M-learning e U-learning: Novas perspectivas da aprendizagem móvel e ubíqua

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Mestrado Tecnologias de Informação e Comunicação e a Prática Docente – Filomena Moita - FlashCards sobre M-learning e U-learning: Novas perspectivas da aprendizagem móvel e ubíqua, criado por Leandro Mário Lucas em 06-03-2016.
Leandro Mário Lucas
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Leandro Mário Lucas
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M-learning e U-learning Novas perspectivas de aprendizagem móvel e ubíqua Amarolinda Saccol/Eliane Schlemmer Jorge Barbosa M-learning:
Aspecto principal: mobilidade dos aprendizes e não as tecnologias Aprendizagem móvel ou com mobilidade; *Processos de aprendizagem por meio das TIMS ; *Aspecto principal: mobilidade dos aprendizes e não as tecnologiasAspecto principal: mobilidade dos aprendizes e não as tecnologias
https://youtu.be/2HLsNh12zQ8 U-learning
Aprendizagem ubíqua, originada a partir da noção de computação ubíqua de Mark Weiser (1991): “Aquilo que está em tudo e em todo lugar”;
Tecnologia calma: computação subjacente à nossa vida. Imperceptível Processos de aprendizagem apoiados no uso das tecnologias móveis e sem fio, sensores e mecanismos de orientação
Aspecto principal para a aprendizagem: o contexto. Mais que ter mobilidade, as tecnologias devem potencializar a aprendizagem situada; Aprendizagem situada de Lave (1988) e Lave e Wenger (1991): o que se aprende está intrinsicamente relacionado e não pode ser desvinculado da situação em que ocorreu a aprendizagem, e que “ o conhecimento é não um atributo individual, mas algo que está distribuído entre as pessoas, atividades e sistemas do seu ambiente .(David e Tomaz, 2008, apud Boaler, p.30)
https://youtu.be/hVjYkCWARHU https://youtu.be/Fq-jBKmdTkQ Capítulo 3 Contextos, metodologias, práticas e mediação pedagógica em M-learning e U-learning
Contextos
Contexto de aprendizagem é o conjunto de circunstâncias que são relevantes quando alguém precisa aprender alguma coisa(Figueredo, 2005); O conteúdo e a informação representam apenas um dos aspectos envolvidos na educação. É na ação e na interação dos sujeitos no meio físico, social, e nesse caso novamente inclui-se o virtual, que estão imbricados os contextos de aprendizagem e as estruturas sociais e culturais que implicam o processo de conhecer.
O contexto é a parte significativa e mais importante para a aprendizagem: a tecnologia pode potencializar a interação dentro dos ambientes sociais e culturalmente complexos onde acontece a aprendizagem. Um evento de aprendizagem é um situação na qual o indivíduo aprende;
O conteúdo é uma informação que foi estruturada e codificada como texto, materiais multimídia, fala do professor ou qualquer outro meio O contexto é o conjunto de circunstâncias relevantes para o aprendiz construir conhecimento quando se referir ao conteúdo.
No M-learning e no U-learning temos: Contexto: TIMS, AVAM, tecnologias da web 2.0 e web 3D; Conteúdo: A informação (materiais didáticos, objetos de aprendizagem, etc ) Mediação pedagógica: interface do conteúdo e do contexto.
Variáveis em M-learning e em U- learning: condições físicas do ambiente, relação entre o tempo e o tipo de ação, conexão de internet; Metodologias problematizadoras em M-learning e em U-learning
Metodologias problematizadoras em M-learning e em U-learning : é aquela que contribui tanto para uma aprendizagem individualizada quanto para o desenvolvimento da colaboração e da cooperação; No que se refere à M-learning essas possibilidades se ligam diretamente à mobilidade
No tocante à U-learning, além da mobilidade, essas possibilidades se ligam a localização, a interoperabilidade, a continuidade, a percepção, a consciência social, a adaptabilidade, a autonomia, a autoria e a disponibilidade que amplia a responsabilidade do sujeito por sua aprendizagem; 1.Projetos de aprendizagem baseados em problemas (PAP)
Construído a partir de conflitos e perturbações desses aprendizes e se desenvolve a partir de dúvidas temporárias e certezas provisórias, em caminhos não lineares; A mediação pedagógica consiste em apresentar situações de desafios para provocar as certezas dos alunos;
Os professores são aprendizes, provocadores, articuladores e orientadores; 2. Identificação e resolução de problemas: situações de problema, desafios, casos...
A aprendizagem é provocada por meio de situações em geral baseadas em problemas, casos e desafios do cotidiano, os quais podem ser criados pelo professor, pelos estudantes, ou por ambos, em processo de colaboração. 3. Oficina
Aprofundamento de necessidades específicas identificadas no processo educativo; 4. Mapa conceitual
Representação gráfica em duas dimensões dos conceitos construídos ou pela relação entre eles, cujo objetivo e organizar e representar o conhecimento do sujeito; Mediação e intermediação pedagógica em M-learning e em U-learning
Concepção epistemológicainteracionista-construtivista- sistêmica: é um movimento construído na relação dialógica que se estabelece a partir da interação entre educadores, educando e diferentes meios utilizados para desenvolver os processos de aprendizagem; É fundamental para instigar/provocar e dar movimento aos processos de ensino e aprendizagem; não é linear.
O educador deve compreender o fluxo da mediação pedagógica e, a partir daí facilitar a aprendizagem, instigando, questionando e problematizando o processo A mediação deve favorecer o pensamento crítico, a liberdade de expressão, a argumentação, a multiplicidade de interpretações e as reconstruções coletivas, de tal forma que todos possam atuar como mediadores pedagógicos: Intermediação pedagógica múltipla;
A escolha das metodologias e práticas pedagógicas dependerão do contexto tecnológico; Avaliação e acompanhamento em M-learning e em U-learning
Em uma concepção epistemológica, interacionista-construtivista-sistêmica ela é entendida como Processual, Continuada e Formativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos; Ela envolve o diagnóstico e acompanhamento a fim de reorientar rumos, superar dificuldades e impulsionar o desenvolvimento
Formas de avaliação em M-learning e em U-learning 1.Diagnóstica: realizada no início do processo
2.Prognóstica: Relaciona a avaliação diagnóstica com o programa e a ementa da proposta formativa; 3.Formativa: deve ter caráter, processual, formativo, continuado e ajuda os alunos a se desenvolver; os professores utilizam- na para ajustar o processo de ensino ao processo de aprendizagem;
4. Autoavaliação: avaliação crítica da aprendizagem. Provoca uma reflexão sobre o sujeito e o processo vivenciado; 5. Somativa: realizada após a ação educativa, é a soma das diversas atividades propostas a partir de critérios estabelecidos pelo professor. Objetiva avaliar o que o sujeito aprendeu.
A avaliação no M-learning e no U-learning objetiva corrigir os rumos e verificar as novas tendências insurgidas no processo; reorientar rumos, modificar metodologias e práticas; redefinir estratégias de aprendizagem e replanejar rumos Em suma:
A AVALIAÇÃO DEVE SER UM INSTRUMENTO DE INCLUSÃO, E NÃO MAIS DE CLASSIFICAÇÃO, RESTRIÇÃO E, MUITAS VOZES, ATÉ PUNIÇÃO. Fim...

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