Nódulos Hepáticos

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Medicina Hepato FlashCards sobre Nódulos Hepáticos, criado por Sávio Luiz Lins de Vasconcelos em 15-04-2016.
Sávio Luiz Lins de Vasconcelos
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Sávio Luiz Lins de Vasconcelos
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Resumo de Recurso

Questão Responda
Mais comum tumor hepático benigno Hemangioma
Incidência de hemagioma hepático em autópsias 0.4-20%
Aspecto US Hemangioma Nódulos hiperecogênico, homogêneo, bem delimitado
Aspecto TC Hemangioma Lesã o Hipoatenuante na fase não contrastada/ Impregnação globular periférica nas fases arterial e portal, centrípeto, sem wash-out
Realce - Hemangioma Pequeno < 1.5 cm Realce precoce
Hemagioma RM Sensibildade Hipersinal T2, Tempo d eeco alto (180ms) 98%
Hemangioma gigante > 6cm-10cm
Hemangioma no fígado esteatótico Nódulo hipoecogênico
Hiperplasia Nodular Focal Incid. Sexo Segundo tumor hepático benigno mais frequente 0.9% Feminino 8:1
Classificação HNF Clássica e não clássica Arquitetura nodular anormal, vasos mal-formados proliferação de ductos biliares 2 de 3
HNF TC Lesão lobulada, bem dlimitada, iso/hipo atenuante pré, wash-out rápido nas fases portal e de equilíbrio
HNF Tip Cicatriz central - Área central estrelada que se impregna nas fases tardias
HNF - RM Hipointensa em T1-Discreta hiperintensidade em T2, cicatriz central com hipersinal em T2,
Adenoma - Epidemio Quantidade Mulher/usuária de ACO Solitário 70%
Adenomas volumosos Sangramento, ruptura e choque
Adenoma maligno? Laboratório Raramente têm degeneração maligna para carcinoma hepatocelular Dosagem de Alfa-feto
Adenomatose Hepática Mais de 10 Comportamento mais agressivo
Adenoma TC Lesão única, bem delimitada, Gordura ou focos hemorrágicos. Isoatenuante com realce homogêneo e wash-out
Adenoma RM Tip Hipersinal em T1 e T2 Queda de Sinal na out-phase (presença de gordura)
Ix cirúrgica adenoma > 5cm Sinais de hemorragia intratumoral
Prevalência CHC em fígados cirróticos de transplante 14%
Classificação das lesões nodulares do fígado cirrótico Nódulos regenerativos e displásicos ou neoplásicos
Nódulos macrorregenativos > 20mm Contém ferro > 3-5 mm Displásicos Nódulos sideróticos
Nódulos de regeneração RM Hipossinal em T2, não se realçam na fase arterial e se impregnam de maneira semelhante ao parênquima hepático na fase portal, não sendo mais identificados
Nódulos displásicos Intermediário entre Regeneração/CHC
Princípio do CHC Tamanho - qualquer nódulo hipervascular encontrado em paciente hepatopata deve ser considerado altamente suspeito de CHC - 2 cm
Tip CHC Pseudocápsula fibrótica que se realça tardiamente
Epidemio FIbrolamelar Jovens, sem hepatopatia de base e sem elevação de marcadores tumorais
- FIbrolamelar TC/RM - Incid. Calcificações -Massas grandes em fígados não-cirróticos, lobuladas, bem delimitadas, heterogêneas e com septos radiados e cicatriz central com componentes de fibrose - 50%
Fibrolamelar RM Hipossinal em T1 e hipersinal heterogêneo em T2, sendo que a cicatriz central possui hipossinal em T2.
1) Colangiocarcinoma 2) Epiemio Adenocarcinoma que se origina do epitélio do ducto biliar 2) Segundo tumor hepático mais comum
Fatores de risco para colangiocarcinoma Litíase intrahepática, cisto de colédoco, doença de Caroli, colangite esclerosante primária e infecção pelo C. sinensis
Classificação Colangiocarcinoma Periférico ou HIlar
Metástase na US Hipo ou isoecogênica ao parênquima circunjacente rodeada por um halo hiperecogênico, o que confere à lesão o conhecido aspecto “em alvo” ou “olho de boi”
GEral das metástases A maioria das metástases é hipovascular e apresenta-se como nódulos hipoatenuantes em relação ao parênquima hepático na fase portal.

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