Proposta pelo economista e sacerdote anglicano Thomas
Robert Malthus (1766-1843) em seu livro "Ensaio Sobre o
Princípio da População", publicado em 1798.
Antinatalista
Segundo Malthus, o ritmo de crescimento
populacional era muito superior ao ritmo de
crescimento dos recursos alimentares. Para
corrigir tal descompasso, seriam necessárias
medidas de controle do crescimento populacional a
fim de se evitar uma crise de superpovoamento.
A erradicação da pobreza e da fome por
meio do controle de natalidade e de
outras medidas como casamentos
tardios e número de filhos compatíveis
com os recursos familiares.
Epidemias, guerras, catástrofes naturais,
etc., constituiriam um “mal necessário”
para frear tal crescimento indesejável.
Neomalthusiana
Atribuíam a culpa pela
situação de miséria dos
países subdesenvolvidos ao
acelerado crescimento
populacional;
Defendiam programas rígidos e
oficiais de controle da natalidade,
em geral rotulados de
planejamento familiar, com o
emprego de diversos métodos
Pílulas anticoncepcionais, ligadura das
trompas, o DIU (dispositivo
intrauterino), aborto e a vasectomia.
Concordavam que a
agricultura era capaz
de produzir alimentos
suficientes para todos;
Reformista
(ou Marxista)
Miséria como a responsável
pelo intenso crescimento
populacional.
Defendem reformas de caráter
socioeconômico que permitam a
melhoria das condições de vida
dos indivíduos dos países
subdesenvolvidos.