os vetores u e v são LD se a1,b1,c1 e a2,b2,c2
forem proporcionais ou equivalentes e seus
determinantes serão iguais a zero
u,v e w são LD se seu determinante for ZERO. durante sua
resolução é encontrado um sistema, este admitindo uma
solução não trivial será realizada pela regra de cramer para
encontrar o determinante
os vetores u e v serão ortogonais se existirem um
representante AB de um e CD de outro. sendo estes
ortogonais entre si. portanto u_l_v.
o vetor nulo é ortogonal
a qualquer vetor.
u e v são ortogonais se
llu+vll² = llull² + llvll²
a formula não pode ser
usada quando a base
não for orogonal
base E é ortogonal se e1,e2,e3 são
unitários e dois a dois ortogonais
e1,e2,e3 uma base ortogonal. se u=x.e1+y.e2+z.e3 então
llull = raiz quadrada de x²+y²+z²
sem esquecer que
e1,e2,e3 são unitários
mudança de base
consiste em calcular as coordenadas
de todos os vetores na base F, e
deixar de lado os dados originais
para voltar a base antiga,
basta repetir o processo
"de trás para frente"
mudança de base de E para F (Mef)
cada coluna é formada pelas coordenadas de
um dos vetores da base nova em relação a
base antiga, respeitadas, as ordens dos
vetores nas respctivas bases
toda matriz de mudança de base
possui matriz inversa se antes era
de E para F agora é de F para E
Se E,F e G são bases então Mef.Mfg=Meg
produto escalar
será estudado os ângulos e as ortogonalidades.
sempre mais preocupado com as medidas do
que com o angulo propriamente dito
medida angulas entre dois
vetores(teta é indicado por Ang(u,v)
os vetores são representados por seguimentos
quaisquer, com mesma origem e com uma
restrição de entre 0 e 180°
Lei dos cossenos(pressupõe dois lados e um ângulo)
llu-vll²=llull² + llvll² - 2llull.llvll.cos&
a1.a2 + b1b2 + c1.c2 = llull.llvll.cos&
Produto escalar dos vetores u e v
u.v = 0(vetor nulo)
u.v = llull.llvll.cos&
cos& = u.v / llull.llvll
llull = raiz quadrada de u.u
u_l_v <--> u.v = 0
em relação a base ortogonal, u = (a1,b1,c1) e v = (a2,b2,c3)
---> u.v = a1.a2 + b1.b2 + c1.c2
não necessita de uma base fixada, desde que seja ortogonal
propriedades
u.(v+w) = u.v + u.w
u.(&.v) = (&.u).v = &.(u.v)
u.v = v.u
se u != 0, então u.u > 0
não se pode cancelar vetor com vetor
u.v = 0 não se pode concluir que
algum dos dois vetores seja nulo
projeção ortogonal
projeção ortogonal de um vetor sobre o outro
seja u um vetor não-nulo, v qualquer, o vetor p
é chamado projeção ortogonal de v sobre u.
seja u um vetor não-nulo. qualquer que seja v, existe
e é unico a projeção ortogonal de v sobre u.
proj = (v.u / llull²).u
llprojll = lu.vl / llull
Processo de Ortonormalização de Gramchmidt
orientação de V³
consiste em 3 etapas
1° escolher uma base E de v³ como padrão;
2°construção de duas classes, uma
concordante com E e outra discordante; 3° é a
escolha por uma destas opções para orientar
E é concordante com F se a
matriz Mef for positiva, caso
negativa será discordante.
o conjunto das bases de V³ é reunião de dois
conjuntos não-vazios e disjuntos A e B tais que
duas bases estão no mesmo conjunto se e
somente se, elas são concordantes
cada um dos conjuntos A e B chama-se de V³. tem-se
que escolher uma delas para ser fixada. a base da
orientação é a positiva e a outra é negativa
base positiva e negativa são
meramente convencionais
as mãos apesar de terem a mesma
função, possuem orientação diferente
regra da mão direita e esquerda
a direita é chamada de dextra( ou
dextrógira)// a esquerda é chamda de
sinistra(ou levógira)
duas bases são concorrentes quando são dextras ou sinistras.
Produto vetorial
necessita está orientado (V³)
indicada a orientação o produto vetorial
é indicado por U /\ V
LD então U /\ V = 0
U /\ V sendo LI e teta a medida angular
llU/\Vll=llUll.llVll.sen&
U/\V é ortogonal a U e V
(U,V,U/\V) é uma base positiva
indicar U/\V ja afirma que U,V é LI e que as bases
positivas são concordantes com (U,V,U/\V)
por convenção, é adotada como
positiva as bases dextras.
U/\U=0 para qualquer que seja U
llU/\Vll=llUll.llVll.sen& sendo U/\V ortogonal
a U e V ja prova que (U,V,U/\V) é uma base
se llU/\Vll é LI, ele será iguala a
area do paralelogramo
(altura)h=llVll.sen&
(área)llU/\Vll=llUll.h=llUll.llVll.sen&
U.V != U/\V
llU/\Vll²=llUll².llVll² - (U.V)²
para obter as coordenadas de U/\V em
função das coordenadas de U e V
U/\V=(Dbc - Dac + Dab)
llU/\Vll² = D²bc + D²ac + D²ab significa que o quadrado
da área do paralelogramo é igual a soma dos
quadrados das áreas de suas projeções ortogonais
B = (i,j,k), então I/\J = K; J/\I = - k; J/\K = I; K/\I = J,
se I=(1,0,0),J=(0,1,0) e k=(0,0,1)
por evidencia comum tem-se que ver se está do mesmo
lado: U/\V + W/\U --> U/\V - U/\W = U/\(V - W)
Na igualdade não se pode cancelar: U/\V = U/\W
As operações não são associativas (J/\J)/\I != J/\(J/\I)
para quaisquer vetores U,V e W (U/\V)/\W = - (V.W).U +
(U.W).V ou U/\(V/\W) = (U/\W).V - (U/\V).W
o segundo membro de cada formula não depende
da base ortonormal utilizada
Produto misto
em relação a figura do livro : llU/\Vll=
área e h altura portante
volume(V)=llU/\Vll.h
como h = llprojW em U/\Vll = lU/\V.Wl / llU/\Vll
V = lU/\V.Wl -->isso é uma formula que resulta
em produto vetorial e produto escalar
o volume do tetraedro é: [AB,AD,AE] / 6
o produto misto de U,V e W é U/\V.W ler em
produto escalar de U/\V por W
com uma base ortogonal positiva B, sejam u=(a1,b1,c1), v=(a2,b2,c2),
w=(a3,b3,c3) o produto misto é iagual ao determinante.
(U,V,W) é LD se o produto misto for igual a zero(0). caso
contrário sendo LI, o produto misto é diferente de zero
se F=(U,V,W) e G=(a,b,c) são bases quaisquer e E é base ortonormal
positiva, então: DetMef=[U,V,W] e DetMfg=[a,b,c] / [U,V,W]
se F=(U,V,W): [U,V,W] = 0 F não é base; [U,V,W] > 0
F é base positiva; [U,V,W]<0 F é a base negativa
Sistemas de coordenadas
dado um par ordenado *simnbolo de somatoria* =
(o,E) sendo "o" o ponto de origem e"E" é a base, ou seja
(o,e1,e2,e3)
as coordenadas de um ponto P(OP) na
base E estão relacionadas ao sistema de
coordenadas *simbolo de somatoria*
se as coordenadas de OP=(Xo,Yo,Zo)e
então no sistema de coordenadas
*simbolo de somatoria* é Xo,Yo,Zo
a tripla ordenada é também
chamada de tripla coordenada de
P em relação ao sistema *simbolo
de somatoria*
Xo(abscissa) / Yo(ordenada) / Zo(cota)
eixo dos x(abscissa), indicado por OX é paralelo a e1 tendo unidade lle1ll /
eixo do y(ordenada), indicado por OY, é paralelo a e2 tendo unidade lle2ll /
eido do z(cota), indicado por OZ, é paralelo a e3 tendo unidade lle3ll
plano coordenado: Oxy, Ozy, Ozx.
um ponto em relação ao sistema de coordenada *simbolo de
somatorio* determina uma tripla ordenada de numeros reais ou
mesmo o contrário uma tripla ordenada determina um ponto
dado as coordenadas A=(x1+y1+z1) e
B=(x2+y2+z2) a distancia é calculada por
D(A,B) = raiz² (x1-x2)²+(y1-y2)²+(z1-z2)²
equações de reta e plano
Equações da reta
um vetor não nulo paralelo a uma reta chama-se de vetor diretor da reta r,
neste sentido cada ponto atribuído a reta r é provado pela combinação linear
seja o ponto X = A + &U, esta é uma
equação da reta r na forma vetorial
X = A + &U -- (x,y,z) = (Xo,Yo,Zo) + &(a,b,c) --
(X,Y,Z) = (Xo+&a,Yo+&b,Zo+&c) logo X =
Xo+&a)...
sistemas de equações parametricas da reta r, ou
sistema de equações da reta r na forma parametrica
com o intuito de isolar o escalar nas equações
parametricas obtem-se x-xo / a = y-yo / b = z-zo / c
equações do plano
um par te vetore LI determina a direção de um plano
(U,V) é LI e paralelos a um plano pi,
portanto será denominado um par de
vetores diretores de pi
dado um ponto "A" e um plano pi: X será um
ponto de pi se e somente se (u,v,AX) for LD
X = A + &U+$V (é
chamada de equação
vetorial do plano pi)
a parte da formula, supomos que X=(x,y,z)/ A=(Xo,Yo,Zo),
U=(a,b,c) e V=(m,n,p) pode-se fazer as equações parametricas
(x,y,z)=(Xo,Yo,Zo) + &(a,b,c) + $(m,n,p)
a grande diferença da equação da reta para a
equação do plano é no numero de vetores
como (AX,U,V) é LD, basta fazer a matriz, se seu
determinante for igual a ZERO, entao será LD
resulta em ax+by+cz+d=0 (equação geral do plano)
-aXo-bYo-cZo=d
fixado um sistema de coordenadas , toda
equação de primeiro grau a 3 incógnitas
como é equação geral de um plano
um ponto X pertence a pi se, e somente se, suas
coordenadas satisfazem a equação do 1°grau
dado aX+bY+cZ+d=0 o vetor U=(m,n,p) será
paralelo a pi se e somente se am+bn+cp=0
pi contem o é paralelo a um eixo se uma das variáveis
for igual a ZERO/ pi é paralelo a um plano se duas
variáveis forem iguais a ZERO
se o termo independente for igual a ZERO, a origem
O(0,0,0) do sistema de coordenadas pertence ao plano
equação de reta na forma planar
a interseção do plano pi1 e pi2 é uma reta e pode ser descrit
por um sistema das equações pi1 e pi2 na forma geral
tem que saber antes se os planos tem
interseção vazia ou um plano
para saber tem que encontrar a interseção ou mesmo ver
se a equação de pi1 e pi2 são proporcionais entre si.
qualquer sistema linear de duas equações a 3
incognitas equivalente chama-se equações da
reta r na forma planar
posição relativa de retas e planos
posição relativa de retas
com um sistema de coordenadas fixados (o,e1,e2,e3)
e r=(a,b,c) {vetor diretor de r} e s=(m,n,p) {`vetor
diretor de s} assim como A = (X1,Y1,Z1) e B = (X2,Y2,Z2)
r e s são reversas se e somente se (r,s,AB) for LI diferente
de ZERO), se são LD então tais vetores são coplanares
r e s são paralelos se (r,s) forem LD
alternativamente podemos obter a interseção por meio de
um sistema formado por equações de reta no caso r e s. se
a solução for unitária então são concorrentes, se for
indeterminado então as retas são coincidentes, se for
incompatível então são reversos ou paralelos distintos
são quatro as possibilidades:reversas, concorrentes,
paralelas distintas ou conincidentes
duas retas são concorrentes se forem
coplanares e não paralelos, ou seja, (r,s,AB)
LD e (r,s) LI
posição relativa de reta e plano
possuem 3 possibilidade de interseção:r contido no plano
pi( interseção o próprio r); r paralelo a pi(interseção é
vazio); r transversal a pi(interseção é um ponto).
dado r=(m,n,p) e pi: aX+bY+cZ+d=0 / se am+bn+cp != 0 então
são transversais caso am+bn+cp = 0 então não são transversais
sendo u,v um par de vetores diretores de pi. (u,v,r) LI
então são transvrsais e se (u,v,r) LD então não são
transversais
tem como objetivo saber qual é a posição de duas retas, dois planos
ou mesmo de uma reta e um plano, no caso seria saber de se são
concorrentes,paralelos distintos ou coincidentes ou mesmo reversas.
para que isso ocorra seria
necessário determinar a
interseção de dois conjuntos
a posição relativa de duas retas pode ser feita pela
associação de dois vetores diretores: se for LD então
são paralelos se for LI então não são paralelos
posição relativa de planos
a interseção de planos possuem 3 possibilidades:
paralelos distintos ou coincidentes ou ainda transversais.
dados equações gerais do plano pi1=a1X+b1Y+c1Z+d1=0 e
pi2=a2X+b2Y+c2Z+d2=0
sendo os coeficientes e os termos independentes
proporcionais serão paralelos coincidentes( pi1 = pi2 ) , sendo apenas os
coeficientes proporcionais serão paralelos distintos, sendo os
coeficientes não proporcionais serão transversais
feixes de planos
são técnicas especificas para a
resolução de alguns tipos de problemas
feixe caracteriza-se como um conjunto de todos os objetos retas ou
plano de E³ com uma propriedade em comum. feixe de retas
concorrentes no ponto P são aquelas que passam pelo ponto P.
técnica do feixe
descrever cada feixe por meio de equações
que dependem de parâmetros reais
Feixe de planos
paralelos a um plano
dado o plano pi: ax+by+cz+d=0 a equação ax+by+cz+&=0 / para
cada valor de &, é quação geral de um plano paralelo a pi
feixe de planos que
contêm uma reta
seja "r" a reta de equações planares {a1x+b1y+c1z+d1=0 / a2x+b2y+c2z+d2=0}
tal feixe pode ser descrito por &(a1x+b1y+c1z+d1) + $(a2x+b2y+c2z+d2)=0 / tem
apenas uma condição, o & e o $ não podem ser simultaneamente nulos
perpendicularidade e ortogonalidade
perpendicularidade e ortogonalidade entre retas
retas ortogonais podem ser concorrentes ou reversas e duas retas
perpendiculares somente são concorrentes, essa é a sua diferença
vetor normal a um plano
dado um plano pi, qualquer vetor não nulo
ortogonal ao plano, chamamos de vetor normal a pi.
o produto vetorial de dois vetores diretores é igual vetor normal ao
plano formado por esses vetores diretores. U/\V = N(vetor normal)
o vetor normal do plano pi é ortogonal a
qualquer reta paralela ao plano pi.
tendo um sistema de coordenadas ortogonais, o N é um vetor normal
ao plano pi se tiver uma equação geral da forma ax+by+cz+d=0
perpendicularidade entre reta e plano
a reta "r" e o plano pi são perpendiculares se o
vetor direto de r for paralelo a ao vetor normal de pi
medida angular
mostra como obter a medida
angular a partir de vetores
diretores e vetores normais
medida angular entre retas
os vetores diretores da reta "r" e "s" são responsáveis pela
encontrar das medidas angulares, porém é necessário escolher qual
vetor diretor disponível usar pois pode formar ângulos diferentes
sejam r e s e seus respectivos vetores diretores que formam as
medidas angulares. tem que pertencer a intervalos de [0-90]
graus, ou seja sempre indicados pelos menores numeros de teta.
quando teta for ZERO as retas "r" e "s" são paralelas, se
forem 90° serão ortogonais
a medida de teta será encontrada por fi os ângulos formados
pelos vetores diretores
quando 0 < fi =< 90° (maior que ZERO) então cosseno de teta é
igual a cosseno de fi
cos teta = cos fi
quando 90 < fi =< 180° (menor que ZERO) então cosseno
de "fi" é a forma negativa de cosseno de teta
cos teta = - cos fi
Costeta = lr.sl / llrll . llsll
medida angular entre reta e plano
sejam "r" uma reta e "pi" um plano. A medida angular entre
"r" e "pi" é "90° - and(r,s)" ou "pi/2 - ang(r,s)", sendo "s" uma
reta qualquer, perpendicular( "n"sendo um vetor normal a pi
é o vetor diretor de "s") a pi. indicado por ang(r,pi)
uma reta com um plano
formam um ângulo agudo
cosfi = ln.rl / llnll.llrll como teta=90°-fi,
cos(fi) = sen(teta) logo sen(teta) = ln.rl /
llnll.llrll02
medida angular entre planos
a medida angular entre os planos pi1 e pi2, indicada por
ang(pi1,pi2), é a madida angular teta entre duas retas
quaisquer r1 e r2 respectivamente perpendiculares a pi1 e pi2
usa-se cos(teta) = ln1.n2l / lln1ll . lln2ll
sendo a interseção de dois planos uma reta "t" a reuniao
de duas retas s1 e s2 forma ang(s1,s2) = ang(pi1,pi2)
semi-espaço
dado qualuqer plano pi, existem dois subconjuntos s1 e s2
de E³: E³=s1 U pi U s2 e "p" pertence a s1 e "q" pertence a s2
portante "pi" tem um ponto interior ao segmento "pq"
quando dois pontos "p" e "q" pertencem a semi-espaços abertos
opostos em relação ao plano "pi", dizemos que "pi" separa "p" e "q"
as inequações ax+by+cz+d>0 e ax+by+cz+d<0 descreve
um dos semi-espaços abertos determinado por "pi".
semi-espaços fechados são caracterizados por >= ou =<
a descrição de semi-espaços abetos determinados por
"pi" é apenas qualitativo:permite descobrir se dois pontos
são ou não são separados por "pi", mas não ficamos
sabendo qual ponto pertence a qual semi-espaço
Distância
a distancia entre "p" e "r" é a menor distancia entre "p" e pontos de r, e pode
ser obtida calculando-se a distância de p ao pé da perpendicular a "r" por "p"
a distancia de "p" e pi é a menor das distancias entre "p" e pontos de "pi", e pode
ser obtida calculando-se a distancia de "p" ao pé da perpendicular a "pi" por "p"
a distancia da reta r e s é menor das distancias entre pontos de r e de s;
também a menor das distancias entre uma delas e pontos da outra.
distancia entre pontos
seja um ponto A=(x1,y1,z1) e B=(x2,y2,z2), a
distância d(A,B) entre A e B é a norma de
llBAll d(A,B)=raiz de (x1-x2)²+(y1-y2)²+(z1-z2)²
distancia de ponto a reta
a distância de P a r é calculada por d(P,r) =
llAP/\rll / llrll sendo "r" o vetor diretor da reta r
distância de ponto a plano
para calculá-lo basta escolher um ponto A de
"pi" e um vetor n,normal a "pi", e calcular a
norma da projeção ortogonal de AP sobre n.
llproj n APll = d(P,pi) = lAP.nl / llnll sua versão em
coordenadas da formula é: d(P,pi) = laXo+bYo+cZo+dl /
raiz a²+b²+c²