Saúde é a ausência de psicopatologia e
uma pessoa normal seria uma pessoa com
ausência de sinais e sintomas
conceitua-se a o “normal” por aquilo que ele
não é, sem afirmar o que ele é
Normalidade ideal (como
uma utopia)
Existe um “funcionamento ideal” na
natureza humana que deve ser
alcançado
parte do pressuposto de uma norma ideal
tomada arbitrariamente, constituída e
referendada socialmente
OMS: a saúde é um completo bem
estar físico, mental e social
Normalidade estatística
o critério de normalidade está fixado a normas e
frequências de um dado acontecimento
nem tudo que é frequente em uma determinada
sociedade é necessariamente saudável
Normalidade como bem-estar
OMS: a saúde corresponde ao
completo bem estar físico, mental e
social.
É um conceito amplo e de restrita aplicação,
uma vez que a concepção de bem estar varia
de indivíduo para indivíduo
Normalidade funcional
é patológico no momento em que a
disfunção promove sofrimento para
o individuo ou para o seu grupo
social.
baseia-se em aspectos funcionais
Normalidade como processo
consideram-se os aspectos
dinâmicos do desenvolvimento
psicossocial
A normalidade é vista como o
resultado de um sistema em
constante simbiose e interação.
Essa abordagem é longitudinal, enquanto
as outras são transversais - ela considera
o ciclo vital
Normalidade
subjetiva
a ênfase é dada à percepção subjetiva
do próprio indivíduo em relação ao seu
estado de saúde
Normalidade como liberdade
A doença mental corresponderia a um
constrangimento ou fechamento das
possibilidades existenciais.
Concepção
fenomenológica e
existencial.
o a saúde mental corresponde à possibilidade do
indivíduo transitar com graus distintos de liberdade
sobre o mundo e sobre o próprio destino
Normalidade operacional
um conceito pragmático, com definições de
normalidade e patologia dadas previamente
Define-se, a priori, o que é normal e o que é patológico e busca-se
trabalhar operacionalmente com esses conceitos, aceitando as
consequências de tal definição prévia