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TROMBOSE VENOSA PROFUNDA I (TVP)
Descrição
Referência Bibliográfica: Cecil 24Ed.
Sem etiquetas
medicina
Mapa Mental por
Maria Eduarda Coelho
, atualizado more than 1 year ago
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Criado por
Maria Eduarda Coelho
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Resumo de Recurso
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA I (TVP)
DEFINIÇÃO
TVP e embolia pulmonar são manifestações diferentes de uma mesma doença - tromboembolismo pulmonar (TEP)
Manejo de ambos: anticoagulação imediata e a longo prazo
90% das embolias pulmonares têm TVP, mas apenas 15% têm sintomas na perna
50% das TVP tem cintilografia pulmonar anormal
Se em trombose e inflamação em veias superficiais = TROMBOFLEBITE SUPERFICIAL
Se não evoluir pra TVP, sem risco de TEP
Manejo conservador: gelo, elevação do membro e anti-inflamatório
EPIDEMIOLOGIA
Atinge 0,1% da população branca anual
Não gestantes: maioria é de uma veia isolada da panturrilha
Dos pacientes sintomáticos com suspeita 10 a 25% tinham uma TVP diagnosticável e desses 15% era TVP isolada de panturrilha
Veia isolada em dias/semanas avança pra veia proximal = ganhar poder de causar êmbolo pulmonar
Não se sabe a incidência certa, porque em muitos o êmbolo forma e é dissolvido espontaneamente sem gerar sintomas
Gestantes: 90% é por um aumento da compressão da veia ilíaca esquerda pelo feto
Mais relacionado à TVP em ílio-femoral do que poplítea e panturrilha
FATOR DE RISCO
Quanto à duração
Transitória e finita: gesso
Permanente ou a longo prazo: problema genético ou CA
Quanto à magnitude
Grande: cirurgia de prótese quadril e joelho
Pequena: ACO, viagem aérea de longa distância (>4h)
Pelo FR consegue-se estimar risco de recorrência ou não após tratamento prolongado com anticoagulante
Se remover FR = risco de recorrência é menor que antes
Exemplos: cirurgias grandes, traumas, imobilização, presença prolongada no leito, TEV prévia, doença maligna, obesidade mórbida, envelhecimento
FISIOPATOLOGIA
Tríade de Virchow
Hipercoagulabilidade
Estase venosa
Lesão endotelial
Só uma parte do trombo que embolia, então posso ter TVP e TEP concomitante
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Dor
Hipersensibilidade
Palpação do cordão, veias endurecidas
Distensão veias profundas e superficiais
Cianose
Edema
Alteração da cor
Sintomas não tem relação com gravidade ou com presença ou não de TEP
Posso ter TVP assintomática e embolia pulmonar sintomática OU Embolia pulmonar assintomática e TVP comprovada
DIAGNÓSTICO
Manifestações clínicas + Regra de previsão + testes não invasivos
Em alguns casos são necessários testes adicionais
EXAMES DE IMAGEM
Venografia com contraste
Padrão-ouro
Pouco usado pelo custo, efeitos colaterais e desconforto do paciente
O próprio exame pode induzir TVP
Venograma normal pode excluir TVP
indicado só pra pacientes sintomáticos com ainda suspeita mesmo depois de exames não invasivos normais ou na ausência deles
Alta probabilidade pré-teste, mesmo com CUS normal (chance de 20% de ser TVP)
ULTRASSOM COM COMPRESSÃO (CUS)
Exame mais utilizado pela acurácia
Achado: segmento de um vaso não compressível = alto valor preditivo p/ TVP em sintomáticos
Indicativo pra tratamento
15% dos pacientes com sintomas sugestivos mas exame normal = TVP isolada de panturrilha
Refaz teste em 1 semana pra ver se êmbolo foi pra veia proximal (20-25% desses casos são detectados)
Se teste normal de novo = para investigação e não inicia terapia adicional
Pontos importantes pra serem visto no CUS: 2 pontos (femoral comum e poplítea) ou 3 pontos (anteriores + trifurcação na panturrilha)
Se operador bem habilidoso e USG normal, pode-se excluir TVP, ainda mais se D-Dímero deu normal e teste pré-clínico deu de baixa probabilidade
Venografia por RM
Alta especificidade e eficácia pra veias proximais
Trombo faz imagem positiva sem contraste pelo seu conteúdo meta-hemoglobina
Caro e raro fora dos EUA
TESTES LABORATORIAIS
D-DÍMERO
Proteína plasmática produzida após quebra da fibrina pela plasmina
[ ] elevas na TEP (sensível), mas também em outras condições nã trombóticas como sepse, gravidez, cirurgia, IC ou IR (pouco sensível)
Serve mais pra excluir TVP em caso de [ ] normais ou baixas (D-Dímero moderado ou altamente sensível)
Indicado associar com CUS em 2 pontos
Se avaliado > 3 meses de tratamento com varfarina ou 1 mês após interrupção com ela e alterado -> indicativo de recorrência
Quando nem preciso fazer exame de imagem e iniciar tratamento?
Baixa probabilidade pré-teste + D-dímero moderada sensibilidade normal
Moderada probabilidade pré-teste + D-dímero com alta sensibilidade
Se alta probabilidade pré-teste, devo fazer CUS independente do resultado do D-dímero
DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS
Tensão muscular
Refluxo venoso
Linfangite
Torção direta da perna
Edema por imobilização
Laceração muscular
Cisto de Baker
Celulite
PREVENÇÃO
Rosuvastatina
Mecânica: meia antiembólcicas e compressão pneumática intermitente
Grandes cirurgias de quadril e joelho: varfarina, HBPM SC, fondaparinux SC ou rivaroxaban por 7-14 pós-operatório
Farmacológica: heparina não fracionada ou HBPM
Anexos de mídia
Captura+De+Tela+2021 03 15+às+16.54.33 (binary/octet-stream)
Captura+De+Tela+2021 03 15+às+17.09.43 (binary/octet-stream)
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