Grandes fornalhas que engrossavam o caldo
da cana para transformá-lo em melaço
Casa de purgar
Espaço de descanso do açúcar após ser
colocado em grandes potes.
Os torrões, chamados de pães de açúcar eram
encaixotados e mandados para Portugal
Engenhos que usavam energia hidráulica
eram mais valorizados, chamados de
engenhos reais
Casa Grande
Local de descanso e
convívio dos senhores.
(E seus agregados)
Hierarquia Social
Senhor do Engenho
Escravos
forças produtivas. Compostas por
negros importados da África e Índios
Função: Mover toda a estrutura do engenho, com
jornadas de trabalho longas e exaustivas
Durante o período colonial
esse era a posição mais
cobiçada por toda a sociedade
Representa o topo do modelo social vigente
Senzala
Local de Descanso dos Escravos
Escravidão
Predominavam nas relações de trabalho no Brasil
Base da economia brasileira até
o final do século XIX
A escravidão moderna foi ativada durante
A Expansão Marítima
Objetivo: Empreender o périplo africano
Encontrar um caminho alternativo
para as Índias a partir da costa
africana
Apoio pela igreja católica
Bula papal Dum diversas (1452)
Permissão para atacar e
conquistar os sarracenos e
pagãos. Reduzindo-os a
escravidão perpétua.
Outras bulas publicadas décadas seguintes,
vieram a confirmar apoio da Santa sé
Foral
Documento que concedia o direito aos
portugueses de escravizar
nativos.
Conflito com a igreja católica, que tinha o projeto de
catequese para os índios
Redução de exploração indígena
Motivos para substituição do índio pelo africano
Indolência Indígena
(Varnhagen e Capistrano
de Abreu)
Dificuldade para adaptação para a
vida nos engenhos (Gilberto Freyre)
Baixa resistência e aversão ao trabalho agrícola (Caio
Prado Junior)
Lucro com o tráfico de
escravos (Fernando
Novais)
A introdução de escravos na colônia
brasileira não inibiu a utilização de
indígenas (negros da terra)
A sobrevivência econômica de algumas áreas foram
garantidas pelo trabalho indígena, que se refugiavam
cada vez mais no interior da colônia, para escaparem
das incursões dos lusos e seus descendentes
Intensa expansão pelo Brasil
1570
60 fazendas de cana-de-açúcar
1610
mais de 400 fazendas
Justificativa: Lucratividade
Impedia que os senhores de construírem
complexo sistema produtivo para o
processamento de açúcar.
Solução: Moer a cana em
fazendas vizinhas.
Muitos senhores se dedicavam a
fabricação de aguardente
Engenhocas ou Molinetes que
produziam a cachaça
Consumo interno
Comércio de escravos
na região da costa
Africana
Comércio do açúcar brasileiro
Reino luso
Amsterdã
Processo de refino e
distribuição no território
Europeu