Baseado na publicação da FENAJ - Federação Nacional dos Jornalista e a ONU Mulheres - Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres.
O "Guia para a Jornalistas sobre gênero, raça e etnia" pertence a agenda de trabalho articulada entre a FENAJ - Federação Nacional dos jornalista e a ONU - Mulheres - Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres a partir do memorando de Entendimento assinado em agosto de 2010.
1 As mulheres e a
diferença
1.1 Mulheres
Mercado de Trabalho
OIT - Convenções
100 de 1953 e
111 de 1960.
Igualdade de
Remuneração
Eliminar a
descriminação:
Emprego e Ocupação
1.2 Mulheres e
Saúde
1.3 Mulheres e
Violência
Tráfico
Mutiliação
Genital
Violência Física
Sexual
Planejamento Familiar
Saúde materna e neonatal
Nortalidade materna
Violência sexual
Aborto
HIV / Aids
Fenicidio
Patrimonial
Moral
Psicológica
Estupro
como Arma
de guerra
1.4 Mulheres nos
Espaços de poder
Decisões
Política
Minoria
1.5 mulheres e
intolerância
religiosa
CF 1988
Negras
Indígenas
Opinião
Movimentos
Sociais
2 Uma Perspectiva de
gênero, raça e etnia
no jornalismo
2.1 Abordagem
Gênero
Raça
"A realidade da raça é social e politica: ela é
uma categoria social de exclusão e de
homicídio (...) os atos de racização exitem
socialmente, independentementeda
aceitabilidade do termo raça". Munanga.
Etnia
2.2 Critérios para a
seleção da notícia
Processo
Histórico
brasileiro
3 Para além das
crenças e dos mitos
3.1 Visibilidade com
diversidade
Não reconhecimento
das visões de
munbdo
CiUltura Indigena
Afro-brasileira
4 Recomendações
para boas práicas
jornalísticas
4.1 Textos e
imagens
4.2 Linguagem
Debates Qualitativos na Impressa
sobre as desigualdades de raça e
etnia. Contextualizado as
situações de desvantagens
destes grupos.
5 Marcos
Legais
Nacionais
Internacioanis
Declaração universal
dos direitos Humanos -
1948
Fontes e dados
Estatísticos
Relatório Anual das
desigualdades Raciais
no Brasil 2009 - 2010.
40,9% da pretas e pardas nunca
haviam feito mamográfia contra
22,9% das brancas. 18,1% das
mulheres pretas e pardas nunca
haviam feito o Papanicolau, contra
13,2% das brancaas; pre-natal 71%
das crianças brancas fizeram mais de
sete consultas para as pretas e
pardas somente 28,6% fizerem este
exame.
Estereótipos
Inferioridade
Intelectual
Estética
Moral
sub-representação
Sexismo
Mulher como objeto de consumo sexual,
símbolo da sedução, descartável,
superficial, submissa, sem autonomia
sobre sua vida, e destinada a papel
secundário na sociedade.
Racismo
Fenômeno dinâmico, que se renova e
se reestrutura conforme as
conjunturas históricas e os interesses
dos grupos
etnocentrismo
Ponto de partida para a
construção de estereótipos e
preconceitos. Crença na
superioridade de um grupo