Macroeconomia 9 - Curva de Phillips

Descrição

Master Macroeconomia Mapa Mental sobre Macroeconomia 9 - Curva de Phillips, criado por glenerdourado em 27-08-2013.
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Mapa Mental por glenerdourado, atualizado more than 1 year ago
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Criado por glenerdourado mais de 11 anos atrás
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Resumo de Recurso

Macroeconomia 9 - Curva de Phillips
  1. Objetivo: mostrar a relação entre inflação e desemprego no curto prazo e no longo prazo. A curva keynesiana, dessa forma, não tem papel na curva de Philips, já que OACP Horizontal não depende da inflação.
    1. Análise de Curva de Philips no curto prazo (OACP):
      1. +Y , --Desemprego = Lei de Okun (relação entre aquecimento da economia e queda do desemprego a curto prazo. Se a economia, o produto, crescer acima de 2,3% ao ano o desemprego começa a cair)
        1. Aumento da demanda
          1. Maior produto, maior emprego, menor desemprego
            1. Maior preço, maior inflação
            2. 1. CURVA DE PHILIPS DE CURTO PRAZO ‘SIMPLIFICADA’
              1. Em sua versão simplificada, a desinflação (queda da inflação) da economia, de acordo com a Curva de Philips, seria com dor (dolorosa), isto é, com o aumento do desemprego. * Deflação é Inflação negativa, desinflação é quando a inflação cai.
              2. 2. CURVA DE PHILIPS DE CURTO PRAZO ‘AMPLIADA’
                1. • πe = Expectativa Inflacionária/Inflação de expectativas: as expectativas inflacionárias podem ser de dois tipos: expectativas adaptativas e expectativas racionais:
                  1. a) Expectativas adaptativa: Quando a formação das expectativas sobre a inflação é baseada na inflação ocorrida no passado
                    1. π = ∂ . πt-1 repasse da inflação do inflação do passado passado para o presente
                      1. ∂ = 1 -> inflação inercial; ∂ > 1 -> inflação “explosiva” ou espiral inflacionária; ∂ < 1 -> inflação “acomodada”.
                    2. b) Expectativas racionais: quando a formação de expectativas depende não somente do passado, mas, também, da percepção dos agente econômicos sobre a inflação do presente e do futuro. Caso os agente econômicos possuam expectativas racionais é possível haver um processo de desinflação sem dor, basta que a autoridade monetária do país divulgue uma política monetária com credibilidade para controlar as expectativas futuras de inflação. Essa é a justificativa teórica para a existência do atual regime de metas de inflação adotado pelo Banco Central do Brasil.
                    3. • - ß (µ - µ ) = Inflação de demanda: deslocamentos da demanda agregada impactam um nível geral de preços e tais deslocamentos podem ser causados por execuções de políticas econômicas.
                      1. • E_s = Choques de Oferta: mudanças na oferta agregada chamadas de “choques de oferta” também influenciam o processo inflacionário.
                        1. GRAFICO DA CURVA DE PHILIPS AMPLIADA (π, µ) IGUAL AO GRAFICO DA CURVA DE PHILIPS SIMPLIFICADA mostrando a relação inversa entre desemprego e inflação, os outro fatores(s ou - ß (µ - µ )) vão deslocar a curva. DESLOCAMENTO PARA ESQUERDA – IMPACTO DE UM CHOQUE POSITIVO DE OFERTA (igual π e menor µ) – a regra de que tudo que é bom vai para a direita só funciona quando temos uma “tesoura”. Curva de Philips não é tesoura
                      2. Análise de Curva de Philips no longo prazo (OALP)
                        1. Aumento da demanda
                          1. Produto já está fixo no longo prazo, temos pleno emprego (apenas o desemprego friccional)
                            1. Maior preço, maior inflação
                            2. Só com tecnologia e disponibilidade de fatores de produção se consegue aumentar o produto após o pleno emprego
                              1. 3. CURVA DE PHILLIPS DE LONGO PRAZO
                                1. Vimos que a curva de Philips de curto prazo mostra um trade-off entre inflação e desemprego. OBSERVE QUE ESSE TRADE-OFF (CONFLITO) NÃO É VERIFICADO NO LONGO PRAZO, POIS A ECONOMIA SEMPRE ESTARÁ NA SUA “TAXA NATURAL DE DESEMPREGO” NO LONGO PRAZO. A curva de Philips de longo prazo é, portanto, vertical e corrobora a visão de que políticas econômicas expansionistas só trazem inflação (clássicos) no longo prazo.

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