OSTEOPOROSE

Descrição

Medicina Mapa Mental sobre OSTEOPOROSE, criado por Mayara Rozante em 09-10-2018.
Mayara Rozante
Mapa Mental por Mayara Rozante, atualizado more than 1 year ago
Mayara Rozante
Criado por Mayara Rozante aproximadamente 6 anos atrás
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Resumo de Recurso

OSTEOPOROSE
  1. FORMAÇÃO ÓSSEA
    1. PICO DE FORMAÇÃO NA 3ª DÉCADA DE VIDA. PERDA DE MASSA ÓSSEA É MAIS TARDIO NO HOMEM
    2. ESQUELETO HUMANO
      1. 70% COMPOSIÇÃO MINERAL: HIDROXIAPATITA, CÁLCIO E FOSFATO (RESISTÊNCIA)
        1. 22% COLÁGENO (FLEXIBILIDADE)
          1. 8% ÁGUA
            1. MATRIZ ÓSSEA COMPONENTE CELULAR: OSTEOBLASTO, OSTEOCLASTO E OSTÓCITO
            2. COMPOSIÇÃO CELULAR
              1. OSTEÓCITO
                1. DERIVADOS DOS OSTEOBLASTOS. TERMINAM SÍNTESE E RECOBREM-SE DE MATRIZ ÓSSEA. DETECTAM ALTERAÇÕES FÍSICAS
                2. OSTEOCLASTO
                  1. ORIGEM CEL HEMATOPOIÉTICA. DEGRADAÇÃO MATRIZ (REABSORÇÃO ÓSSEA). RECEPTOR P/ ESTROGÊNIO
                  2. OSTEOBLASTO
                    1. ORIGEM CEL MESENQUIMAL. PRODUZ MATRIZ ÓSSEA. RECEPTOR P/ PTH, VIT D E ESTROGÊNIO
                    2. TIPOS DE OSSO
                      1. TRABECULAR
                        1. MAIOR ATIVIDADE METABÓLICA, MAIS FRÁGIL. MAIOR RESPOSTA AO TTO
                        2. CORTICAL
                          1. DIÁFISE OSSOS LONGOS. NA DENSITOMETRIA: COLO DE FÊMUR (CORTICAL), VÉRTEBRA (TRABECULAR) E RÁDIO DISTAL (TRABECULAR)
                      2. FISIOLOGIA ÓSSEA
                        1. METABOLISMO ÓSSEO
                          1. OSTEOBLASTO ATIVA PRECURSOR DE OSTEOCLASTO. OSTEOBLASTO PRODUZ OSTEOPROTEGERINA, IMPEDE LIGAÇÃO DO RANK L COM RANK
                            1. OSTEOCLASTO (POR AÇÃO HORMONAL E CITOCINAS) PRODUZ RANK L, QUE SE LIGA A RANK LIGANTE E FAZ ABSORÇÃO ÓSSEA, OSTEOCLASTOGÊNESE
                          2. REMODELAÇÃO ÓSSEA
                            1. QUANDO TEM PERDA DO EQUILÍBRIO, TEM OSTEOPOROSE
                          3. FISIOPATOLOGIA
                            1. CÁLCIO, PTH E VIT D
                              1. MANTEM HOMEOSTASE
                                1. DEFICIÊNCIA CÁLCIO, AUMENTA PTH (TIRA CÁLCIO DO OSSO E COLOCA NO SANGUE)
                                  1. AUMENTO REABSORÇÃO ÓSSEA (VIDE HIPERPARA, ADENOMA PARATIREOIDE)
                                    1. DIMINUI A EXCREÇÃO RENAL DE CÁLCIO
                                      1. AUMENTA PRODUÇÃO VIT D
                                        1. DEFICIÊNCIA DE VIT D: HIPERPARA SECUNDÁRIO PELA DIMINUIÇÃO DA ABSORÇÃO DE CÁLCIO NO INTESTINO
                                2. ESTROGÊNIO
                                  1. DEFICIÊNCIA ACELERA PERDA ÓSSEA EM MULHERES
                                    1. REABSORÇÃO ÓSSEA EXCESSIVA, FORMAÇÃO ÓSSEA INADEQUADA
                                  2. GLICOCORTICOIDE
                                    1. MANEIRA CRÔNICA: >5MG/DIA EM 3 MESES
                                      1. ESPOLIA CÁLCIO, INIBE FORMAÇÃO ÓSSEA (MUDANÇAS FATORES DE CRESCIMENTO, ESTIMULAM APOPTOSE OSTEOBLASTO (REDUZ MIGRAÇÃO E REPLICAÇÃO)
                                        1. AUMENTA ATIVIDADE OSTEOCLASTO, DIMINUI EXPRESSÃO OSTEOPROTEGERINA E AUMENTA EXPRESSÃO RANKL
                                          1. INDUZ OSTEOCLASTOGÊNESE, ANTAGONIA AÇÃO VIT D (REDUZ ABS INTESTINAL DE CÁLCIO). PODE CAUSAR HIPOGONADISMO
                                      2. SIST IMUNE
                                        1. CELS T: REGULAÇÃO METABOLISMO ÓSSEO, POR MODULAÇÃO DE OSTEOCLASTO
                                          1. DÇ INFLAMATÓRIA: ATIVA INTERLEUCINAS, AUMENTA RANKL E CAUSA OSTEOCLASTOGÊNESE
                                          2. OSTEOPOROSE
                                            1. REDUÇÃO MICROARQUITETURA+FRAGILIDADE: AUEMNTA RISCO FRATURA. MAGNÉSIO REGULA METABOLISMO VIT D E MINERALIZAÇÃO ÓSSEA
                                          3. TIPOS
                                            1. PÓS MENOPAUSA (FRATURA DE COLUNA)
                                              1. SENIL (FRATURA DE COLUNA E QUADRIL)
                                                1. SECUNDÁRIA
                                                2. FATORES DE RISCO
                                                  1. MULHER, HISTÓRIA FAMILIAR, IDADE AVANÇADA, RAÇA BRANCA E ORIENTAL, MENOPAUSA PRECOCE, SEDENTARISMO, IMC<21, TABAGISMO, MEDICAMENTOS (CORTICOIDE, ANTICONVULSIVANTE), DEFICIÊNCIA VIT D E CÁLCIO
                                                  2. FRATURAS OSTEOPORÓTICAS
                                                    1. FRATURAS VERTEBRAIS
                                                      1. MAIORIA ASSINTOMÁTICA. SEMPRE PEDIR RX COLUNA. PODE SER: BICÔNCAVA, ACUNHADA OU ACHATADA
                                                      2. FRATURA DE COLLES
                                                        1. SINTOMÁTICA. EXTREMIDADE DISTAL DO RÁDIO
                                                        2. FRATURA DE FÊMUR
                                                          1. MAIS GRAVE
                                                        3. DIAGNÓSTICO
                                                          1. DENSITOMETRIA
                                                            1. ESTIMULA RISCO DE FRATURA. MONITORA DOENÇA E TERAPIA
                                                              1. DENSITOMETRIA OK OU OSTEOPENIA + FRATURA: OSTEOPOROSE
                                                              2. QUEM FAZ?
                                                                1. MULHERES >65 ANOS, HOMEM >70 ANOS. COM FATOR DE RISCO: MULHER PERI-MENOPAUSA, PÓS-MENOPAUSA, HOMEM DE 50-69 ANOS. ADULTOS COM FRATURA APÓS 50 ANOS, OU BAIXA DENSIDADE ÓSSEA OU DÇ INFLAMATÓRIA OU USO CRÔNICO CORTICOIDE
                                                              3. EXAME LABORATORIAL
                                                                1. CÁLCIO, FÓSFORO, FOSFATASE ALCALINA, HIPOTIREOIDISMO, CALCIÚRIA
                                                                2. RX COLUNA TORÁCICA E LOMBAR
                                                                3. TRATAMENTO
                                                                  1. NÃO FARMACOLÓGICAS
                                                                    1. SUPLEMENTAÇÃO
                                                                      1. CÁLCIO
                                                                        1. 1g/DIA (>70 ANOS: 1,2g/dia)
                                                                          1. LITÍASE RENAL: CITRATO DE CÁLCIO
                                                                            1. SE TEM OSTEOPENIA/OSTEOPOROSE: CÁLCIO E VIT D PRA SEMPRE
                                                                            2. VIT D
                                                                              1. DEFICIÊNCIA (50.000U/SEMANA/8 SEMANAS)
                                                                                1. INSUFICIÊNCIA (25.000U/SEMANA/8 SEMANAS)
                                                                                  1. DIÁRIA: 800-1000U/DIA
                                                                                2. ATIVIDADE FÍSICA
                                                                                  1. PREVENÇÃO DE QUEDAS
                                                                                  2. FARMACOLÓGICAS
                                                                                    1. BIFOSFONATO (ALENDRONATO, RISEDRONATO, ACLASTA)
                                                                                      1. AÇÃO
                                                                                        1. INIBE REABSORÇÃO ÓSSEA
                                                                                          1. ANÁLOGO SINTÉTICO PIROFOSFATO INORGÂNICO. GRUDA CRISTAIS DE HIDROXIAPATITA NO OSSO. SÃO ABSORVIDOS PELOS OSTEOCLASTOS, CAUSANDO APOPTOSE
                                                                                        2. RECOMENDAÇÃO
                                                                                          1. EM JEJUM, NÃO DEITAR APÓS O USO. RISCO ESOFAGITE GRAVE
                                                                                            1. USA 5 ANOS. MELHOROU? DENSITOMETRIA 1 ANOS DEPOIS (SEGUE CÁLCIO E VIT D). PIOROU? MAIS 5 ANOS ("MÁXIMO" 10 ANOS)
                                                                                            2. PROBLEMA
                                                                                              1. GRUDA NO OSSO E CAUSA RIGIDEZ. RISCO OSTEONECROSE DE MANDÍBULA, FRATURA ATÍPICA E FRAGILIDADE ESQUELÉTICA
                                                                                            3. TERIPARATIDA (FORTEO)
                                                                                              1. FORMADORA DE OSSO
                                                                                                1. AÇÃO
                                                                                                  1. ANÁLOGO SINTÉTICO PTH. FAZ FEEDBACK NEGATIVO E ESTIMULA OSTEOBLASTO
                                                                                                  2. INDICAÇÃO
                                                                                                    1. OSTEOPOROSE GRAVE COM FRATURAS
                                                                                                  3. DENOSUMABE
                                                                                                    1. ÚNICO QUE INSUFICIENTE RENAL PODE USAR (CLEARANCE <30)
                                                                                                      1. AÇÃO
                                                                                                        1. BIOLÓGICO COM AÇÃO ANTIREABSORTIVA. INIBE RANKL

                                                                                                  Semelhante

                                                                                                  Sistema Cardiovascular: Artérias, Veias e Capilares
                                                                                                  Natália Abitbol
                                                                                                  Anatomia: sistema esquelético I
                                                                                                  Natália Abitbol
                                                                                                  Processo de Cicatrização
                                                                                                  Letícia Silva
                                                                                                  Anatomia Artérias
                                                                                                  Filipe Brito
                                                                                                  Regras NBRs
                                                                                                  Maria Clara Oliveira
                                                                                                  Anatomia membro inferior - Ossos, acidentes e movimentos
                                                                                                  vitorstoco
                                                                                                  SIMULADO - Casos Clínicos
                                                                                                  Rodrigo Gouvea
                                                                                                  AVALIAÇÃO TEÓRICA 13 DE MARÇO
                                                                                                  Residencia CM HBDF
                                                                                                  DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
                                                                                                  Vanessa Palauro
                                                                                                  Escala de Coma de Glasgow
                                                                                                  Vanessa Palauro
                                                                                                  Termos téc. Enfermagem
                                                                                                  Letícia Silva