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GARROTILHO
Descrição
Medicina Veterinária Mapa Mental sobre GARROTILHO, criado por VITORIA IZA NASCIMENTO em 12-04-2021.
Sem etiquetas
garrotilho
adenite equina
equinos
medvet
medicina veterinária
Mapa Mental por
VITORIA IZA NASCIMENTO
, atualizado more than 1 year ago
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Criado por
VITORIA IZA NASCIMENTO
mais de 3 anos atrás
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Resumo de Recurso
GARROTILHO
Doença infecto-contagiosa
Causada por
Streptococos equi subespécie equ
Características
Bactéria Gram positiva
Beta-hemolítica
Provoca lise completa das hemácias
Anaeróbica
Imóvel
Fatores de virulência
Cápsula de ácido hialurônico
Hialuronidase streptolisina O
Streptoquinase
Receptores para Fc de IgG
Peptidoglicano
Proteína M antifagocitária
Afeta
O trato respiratório anterior
Presença de
secreção mucopurulenta das vias aéreas anteriores
linfadenite dos gânglios retrofaríngeos e submandibulares com formação de abscessos
Epidemiologia
Baixa letalidade e alta morbidade
Doença endêmica
Acomete mais os potros (a partir dos 2 meses)
Com os cavalos doentes
Perda de desempenho e gastos (tratamento e mão de obra)
Raramente os equinos de mais 5 anos
O garrotilho pode ocorrer em todas as épocas do ano, mas o frio e a umidade facilitam a sobrevivência do agente e sua disseminação.
Transmissão
Indireta
Através de
Fômites
Comedouros
Coxos
Bebedouros
Pastos
Direta
Contato com animais contaminados
Ocorre de duas formas:
Sinais clínicos
Os animais apresentam
Febre, tosse, corrimento nasal, anorexia, depressão, aumento dos linfonodos
Sobre a secreção nasal:
Começa serosa, depois mucopurulenta e purulenta em alguns dias
Diagnóstico
A partir da coleta da secreção nasal purulenta ou do conteúdo de abscessos
Técnica de Reação em Cadeia de Polimerase (PCR), que detecta do agente vivo ou morto
Técnica de ELISA também pode ser utilizada na busca de anticorpos contra a bactéria em questão.
Pescoço estendido
Profilaxia e controle
É necessário realizar
Quarentena de animais novos
Isolamento dos animais contaminados
Desinfecção de utensílios utilizados
Limpeza dos coxos e bebedouros
Higiene
Vacinação
Porém possui apenas 50% de eficácia
O que não permite um controle satisfatório em condições de campo
Tratamento
Quando os animais apresentam
Abscedação dos linfonodos
Maturação e drenagem dos abscessos
Sintomas clínicos precoces sugestivos
Bloquear a abscedação dos linfonodos
A terapia de apoio constitui-se de fluidoterapia, alimentação por sonda naso-gástrica e se nescessário a traqueostomia
Patogenia
1) S. equi se fixa a células epiliais da mucosa nasal e bucal
2) Penetra na mucosa orofaríngea e causa uma rinite ou uma faringite aguda
3) Estágio mais avançado é quando o agente invade além das mucosas, o tecido linfático
4) Formação de abscessos nos linfonodos
5) Obstrução local com libração do pus caso ocorra fistula
6) Contaminação do ambiente por liberação de secreção purulenta, que podem levar a uma infecção sistêmica
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