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Descrição
Mapa Mental por Melissa de Freitas, atualizado more than 1 year ago
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Criado por Melissa de Freitas
mais de 9 anos atrás
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Multiculturalismo e
educação: desafios
para a prática
pedagógica
- Multiculturalismo
- Abordagem descritiva
- Abordagem propositiva
- Assimilacionista
- Busca "universalizar" através da integração à cultura hegemônica
- Busca "universalizar" através da integração à cultura hegemônica
- Diferencialista
- Não silencia as diferenças (como a assimilacionista). Pontua a
existência de espaços próprios e específicos para a expressão de
diferentes identidades culturais. Candau atenta que algumas
posições dessa linha têm visão estática e essencialista da
formação de identidades culturais. Favorece "apartheid": clubes, associações, igrejas etc.
- Não silencia as diferenças (como a assimilacionista). Pontua a
existência de espaços próprios e específicos para a expressão de
diferentes identidades culturais. Candau atenta que algumas
posições dessa linha têm visão estática e essencialista da
formação de identidades culturais. Favorece "apartheid": clubes, associações, igrejas etc.
- Interativa
- É a perspectiva com a qual a autora (Candau)
identifica-se. Acentua a interculturalidade, segundo a
autora, a mais adequada para a democracia e
inclusão.
- A perspectiva intercultural
- Promoção "deliberada" de inter-relação
entre diferentes grupos. Contrária aos
processos "radicais" de afirmação de
identidades culturais específicas.
- Concebe culturas como contínuo processo
de elaboração: não fixar as pessoas em um
padrão cultural engessado
- Afirma que nas sociedades em que vivemos os processos de
hibridização cultural são intensos e mobilizadores de identidades
abertas. Cultura não é pura.
- Relações culturais não são românticas: há mecanismos de poder e hierarquia.
- Não desvincula diferença e desigualdade.
- Educação para a negociação cultural, diálogo com o "outro". Projeto comum.
- Para Candau, são poucos os autores e as iniciativas que se colocam nessa direção. Em geral, as
interações entre diferentes grupos são tratadas de forma superficial, sem enfrentamento das relações de
poder que perpassam as relações interculturais.
- Promoção "deliberada" de inter-relação
entre diferentes grupos. Contrária aos
processos "radicais" de afirmação de
identidades culturais específicas.
- Propostas pedagógicas
- Reconhecer nossas identidades culturais. Nossa identidade cultural não é
"dado natural". Socialização de alunos sobre a construção de suas
identidades culturais. Identificar raízes da família, bairro, comunidade,
valorizando diferenças.
- Desvelar o "daltonismo cultural" no cotidiano escolar. Distância das
experiências dos alunos e a escola favorece baixa auto-estima, fracasso escolar
e desconforto. Questões não são colocadas por razões como falta de preparo
docente, padronização etc.
- Identificar nossas representações dos "outros". Perspectiva etnocêntrica.
- 1. "O outro como fonte de todo o mal". 2. "O outro como sujeito pleno de
um grupo cultural". 3. "O outro como alguém a tolerar" - Skliar e
Duschatzky (2000)
- 1. "O outro como fonte de todo o mal". 2. "O outro como sujeito pleno de
um grupo cultural". 3. "O outro como alguém a tolerar" - Skliar e
Duschatzky (2000)
- Conceber a prática pedagógica como
um processo de negociação cultural
- Reconhecer nossas identidades culturais. Nossa identidade cultural não é
"dado natural". Socialização de alunos sobre a construção de suas
identidades culturais. Identificar raízes da família, bairro, comunidade,
valorizando diferenças.
- A perspectiva intercultural
- É a perspectiva com a qual a autora (Candau)
identifica-se. Acentua a interculturalidade, segundo a
autora, a mais adequada para a democracia e
inclusão.
- Assimilacionista
- Abordagem descritiva
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