | * História de doença invasiva por GBS em RN anterior; * Bacteriúria por GBS na gravidez atual; * Rastreamento positivo para GBS na gestação atual em amostra retovaginal; * Gestante com status desconhecidos para GBS (cultura não realizada ou sem resultado) na presença de um dos critérios: -Trabalho de parto prematuro < 37sem -Ruptura prolongada > 18h -Tax. materno intraparto > 38 -Teste intraparto para GBS + |
Sepse pelo GBS: Conduta para prevenção | |
Sepse pelo GBS: Profilaxia qual medicação realizar? | Penicilina G cristalina EV ou Ampicilina |
Enterocolite necrosante: Principal fator de Risco | Prematuridade |
Enterocolite necrosante: Quadro clínico | Distensão abdominal Presença de muco/sangue nas fezes letargia acidose apneia |
Enterocolite necrosante: Qual exame solicitar e sua alteração? | Rx Torax abdome: Pneumatose intestinal, pneumoperitôneo, distensão difusa de alças |
Enterocolite necrosante: Manejo | Suspender imediatamente a nutrição enteral; Sonda orogástrica de alívio; Ampicilina + Gentamicina; Se perfuração: Cirurgia |
Hipoglicemia Neonatal: ponto de corte | < 40mg/dL |
Hipoglicemia Neonatal: Clínica | Geralmente assintomático; Abalos; Convulsões; Apneia; Cianose; Recusa de dieta; Hipoatividade |
Hipoglicemia neonatal: rastreamento | -RN prematuro e RN PIG: 3, 6, 12 e 24 hrs; após a cada 8-12 horas até 72hr de vida -RN de mãe diabética: 1, 2, 3, 6, 12 e 24hrs; após a cada 8 horas até 72 horas de vida -Nos demais RN de risco: 3, 6, 12 e 24 hrs; Após a cada 8 horas até 48hrs de vida |
Hipoglicemia Neonatal: Manejo | -Sintomático: *200mg/kg de glicose em bolus, seguido de BI de 6 a 8 mg/min; *Convulsão: 400mg/kg em bolus; *Glicemia após 30 minutos até normalização; *Hidrocortisona em casos de difícil controle; |
Hipocalcemia: Alterações ECG | Arritmias QT longo ST longo Bradicardia |
Síndrome da morte súbita do lactente: Fatores de Risco | Tabagismo Alcool Drogas Def. nutricional Pre-natal inadequado Baixo nível socio econômico Baixa idade Mãe solteira Restrição de crescimento intrauterino Sexo masculino Ausência de aleitamento Atraso vacinal |
RN a termo, AIG sem complicações: prescrição inicial | Alojamento conjunto Aleitamento materno a livre demanda BCG/HepB Vit. K IM Nitrato de prata a 1% 1gt/olho Álcool 70% em coto umbilical Apoio a nutriz |
Doenças pesquisadas na triagem neonatal | Hipotireoidismo Fenilcetonúria Fibrose cística Hemoglobinopatias |
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