Administração de oxigenio em quantidade maior do que
encontrado ambiente normal.
Visa garantir a
oxigenação do tecidos
do corpo.
Indicado para complementação em pacientes com
baixa taxa de oxigênio
Fibrose Pulmonar, doença que
compromete a absorção de oxigênio.
Tipos de oxigenoterapia
Baixo Fluxo: Fornece fluxo de
oxigênio complementar.
Alto Fluxo: Fluxo maior de
oxigênio.
Efeitos colaterais: dores de cabeça,
alterações no coração, esforço físico
Interfaces utilizadas: cateter tipo óculos, mascaras de
venturi, mascaras de oxigênio simples e mascaras não
reinalantes.
mascara venturi é a mais
utilizada
Com ela é possivel regular o fluxo
de ar e o controle da fração de
oxigênio inspirada.
Mascara de O2 simples pode aumentar a FiO2 até
60%, deve ser usada com um fluxo mínimo de 5
L/min para prevenir retenção de dióxido de
carbono (CO2).
Mascara não reinalante: reservatório de
oxigênio e por um sistema de válvulas
expiratória e inspiratória.
confortável por longos períodos de tempo, não impede a fala, a
tosse e a deglutição, não invasivo, não há risco de reinalação de
CO2 e pode ser uma terapia domiciliar prolongada.