Política Nacional de
Atenção Integral à
Saúde do Homem
identificação das principais enfermidades e agravos à saúde do homem
incentivo à procura pelos serviços de atenção primária, antes que os agravos requeiram atenção especializada
75% das doenças são cardiológicas, urológicas, mentais, gastrointestinais e pulmonares
considerar, também, a violência
faixa etária principal: de 25 a 59 anos
integração
com PAISM
perspectiva de atenção integral das duas dimensões humanas: a individual e a relacional
PRINCÍPIOS
humanização
e
qualidade
implicam na promoção, reconhecimento e respeito à ética e aos direitos do homem, obedecendo às suas peculiaridades socioculturais
elementos para o
alcance
acesso da população masculina aos serviços de saúde
composição de redes de compromisso e corresponsabilidade pela saúde e qualidade de vida dos homens
governo, iniciativa privada e sociedade
informações e orientação à população sobre promoção, prevenção e tratamento de agravos à saúde masculina
captação precoce da população masculina
capacitação técnica dos profissionais
disponibilidade de insumos, equipamentos e materiais educativos
mecanismos de monitoramento e avaliação continuada dos serviços e do desempenho
elaboração e análise dos indicadores
DIRETRIZES
Entender a Saúde do Homem como um conjunto de ações de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde
executado nos diferentes níveis de atenção,
priorizando a AB com foco na ESF
Reforçar a responsabilidade dos três níveis de gestão e do controle social, de acordo com as competências de cada um
Nortear a prática de saúde pela humanização e a qualidade
Integrar a execução da Política às demais políticas, programas, estratégias e ações do Ministério da Saúde
Promover a articulação interinstitucional, em especial com o setor Educação
Reorganizar as ações de saúde, através de uma proposta inclusiva
Integrar as entidades da sociedade organizada na corresponsabilidade das ações governamentais
Incluir temas relacionados à PNAISH na Educação Permanente dos trabalhadores do SUS
Aperfeiçoar os sistemas de informação de maneira a possibilitar um melhor monitoramento
Realizar estudos e pesquisas que contribuam para a melhoria das ações da Política
têm
em
vista
integralidade,
factibilidade (poder
ser realidade),
coerência (com o
SUS) e viabilidade
(poder ser gerida)
RESPONSABILIDADES
INSTITUCIONAIS
ações
semelhantes,
considerando a
competência
de cada
âmbito
Estimular e apoiar em pareceria com os Conselhos de Saúde o processo de discussão com participação de todos
os setores da sociedade, com foco no controle social, nas questões pertinentes à essa política
Promover, junto à população, ações de informação, educação e comunicação em saúde visando difundir a Política
Incentivar, junto às redes educacionais, ações educativas que visem à promoção e atenção à saúde do homem
Promover, no âmbito de sua competência, a articulação intersetorial e interinstitucional necessária à implementação da Política