VIAS DE ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOSA

Descrição

1. Diferenciar uso tópico de uso sistêmico, ligado a via de administração adequada (como se divide?) 2. Conhecer as vias de Adm.
Maíra Canuto
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Maíra Canuto
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Resumo de Recurso

VIAS DE ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOSA
  1. ENTERAL

    Anotações:

    • Efeito sistemico! via TGI
    1. ORAL
      1. Baixo risco de infecções sistêmicas
        1. Toxicidade pode ser neutralizada com antídotos
          1. Desvantagens: absorção mais complicada; metabolismo de primeira passagem; pH estomacal pode inativar alguns fármacos.
          2. SUBLINGUAL
            1. Absorção rápida e administração conveniente
              1. Evita que o fármaco passe pelo ambiente agressivo do intestino e que a biotransformação de primeira passagem ocorra, pois o fármaco será absorvido pela veia cava superior e não irá entrar no sistema porta
              2. RETAL
                1. Efeito local (supositório) ou efeitos sistêmicos.
                  1. Desvantagens: absorção nÃo confiável (pequena superfície); incomodo de admn.; 50% chance de sofrer efeito de primeira passagem
                    1. Indicado para pct. emético ou com acesso venoso difícil
                  2. PARENTERAL DIRETA

                    Anotações:

                    • Farmaco é depositado diretamente na corrente sanguínea  Não possui fase de absorção Mais rapida e confiavel 100% de biodisponibilidade Controle real sobre a dose no organismo
                    1. INTRAVENOSA
                      1. Mais comum; boa para admn de fármacos que podem irritar outras vias
                        1. Desvantagens: não possui antídotos; se contaminada, pode induzir bactérias; podre produzir reacoes adversas pela alta concentracao no plasma/tecidos
                        2. INTRAMUSCULAR
                          1. Alta absorção (bem vascularizado) e mais segura que a IV
                          2. SUBCUTANEA
                            1. Menos risco de TVP; efeito lento e prolongado
                              1. Desvantagens: requer absorção constante e é lenta
                              2. INTRATECAL
                                1. Efeitos locais e rápidos
                                  1. Injeção no espaço subaracnoide é importante, pois a barreira hematoencefálica retarda ou impede a entrada de fármacos no SNC
                                2. PARENTERAL INDIRETA

                                  Anotações:

                                  • O fármaco é depositado na circulação sanguínea sem o uso de injeções. Geralmente age diretamente no sítio de ação, sem que haja necessário passar por efeitos de primeira passagem. Dessa forma,necessita-se de pouca quantidade de fármaco.
                                  1. INALAÇÃO ORAL
                                    1. Efeito quase tão rápido quanto a IV e mínimos efeitos sistêmicos
                                      1. Assegura a rápida oferta do fármaco através da ampla superfície da membrana mucosa do trato respiratório e do epitélio pulmonar
                                      2. INALAÇÃO NASAL
                                        1. Efeito local
                                        2. TÓPICO
                                          1. Efeito local dérmico
                                          2. TRANSDÉRMICO
                                            1. Efeito sistemico após aplicação dérmica
                                              1. Efeito lento e gradual. EX.: adesivo

                                            Semelhante

                                            Sistema Cardiovascular: Artérias, Veias e Capilares
                                            Natália Abitbol
                                            Anatomia: sistema esquelético I
                                            Natália Abitbol
                                            Processo de Cicatrização
                                            Letícia Silva
                                            Anatomia Artérias
                                            Filipe Brito
                                            Regras NBRs
                                            Maria Clara Oliveira
                                            Anatomia membro inferior - Ossos, acidentes e movimentos
                                            vitorstoco
                                            SIMULADO - Casos Clínicos
                                            Rodrigo Gouvea
                                            AVALIAÇÃO TEÓRICA 13 DE MARÇO
                                            Residencia CM HBDF
                                            Escala de Coma de Glasgow
                                            Vanessa Palauro
                                            DOENÇA MENTAL E TRATAMENTO -Texto 16
                                            eleuterapara
                                            DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
                                            Vanessa Palauro