SÍNDROME DE INSUFICIÊNCIA HEPATOCELULAR

Descrição

Medicina Hepato FlashCards sobre SÍNDROME DE INSUFICIÊNCIA HEPATOCELULAR, criado por Vanessa Palauro em 10-05-2016.
Vanessa Palauro
FlashCards por Vanessa Palauro, atualizado more than 1 year ago
Vanessa Palauro
Criado por Vanessa Palauro aproximadamente 8 anos atrás
151
2

Resumo de Recurso

Questão Responda
SÍNDROME DE INSUFICIÊNCIA HEPATOCELULAR MICROARQUITETURA HEPÁTICA COMO É? Lóbulos Hepáticos (Polígonos) I centro: veia centro lobular I "cantos": espaço porta (tríade: vênula, arteríola e dúctulo biliar). Zona 1: periportal; Zona 2: Intermediária; Zona 3: perivenular
SÍNDROME DE INSUFICIÊNCIA HEPATOCELULAR PRINCIPAIS FUNÇÕES HEPÁTICAS? (1) Eliminação de toxinas; (2) Coordenação do metabolismo intermediário; (3) Síntese de proteínas; e (4) Metabolismo da bilirrubina e síntese dos ácidos biliares.
SÍNDROME DE INSUFICIÊNCIA HEPATOCELULAR MANIFESTAÇÕES NA HEPATOPATIA ACHADO MAIS COMUM? FADIGA, predominantemente noturna e intermitente Outros sintomas: sintomas gastrointestinais inespecíficos, como náuseas, vômitos, dor em hipocôndrio direito e hiporexia.
SÍNDROME DE INSUFICIÊNCIA HEPATOCELULAR COMPLICAÇÕES? (1) Encefalopatia Hepática (2) Síndrome Hepatorrenal (3) Complicações Pulmonares ( 4) Desnutrição (5) Coagulopatia (6) Anormalidades hematológicas (7) Doença óssea (8) Hepatocarcinoma
SÍNDROME DE INSUFICIÊNCIA HEPATOCELULAR 1ª FASE: Doença Compensada Estágios? Sobrevida média? Tempo p/ evolução para fase descompensada? Estágio 1 (ausência de varizes ou ascite) - Mortalidade 1% ao ano Estágio 2 (varizes, sem ascite ou sangramento) - Mortalidade de 4% ao ano Sobrevida média é de 9 anos, sendo que a taxa de evolução para a 'descompensada' gira em torno de 5-7% ao ano.
SÍNDROME DE INSUFICIÊNCIA HEPATOCELULAR 1ª FASE: Doença Descompensada Estagios? Sobrevida? Estágio 3 (ascite com ou sem varizes que nunca sangraram) - Mortalidade de 20% ao ano Estágio 4 (sangramento por varizes, coni ou sem ascite) - Mortalidade de 57º/o ao ano Sobrevida média é de 1,6 anos
SÍNDROME DE INSUFICIÊNCIA HEPATOCELULAR 1ª FASE: Doença Compensada Sinais relacionados aos distúrbios endócrinos do complexo HIPERESTROGENISMO- Hipoandrogenismo. HIPERESTROGENISMO: leva a alterações vasculares cutâneas representadas pelo eritema palmar e pelas telangiectasias Outra manifestação: vasodilatação do pescoço e tórax anterior, dando o aspecto de "colar hepático" ou "xale hepático"
SÍNDROME DE INSUFICIÊNCIA HEPATOCELULAR 1ª FASE: Doença Compensada Sinais relacionados aos distúrbios endócrinos do complexo Hierestrogenismo- HIPOANDROGENISMO. HIPOANDROGENISMO é responsável pela queda da libido, impotência masculina, atrofia testicular, redução da massa muscular (atrofia dos interósseos) e rarefação de pelos (a distribuição dos pelos passa a respeitar o padrão feminino). A ginecomastia é decorrente tanto do hipoandrogenismo como do hiperestrogenismo. Outras alterações: baqueteamento digital, entumecimento de parótidas e a contratura palmar de Dupuytren.
SÍNDROME DE INSUFICIÊNCIA HEPATOCELULAR CAUSAS DE BAQUETEAMENTO (OU HIPOCRATISMO) DIGITAL Doenças Intratorácicas e Pulmonares CA Broncogênico Outros CA lntratorácicos (Metástase, Mesotelioma. Tumor de Mediastino) Supurações Crônicas (Empiema Pleural, Abscesso Pulmonar) Bronquiectasias Fibrose Cística Fibrose Pulmonar idiopática
SÍNDROME DE INSUFICIÊNCIA HEPATOCELULAR CAUSAS DE BAQUETEAMENTO (OU HIPOCRATISMO) DIGITAL Doenças Cardíacas Cardiopatia Congênita Cianótica (ex.: Tetralogia de Fallot) Endocardite Bacteriana Subaguda
SÍNDROME DE INSUFICIÊNCIA HEPATOCELULAR CAUSAS DE BAQUETEAMENTO (OU HIPOCRATISMO) DIGITAL Doenças Gastrointestinais Cirrose Hepática Esquistossomose Doença Inflamatória Intestinal (Crohn, Retocolite) Diarreia Crônica Uso de Laxantes
SÍNDROME DE INSUFICIÊNCIA HEPATOCELULAR 1ª FASE: Doença Descompensada COMPLICAÇÕES DA CIRROSE - Hipertensão Porta e suas consequências (varizes esofagogástricas, ascite, circulação colateral abdominal, esplenomegalia) - Encefalopatia hepática - Síndrome hepatorrenal - Complicações pulmonares - Desnutrição - Coagulopatia e anormalidades hematológicas - Doença óssea - Hepatocarcinoma
SÍNDROME DE INSUFICIÊNCIA HEPATOCELULAR CONTRATURA DE DUPUYTREN
Classificação da encefalopatia hepática (EH) Tipo A EH associada a falência hepatica aguda
Classificação da encefalopatia hepática (EH) Tipo B EH associada à bypass portossistêmico (sem lesão hepatocelular intrínseca)
Classificação da encefalopatia hepática (EH) Tipo C EH associada a cirrose e hipertensão porta
DDX DA ENCEFALOPATIA HEPÁTICA DOENÇAS METABÓLICAS Hipo ou Hiperglicemia Hipo ou Hipercalcemia Hipocalemia Hipoxia Uremia
DDX DA ENCEFALOPATIA HEPÁTICA TÓXICAS Intoxicação Alcoólica Abstinência Alcoólica Narcose por CO Drogas ilícitas Medicações
DDX DA ENCEFALOPATIA HEPÁTICA SNC AVC Meningite e Abscesso Encefalite Trauma Tumor
FATORES PRECIPITANTES NA ENCEFALOPATIA HEPÁTICA Hemorragia gastrointestinal Hipocalemia e Alcalose metabólica Constipação Diuréticos, Hipovolemia e Desidratação Excesso de proteinas na dieta Hipóxia Infecção (urinária, peritonite, etc.) Medicações (narcóticos, sedativos, etc.) TIPS e Procedimentos cirúrgicos
SÍNDROME HEPATOPULMONAR (SHP) ACHADOS CARACTERÍSTICOS (1) doença hepática estabelecida; (2) hipoxemia (gradiente alvéolo-arterial elevado em ar ambiente); (3) evidência de alterações vasculares intrapulmonares, referidas como "dilatações vasculares intrapulmonares" (DVIP).
SÍNDROME DA HIPERTENSÃO PORTA Gradiente de pressão venosa hepático... HIPERTENSÃO PORTA= gradiente de pressão venosa hepática > 5 mmHg Formação de varizes: Pressão > 10 mmHg Ruptura de varizes: Pressão > 12 mmHg
SÍNDROME DA HIPERTENSÃO PORTA CAUSAS DE HIPERTENSÃO PORTA • Pré-hepática: Trombose de veia porta: trombose de veia esplênica; esplenomegalia maciça. • Intra-hepática: Esta categoria é ainda subdividida em 3 componentes: - pré-sinusoidal: esquistossomose, fibrose hepática congênita, sarcoidose etc. - sinusoidal: CIRROSE - pós-sinusoidal: sindrome veno-oclusiva • Pós-hepática: síndrome de Budd-Chiarí, obstrução de veia cava inferior, congestão direita crônica (cardiomiopatia restritiva, pericardite constrictiva, ICC grave).
SÍNDROME DA HIPERTENSÃO PORTA EXAME PARA AVALIAÇÃO INICIAL USG com doppler
SÍNDROME DA HIPERTENSÃO PORTA EXAME PARA PROGRAMAÇÃO CIRURGICA Angiografia
SÍNDROME DA HIPERTENSÃO PORTA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS (1) Ascite (2) Circulação colateral (abdominal, esofágica, gástrica, anorretal, retroperitoneal, renal) (3) Esplenomegalia (4) Encefalopatia hepática
SÍNDROME DA HIPERTENSÃO PORTA Principais Causas de Trombose de Veia Porta? Cirrose Estados de Hipercoagulabilidade: Doenças Mielooroliferativas: Policitemia Vera; Trombocitemia essencial; Hemoglobinúria paroxística noturna. Trombofilias: Deficiência de proteína C, S ou antitrombina III; Fator V de Leiden; Mutação no gene da protrombina (G20210A) Gravidez/ uso de contraceptivos Doenças Inflamatórias: Doença Intestinal Inflamatória; Pancreatite Procedimentos: Esplenectomia, Tx Fígado, TIPS; Infecção; Trauma abdominal
TROMBOSE DE VEIA ESPLÊNICA Chave para suspeitar? TROMBOSE DE VEIA ESPLÊNICA = Hipertensão Segmentar (Varizes de fundo gástrico isoladas) + Função Hepática Normal = DOENÇAS PANCREÁTICAS/ESPLENECTOMIA

Semelhante

Tratamento da Hepatite B
Adeline Sales
Tratamento da Hepatite B
Marcelo Ribeiro
PESQUISA CIENTÍFICA NA PRÁTICA
profetransmidia
Figuras de linguagem
Roberta Souza
Recrutamento e seleção de pessoas
brunocmt
Revisão Para o ENEM em 20 dias
GoConqr suporte .
Temas mais cobrados em Física
Marina Faria
História da informática
Renato Costa
Resumo global da matéria de Biologia e Geologia (10.º e 11.º anos)_2
Sofia Oliveira
Brasil: Primeiro Reinado e Período Regencial
Professor Junior
SISTEMA ENDÓCRINO
STELA FAUSTINO