Iluminismo,
centramento
da cultura
moderna na
figura do
homem
Homem
Mente
Existência imaterial
e do pensamento
docotômico
cartesiano
Psicologia
Forma particular
específica de
contribuição
para
compreenção da
totalidade da
vida humana
Fragmento psíquico
Wundt
Unidade do psiquismo, do
funcionamento psíquico ou
do processopsicológico: as
capacidades de cognição,
recusa do animismo cristão,
mas confirmação do
idealismo
Busca fazer um
mapeamento da
consciência a partir
da composição dos
processos psíquicos e
das capacidades
cognitivas.
Superar o
fragmentarismo e o
mecanicismo
propondo uma
psicologia e um sujeito
mais integrados
Depois
surge o
comportamento,
inaugurado
por
Watson
E depois recolocado
por Skinner com a
introdução da noção
de "operante":
exterioridade,
mecanicismo,
obejetivismo e
sujeição estrita ao
método científico.
Relações
Superar o indidualismo,
o mentalismo e as
naturalizações
ancoradas na
neurofisiologia e
atualizadas pela
neurociência
Buscando fundar
tanto o
conhecimento
quanto o sujeito
psicológico em
concepções
materialistas,
sociais e históricas.
Mostra-se aqui toda uma
diversidade de jogos
operando o discurso
psicológico: fragmentarismo
e mecanicismo X
perspectivas mais amplas e
integradas; mentalismo X
materialismo; individualismo
X coletivismo; naturalismo
biologicista X perspectivas
sociais e históricas
Freud
Após mais de um século o
termo migra para o campo
dos conhecimentos "psi" pelas
mãos de Freud passando a
designar uma instância de
interioridade, constituindo
objeto de estudo científico e
campo de experiência do
sujeito
A psicanálise
neutraliza e
essencializa a
subjetividade ao
considerá-la inerente
ao sujeito,
reproduzindo a matriz
cristã da interioridade
e fazendo dela o
enunciado.
Discurso
psicanalítico, o
sujeito também
universal do
inconsciente e do
desejo remetindo a
sexualidade com o
invariante
Séc. XIX
Kant
Se perguntava
sobre as condições
de possibilidades
para a produção de
verdades sólidas,
objetivas e
universais, válidas
para todos, se
quem produz
conhecimento é
sempre um sujeito
singular, histórico e
portanto, falível .
Figura do sujeito
cognoscente: aquele que
conhece e enuncia verdades;
"duplo" da filosofia e da
ciência modernas: ao
mesmo tempo sujeito e
objeto do conhecimento,
núcleo da epistemologia
clássica, que permanece
ainda no centro das
epistemologias
contemporâneas, de forma
revisitada.
Sec. XX
A subjetividade se produz na relação das
forças que atravessam o sujeito, no
movimento, no ponto de encontro das
práticas de objetivação pelo saber/poder
com os modos de subjetivação: formas de
reconhecimento de si mesmo como
sujeito da norma, de um preceito, de uma
estética de si.
Em constante
reinvenção de si
mesmo, por meio
dos discursos, das
relações de poder e
das práticas de si.
No mundo contemporâneo a
subjetividade é tomada como
objeto construído pelo
conhecimento e também
como campo de experiência
do sujeito não implica
naturalmente nem
necessariamente
interioridade, substância ou
permanência