PATOLOGIA E8M3- BUSQUE CONHECIMENTO

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ÚLTIMO JOGO, ´ÚLTIMAS LÂMINAS BUSQUE CONHECIMENTO!
Melissa Soares Moraes
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Melissa Soares Moraes
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Resumo de Recurso

Questão Responda
Tromboembolia Pulmonar com Infarto
Trombose Arterial
Infarto Esplênico
Infarto Renal
Infarto Renal: 1)Zona de Infarto 2)Zona Normal
Lesão Renal: 1)Descamação Celular (Observar células na luz do tubulo) 2)Perda do limite celular 3)Cariólise 4)Hemorragia
Trombos murais. A, Trombo nos ápices ventriculares esquerdo e direito, sobrepondo-se a uma cicatriz fibrosa branca. B, Trombo laminado em um aneurisma aórtico abdominal dilatado. Numerosos trombos murais friáveis ambém estão sobrepostos nas lesões ateroscleróticas avançadas da região mais proximal da aorta (lado esquerdo da foto).
Visão em pequeno aumento de uma artéria trombosada corada para tecido elástico. O lúmen original é delimitado pela lâmina elástica interna (setas) e está totalmente preenchido com trombo organizado, agora pontilhado por vários canais recanalizados e circundados por endotélio (espaços brancos).
Êmbolo derivado de uma trombose venosa profunda da extremidade inferior, agora impactado em um ramo da artéria pulmonar.
Êmbolo de medula óssea na circulação pulmonar. Os elementos celulares do lado esquerdo do êmbolo são precursores hematopoiéticos, enquanto os vacúolos claros representam a gordura medular. Uma área vermelha relativamente uniforme à direita do êmbolo é um trombo organizado anteriormente.
Embolia de líquido amniótico. Duas arteríolas pulmonares pequenas estão preenchidas com laminações em espiral de células escamosas fetais. Há edema e congestão evidentes, e em outros locais no pulmão pequenos trombos organizados eram compatíveis com coagulação intravascular disseminada
Gande êmbolo a cavaleiro proveniente da veia femoral situado sobre as artérias pulmonares principais esquerda e direita
Infarto pulmonar hemorrágico recente, pequeno, grosseiramente em forma de cunha.
Esteatose Hepática
Hepatócitos Normais- Estes hepatócitos têm citoplasma bem distribuído. O aspecto finamente granuloso é devido às várias organelas presentes no citoplasma.
Degeneração Hialina de Mallory em hepatócitos no alcoolismo
ALTERAÇÕES HEPÁTICAS NO ALCOOLISMO (1) Alteração Hialina de Mallory (2) Hepatócito Balonizado. O álcool, se ingerido em altas doses, pode levar à precipitação de proteínas do citoesqueleto, que normalmente não são visíveis em microscopia óptica. Estas formam então os corpúsculos hialinos de Mallory, um manifestação morfológica altamente característica, mas não patognomônica, da ação tóxica do etanol sobre o fígado.
Hepatócitos no alcoolismo: fibrose no espaço porta; esteatose macrogoticular difusa
Esteatose Hepática: extensa vacuolização dos hepatócitos
ESTEATOSE HEPÁTICA: extensa vacuolização com limite bem definidos Quando volumosos, deslocam o núcleo e citoplasma do hepatócito para a periferia porque, sendo os lípides (no caso, triglicérides) insolúveis em água, não se misturam com o citoplasma.
CIRROSE HEPÁTICA- [AZUL~] nódulos regenerados; [AMARELO~] Depressões= fibrose Notar a cor amarelada e o aspecto noduloso da superfície do fígado. A cor amarela se deve a esteatose. Os nódulos resultam da perda de arquitetura do parênquima hepático, com desaparecimento do padrão lobular normal e formação de traves de fibrose que recortam o fígado de forma irregular. Os hepatócitos entre as faixas de tecido fibroso não têm mais a organização radiada normal e, como se regeneram, formam nódulos irregulares, que constituem as áreas salientes na superfície. As áreas deprimidas são devidas à fibrose.
Hepatite alcoólica. A, O agrupamento de células inflamatórias marca o local de um hepatócito necrótico (seta). B, Corpos de Mallory eosinofílicos são observados nos hepatócitos, que estão cercados por tecido fibroso (coloração de Masson).
Hepatite alcoólica. Cirrose alcoólica. A, A nodularidade difusa característica da superfície reflete os processos de regeneração nodular e cicatrização. A cor esverdeada de alguns nódulos é decorrente de estase biliar. Um carcinoma hepatocelular está presente como uma massa em crescimento na borda inferior do lobo direito (canto inferior esquerdo). B, A visão microscópica mostra nódulos de tamanhos variáveis aprisionados em tecido fibroso corado em azul. A cápsula hepática está no topo (tricromo de Masson).
DHGNA- Aspecto histológico da doença hepática gordurosa não alcoólica. A, Tecido hepático com esteatose macrovesicular (coloração H&E). B, EHNA, que apresenta fibrose perivenular e fibrose perissinusoidal (fibras azuis) na coloração com tricromo.
Lepra. A, Nervo periférico. Note os infiltrados de células inflamatórias nos compartimentos endoneurais e epineurais. B, Células no interior do endoneuro contêm bacilos ácido-resistentes positivos para lepra.
Lepra lepromatosa. Bacilos ácido-resistentes (“estalinhos vermelhos”) no interior de macrófagos.
Hanseníase indeterminada. A. Mácula hipocrômica de limites imprecisos na região malar de criança. B. Infiltrado inflamatório mononuclear perineural. 1- Fibras de Colágeno; 2- Nervo, 3- Artéria
Hanseníase tuberculoide. A. Lesão em raquete.
HANSENÍASE TUBERCULOIDE B. Infiltrado inflamatório granulomatoso próximo do músculo eretor do pelo. C. Granuloma com células epitelioides e gigan- tes e halo linfocitário denso.
Hanseníase virchowiana. Hansenomas no dorso da mão.
HANSENÍASE INTRACARACTERÍSTICA- A epiderme está preservada. Na derme, notam-se focos de infiltrado inflamatório crônico inespecífico linfomonocitário em torno de vasos, glândulas sudoríparas e afetando filetes nervosos. ao pequeno tamanho, e porque a estrutura normal foi alterada pelo processo inflamatório. O quadro histolpatológico é, portanto, o de uma dermatite crônica inespecífica. A pesquisa de bacilos de Hansen (bacilos álcool-ácido resistentes ou BAAR) pela técnica de Ziehl-Neelsen resultaria negativa.
Hanseníase incaracterística 1)Derme com tecido fibroso denso; 2)Infiltrado inflamatório crônico perivascular; 3)Infiltrado Linfomonocitário
HANSENÍASE INCARACTERÍSTICA
HANSENÍASE INCARACTERÍSTICA- Infiltrado inflamatório afetando o nervo
Hanseníase tuberculóide 1) cisto epidérmico (achado casual) 2)Reação granulomatosa de derme profunda
Hanseníase tuberculóide 1) Granulomas na derme profunda; 2)Infiltrado Linfocitário; 3)Granulomas
Hanseníase tuberculóide [VERDE~] granulomas: células epitelióides; [AZUL~] Pequena área de necrose caseosa
Hanseníase tuberculóide - Pequeno granuloma na derme superficial
Hanseníase virshowiana- Células Virshow (Os macrófagos ricos em bacilos de Hansen)
Hanseníase virshowiana- aglomerado de células de virshow; 2- células de virshow. A epiderme está retificada (ou seja, o limite dermo-epidérmico, que normalmente é ondulado, perde estas ondulações ficando plano; isto geralmente é evidência de atrofia da epiderme, no caso através de compressão pelos hansenomas na derme).
Hanseníase virshowiana - 1- células virshow- macrófagos com citoplasma claro; 2)Limites celulares imprecisos
Hanseníase virshowiana. Nesta coloração (HE) não é possível ver, mas estes macrófagos têm o citoplasma abarrotado de bacilos de Hansen formando acúmulos conhecidos como globias. Raramente estas podem ser visualizadas como massas basófilas (ver as duas figuras embaixo). O meio correto de ver os bacilos é com a coloração de Ziehl-Neelsen,
Hanseníase virshowiana da pele hansenoma da derme coloração de ziehn; células de virshow
Hanseníase virshowiana da pele [cabeça de seta] - bacilo de hans, [setas] globia
Hanseníase virchowiana da pele, na coloração de Ziehl-Neelsen. Os bacilos de Hansen são vistos isoladamente ou em aglomerados chamados globias no citoplasma dos macrófagos (células de Virchow). Nas globias, os bacilos estão unidos entre si por uma substância chamada gléia. A formação de globias é exclusiva da hanseníase virchowiana, não sendo observada, por exemplo, na tuberculose ou em micobacterioses atípicas.

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