A PRÉ-HISTORIA DA PSICANÁLISE - 1

Descrição

MAPA MENTAL AUTO ESTUDO SER ENTREGUE SEGUNDA FEIRA
Mylena Mendes
Mapa Mental por Mylena Mendes, atualizado more than 1 year ago
Mylena Mendes
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Resumo de Recurso

A PRÉ-HISTORIA DA PSICANÁLISE - 1
  1. A SEXUALIDADE
    1. Foucault diz que a sexualidade sempre esteve presente , mas que a originalidade de Freud foi a identificação da influência da sexualidade sore as neuroses .
      1. Para Freud à hipótese de que não era qualquer espécie de excitação emocional que se encontrava por trás dos sintomas neuróticos, mas sobretudo uma excitação de natureza sexual e conflitiva. Freud foi aquele que descobriu a sexualidade, sobretudo a sexualidade infantil.
      2. TRAUMA E DEFESA PSIQUICA
        1. A defesa aparece como uma forma de censura por parte do ego do paciente à ideia ameaçadora, forçando se manter fora da consciência, a resistência era o sinal externo dessa defesa. "Defesa" e "recalcamento" não são sinônimos. A "defesa" é o mecanismo pelo qual o ego se protege de uma representação desagradável e ameaçadora.
          1. Houve um afastamento entre Freud e Breuer após Freud desenvolver a teoria psicanalítica de noção de defesa , Freud só teve acesso a esse fenômeno quando abandonou a hipinose. A hipinose era seu maior obstaculo para desenvolver o que seria um dos pilares da psicanalise que é a defesa ( ou como ele chamou o recalcamento).
          2. TRAUMA E AB-REAÇÃO
            1. Freud recomenda dois tipos de tratamento para a neurose histérica; são eles 1- consiste no afastamento de seu ambiente familiar, considerado por ele como gerador de crises, e sua internação num hospital. 2- consiste na remoção das causas psíquicas dos sintomas histéricos.
              1. Esse procedimento apenas elimina os sintomas mas não remove as causas. Freud utiliza do método criado por Breuer que consiste em fazer o paciente retornar a sua pré história psíquica da doença a fim de que possa ser localizado o acontecimento traumático que originou o disturbio.
              2. A teoria do trauma, a sexualidade infantil e o Édipo não poderão fazer sua entrada em cena, visto que nela os sintomas neuróticos permanecem dependentes de um acontecimentos traumáticos real que os produziu e não das fantasias edipiana da criança.
              3. A LOUCURA EXPERIMENTAL
                1. O psiquiatra conseguia identifica a loucura, porém não sabia o que ela era;
                  1. O experimento de Moreau de Tours com o haxixe teve como objetivo reproduzir os mesmos sintomas de uma pessoa louca e assim volta ao seu estado normal, para poder entender a loucura de forma direta e não indireta como era feito através do interrogatório e da observação. E assim a loucura é produzida experimentalmente.
                    1. Moreau de Tours diz que essa condição de normalidade nem precisa ser produzida artificialmente, pois o sonho reproduz as mesmas características da loucura. O sonho é a loucura do indivíduo adormecido enquanto os loucos são sonhadores acordados.
                    2. A CONSCIÊNCIA DA LOUCURA
                      1. Para Foucault a loucura não se apresenta como uma substância, tento permanecido logo tempo oculto pela ignorância.
                        1. Antes do século XVII - Não existia a loucura, o que existia é a consciência da diferença, mas uma diferença que não era delimitada. Século XVII - O momento em que a razão produziu a loucura.
                          1. Descartes o pensamento não atingia o o pensamento apenas o homem. O pensamento era regulado pela razão, que é contraria a loucura. O homem pode ficar louco, o pensamentamento não.
                          2. O INTERROGATÓRIO E A CONFISSÃO
                            1. O objetivo do interrogatório é a busca de antecedentes e a obtenção de uma confissão. O interrogatório era utilizado para fazer uma "investigação" se tem algum caso na família, assim a familia passa a ser o modo de fortalecimento da loucura.
                              1. As descobertas obtidas pelo interrogatório não era suficiente, e não possuía nenhum valor terapêutico, era apenas uma prova de verdade, mas o verdadeiro objetivo do interrogatório era obter uma confissão, um reconhecimento do paciente de sua loucura.
                                1. Já com a confissão, havia dois valores: 1 - indicava a submissão do paciente à vontade do médico; 2- possuía uma função cartática, através dela o paciente se livrava do mal
                                2. O SABER PSIQUIÁTRICO
                                  1. O impontante era a psiquiatria apresentar o louco com sendo um individuo o perigosos e o psiquiatra acabava sendo o que protetor da sociedade.
                                    1. Não tinha uma procura da razão sobre a loucura ou suas manifestações só importava dizer se o individuo era ou não louco.
                                      1. Não tinha um tentativa de achar um cura, o que era utilizado mesmo era a tentativa de controlar o individuo. A cura deixa de ser então uma recuperação da verdade, mas sim o retorno da ordem. Neste momento o poder psiquiátrico se sobrepõem ao saber psiquiátrico.
                                      2. A HIPNOSE
                                        1. O princípio do mesmerismo foi a técnica quue constitui mais tarde a técnica hipnótica empregada inicialmente por Freud. Essa técnica não faz nenhum apelo ao fluído magnético e nem a nenhum poder especial, o efeito obtido depende apenas dos estado físico e psíquico do paciente.
                                          1. Ao obter o efeito hipnótico o poder é todo depositado no médico, que passar a "controlar" o corpo do paciente de forma indireta, assim eliminando sintomas como a domesticação do comportamento.
                                          2. CHARCOT E A HISTÉRIA
                                            1. O emprego da hipnose tinha por objetivo o controle da situação, e através da hipnose o médico podia obter um conjunto de sintomas histéricos bem definido e regular, mas ao mesmo tempo prova que a histeria não tinha nada a ver como o corpo neurológico, mas com o desejo do médico, e para evitar esse impasse o Charcot vai desenvolver a teoria do trauma.
                                              1. No século XIX a havia uma grande tentativa de achar a doença no corpo da pessoa, então só assim a doença dessa pessoa seria validada mesmo com seus sintomas presentes.
                                                1. Então formam-se dois tipos de doenças: 1- aquelas com sintomas regular e que tinham lesões orgânicas identificáveis pela anatomia patológica; 2- eram as neuroses, que são pertubações sem lesões nas quais não tinha uma sintoma regular.

                                              Semelhante

                                              Noções Gerais de Direito Administrativo
                                              Alynne Saraiva
                                              Guia de Estudos para OAB 1a Fase
                                              Alessandra S.
                                              Simulado de Matemática
                                              Alessandra S.
                                              Termos téc. Enfermagem
                                              Letícia Silva
                                              Phrasal Verbs - Inglês #9
                                              Eduardo .
                                              Vestibular - Crase
                                              GoConqr suporte .
                                              1º Lista de exercícios - Limites
                                              Professor José
                                              Orações Subordinadas
                                              vini_camargo0
                                              Grupos de GoConqr - Guia do usuário
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                                              Instrumentação Cirúrgica
                                              Brennda Assunção
                                              EMA-137 Doutrina de liderança na Marinha
                                              Alan Amanthea