2. Exame físico: FC, FR, SpO², temperatura, estado geral,
sinais de desidratação, cianose ou palidez,
nível de consciência, esforço respiratório,
ausculta cardíaca e pulmonar
4. Outros: Medidas seriadas do pico de fluxo expiratório
(PFE) e volume expiratório forçado no primeiro segundo
(VEF1), oximetria de pulso, presença de pulso paradoxal
(queda >100mmHg na PAS durante a inspiração),
hemograma, PCR, eletrólitos, gasometria e RX de tórax
Sinais de gravidade
Nível de cosnciência alterado
Uso de musculatura acessória /
Esforço respiratório
Taquipneia
Taquicardia
Tratamento
1. Administração repetida
de broncodilatadores
1ª HORA = recomenda-se inalação a cada vinte minutos com
Salbutamol ou Fenoterol, sendo spray 100mcg/jato de 4 a 8 jatos e
nebulização de 2,5 a 5mg/3-5ml de SF 0,9%)
SAMA = associar em casos graves
(Brometo de Ipratrópio 2,5mg)
2. Introdução precoce de
corticóide sistêmico
VO = EV
VO = Prednisona 1mg/kg/dia de 3 a 7 dias
EV = Metilprednisolona ou Hidrocortisona
Suplementação de O²
Manter SpO² >92% e usar VNI ou VM SN
Ajustes da VM = Resistência das VA
menor que 20cmH²O/L/s, baixo
volume corrente (6ml/kg), baixa FR
(menor que 15ipm)
Sulfato de Magnésio (2g/50ml de SF0,9% EV)
deve ser usado em casos graves e refratários
ao tratamento inicial com BD e CS
ATB somente se necessário
Fisiopatologia
Redução do fluxo aéreo (fluxo
mesoexpiratório máximo)
Gravidade da crise
Hipercapnia (aumento de CO²) = parada
cardiorrespiratória iminente)