A música na Idade
Média tinha duas
grandes vertentes: a
religiosa e a profana (
sem caráter religioso,
mundana)
A música religiosa era
executada como se fosse
uma oração, nesse
contexto se destacava o
canto gregoriano
O texto é o principal
elemento do canto
gregoriano, um dos
gêneros do cantochão.
Cantochão é um canto
realizado em uníssono,
cantado em coral sem
acompanhamento de
instrumentos.
Na música profana
eram comuns cenas
músicais, nessas
cenas estavam
presentes
integrantes.
Os goliardos, eram
estudantes andarilhos
á religião
Os menestréis,por sua
vez eram profissionais
, os quais atuavam de
diversas formas, como
músicos.
Os trovadores ,poetas
que também eram
músicos, originários
da França dos séculos
XII e XIII.
Os pilares fundamentais da
música são : o ritmos , melodia e a
harmonia. E possível a existência
de ritmos sem melodia, mas não
existe melodia sem sentido e
contorno rítmico.
O ritmo é conduzido por um
instrumento de percussão ( os
instrumentos de percussão são
aqueles cuja execução é feita por
meio da sacudidela ou percutindo
uma membrana.
Os principais instrumentos
de percussão da Idade Média
eram: o tambor e o pandeiro .
No Brasil , o pandeiro é muito
tocado nos ritmos samba e
forró.
Na dança na Idade Média
destacava -se a estampie. Ela era
um tipo de dança que, como se fosse
um poema, contava com uma
metrificação.
Existia tanto
dança
populares,
com menos
movimentos,
quanto as
danças da
elite ,mais
presas a
conceitos.
As danças nessa época se
dividia em duas
categorias: aquelas com
tempo vivo, como o trotto
e o saltarelo, e as com
tempo moderado, como a
estampie e a nota.
Elomar Figueira Mello era um
músico autêntico, influenciado
profundamente pelas tradições
ibérica e árabe, com características
dos tempos medievais.
A profissão de músico
ainda é vista por algumas
pessoas com certa
desconfiança e
pré-conceito. Porém, na
atualidade o caminho
musical é muito amplo e é
muito difícil um
profissional ficar
desempregado.
Na Idade Média, os autos consistiam em
peças religiosas, morais ou burlescas- as
quais apresentavam temátia profana, faziam
sátira ou paródia de outra peça de caráter
geralmente sério.
A peça apresentada nas
ruas era elaborada nas
ruas era elaborada com
base em um pequeno
texto com fins
moralizadores e ideias
extraídas dos sacramentos
católicos, de eventos
bíblicos ou da vida dos
santos.
No Brasil, as manifestações
populares de caráter dramático
que fazem parte do ciclo de festas
do Natal, como bumba meu boi
também são autos.
O Auto da Compadecida
O auto da compadecida é uma
que apresenta características de
instrução moral e religiosa.
Nela apresenta personagens
como Lúcifer , uma alegoria do
mal , muito presente no
imaginário nordestino, um
povo culturalmente marcado
pela fé e devoção religiosa.