CRIPTORQUIDIA

Descrição

Mapa Mental sobre CRIPTORQUIDIA, criado por Andressa Ferreira de Oliveira em 16-11-2021.
Andressa Ferreira de Oliveira
Mapa Mental por Andressa Ferreira de Oliveira , atualizado more than 1 year ago
Andressa Ferreira de Oliveira
Criado por Andressa Ferreira de Oliveira aproximadamente 3 anos atrás
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Resumo de Recurso

CRIPTORQUIDIA
  1. FISIOPATOLOGIA
    1. A criptorquidia é uma anomalia congênita, bastante comum em neonatos, em que um dos testículos ou ambos não se encontram na bolsa escrotal, mas em algum ponto do seu trajeto migratório habitual entre o abdome e o escroto.
      1. Embriologicamente, o testículo tem origem intra-abdominal e, no decorrer da gestação, há migração do mesmo para a bolsa escrotal passando pelo canal inguinal, através de uma estrutura embriológica denominada gubernáculo. Entretanto, este fenômeno pode não ocorrer antes do nascimento, levando à criptorquidia.
        1. APG IV - GRUPO 1 -S15P01 - NINHO VAZIO - PROFA ADRIANA - GRUPO: ARNALDO (COORDENADOR), ANDRESSA (SECRATÁRIA), KÉLITA, PRISCILA, PAULA, ANNA LIRA, MÔNICA, LIANA.
          1. BIBLIOGRAFIA: 1) ROBBINS, S. L.; KUMAR, V. (ed.); ABBAS, A.K. (ed.); FAUSTO, N. (ed.). Patologia: Bases Patológicas das doenças. 9ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 2) BOGLIOLO, L.; BRASILEIRO FILHO, G. Patologia. 8ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 3) MONTENEGRO, M. R. (ed.); FRANCO, M. (ed.). Patologia: Processos Gerais. 4.ed São Paulo: Atheneu, 2004. 4) KUMAR, V. et al. Robbins patologia básica.9ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 5) ROBBINS, S. L.; COTRAN R.S.; KUMAR, V. Patologia Estrutural e Funcional. 6ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 6) BOGLIOLO, L. Patologia Geral. 5ª Edição. 2013. Guanabara Koogan.
      2. EPIDEMIOLOGIA
        1. A estatística varia conforme a idade: prematuros 21%, recém-nascidos a termo 2,7% a 3,2% e lactente com 1 ano de vida 0,8 – 1%.
        2. CLASSIFICAÇÃO
          1. Sendo palpável, as localizações mais comuns são:
            1. abdominal
              1. inguinal
                1. supraescrotal
                2. O testículo pode, ainda, ser ectópico, quando se encontra fora do eixo natural de migração, estando posicionado em região suprapúbica ou femoral.
                3. ETIOLOGIA
                  1. A criptorquidia é uma conhecida manifestação de anormalidades cromossómicas, sendo um componente comum de mais de 50 síndromes de múltiplas anomalias congénitas.
                    1. Influência dos Androgéneos
                      1. Fator Semelhante à Insulina do Tipo 3 (IFG-BP3)
                        1. Outros fatores ainda não identificados
                      2. FATORES DE RISCO
                        1. Baixo peso ao nascimento. Nascimento prematuro. História familiar de criptorquidia. História familiar de problemas de desenvolvimento genital. Ingestão de álcool pela mãe durante a gravidez. Tabagismo durante a gravidez. Exposição dos pais a alguns tipos de pesticidas. Malformações do feto, como defeitos do tubo neural, defeitos da parede abdominal, paralisia cerebral ou alterações genéticas que provocam redução da produção de testosterona.
                        2. COMPLICAÇÕES
                          1. Hérnia Inguinal, Torção Testicular, Problemas de fertilidade na vida adulta, Maior risco de câncer no testiculo.
                          2. DIAGNÓSTICO
                            1. Exame Físico: na palpação do escroto
                              1. Ecografia: permite que se localize o testículo no trajeto inguino-escrotal
                                1. Ressonância Magnética: para localizar os testiculos intra-abdominais
                                2. SINAIS E SINTOMAS
                                  1. O sinal mais comum da criptorquia é a ausência de um ou ambos os testículos na bolsa escrotal
                                    1. Outro sinal bastante comum da criptorquidia é a presença do testículo ao longo do trajeto do canal inguinal na virilha
                                    2. TRATAMENTO
                                      1. Tratamento Hormonal: constiste na administração intra-muscular dos hormônios que favorecem a descida do testículo ao escroto
                                        1. Tratamento Cirúrgico: Orquidopexia
                                          1. Testes Laboratoriais: estudo do cariótipo, assim como uma doseamento dos níveis dos níveis das hormonas FSH e LH

                                          Semelhante

                                          Livros para ler para o Vestibular
                                          Alessandra S.
                                          FONOLOGIA estudo dos sons
                                          Viviana Veloso
                                          Blocos econômicos
                                          Ighor Ferreira
                                          Citologia IV (Organelas celulares)
                                          Luiz Antonio Lopes
                                          CONTABILIDADE GERAL
                                          MJPD
                                          Reação Química: Fotossíntese
                                          carolinalima1530
                                          ORIGENS DO PENSAMENTO SOCIAL
                                          Lucas Villar
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                                          Direito - Direito de Família
                                          Natanael Lima
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