Estímulo à deambulação e adoção
de posturas verticais
aumento do canal de parto
diminuição do uso de analgesia
melhor dinâmica da contratilidade uterina
Devido: melhor irrigação sanguínea do útero nesta posição
Melhor encaixe do bebê
Podem ser adotadas
outras posturas
reduziu o tempo expulsivo
diminuiu o índice de partos instrumentalizados
Menor uso de ocitócitos
Menos episiotomia
Menos dor
Exercícios respiratórios e relaxamento
Relaxamento
Concentração
diminui riscos de trauma perineal
Melhor oxigenação mãe e bebê
Estímulo desde do pré-natal do uso adequado
dos músculos respiratórios
uso da respiração torácica ampla durante as contrações
No intervalo das contrações respiração abdominal ou diafragmática
respirações profundas durante os
intervalos das contrações pois isso
produz efeito calmante na parturiente
NÃO utilizar a resp. cachorrinho
APENAS nos casos de períodos expulsivos muito rápidos
Redução da concentração plasmática do
hormônio adrenocorticotrófico (indicativo de
estresse orgânico)
Analgesia através de eletroestimulação (TENS)
método não-farmacológico
atua na comporta da dor
Par de eletrodos entre T8 e L! e outro entre S1 e S4
Há pouca evidencia
Massagens
Banhos quentes
Reduz sensibilidade dolorosa
Vale
lembrar
Os medicamentos analgésicos e
anestésicos podem causar efeitos
danosos à mãe e ao feto durante o
processo de parturição
O processo de
gestar e parir é um
evento biopsicossocial
Participação ativa da gestante
gera
promoção da saúde
proteção ao nascimento
experiência satisfatória
Efetividade de estratégias não
farmacológicas no alívio da
dor de parturientes no
trabalho de parto
os métodos não farmacológicos podem reduzir
essa percepção dolorosa no alívio da dor de
parto
Exercícios resp.., massagem
lombosacral e relamento
musc.
A aplicação de estratégias não farmacológicas foi efetiva nos três
momentos da fase ativa (aceleração, inclinação máxima e
desaceleração), demonstrando redução da dor nas parturientes do
estudo, sendo assim adequada a utilização das mesmas durante o
trabalho de parto
EVA
Efeitos do tratamento fisioterapêutico na pré-eclampsia
hipertensão crônica (HC), pré-eclampsia/eclampsia (PE),
pré-eclampsia sobreposta à hipertensão crônica (PSHC) e
hipertensão gestacional (HG)
Normalmente aparece no 2º trimestre
permanecendo até 12º do puerpério
pré-eclampsia = p.a. > 140 × 90 mmHg em
duas aferições com intervalo de no máx. 7
dias
TTo pode ser farmacológico e ñ farmacológico
redução do peso corporal, da ingestão de sal e do
consumo de bebidas alcoólicas, assim como a prática
regular de exercícios físicos
diuréticos, betabloqueadores, simpatolíticos de
ação central, antagonistas dos canais de cálcio,
inibidores da enzima conversora da angiotensina
e antagonistas do receptor da angiotensina II
O objetivo neste caso é diminuir a frequência cardíaca de repouso, e
da pressão arterial antes, durante e depois do exercício
exercício de baixa a moderada intensidade
com freq. de 3 a 6 x por semana
Influência dos sistemas sensoriais na
manutenção do equilíbrio em gestantes
mudanças hormonais
frouxidão
ligamentar
alterações biomecânicas
DESEQUILÍBRIO
Desequilíbrio entre os sistemas sensoriais durante a gestação
Com a evolução do período gestacional ocorrem maiores
instabilidades corporais tanto antero-posterior quanto
meio-lateral
Maior dificuldade na realização da tarefa
Equilíbrio
harmonia entre os sistemas sensoriais
visual
somatossensorial
vestibular
A importância da
fisioterapia para a
gestante diabética
Mais uma área de atuação
da fisioterapia na
saúde da mulher
É preciso integrar ao tto
multidisciplinar para diabetes
da gestante um protocolo de
exercícios supervisionado pelo
fisio
Exercícios resistidos e aeróbicos
Redução dos níveis de glicemia
Podem ser incluídos exercícios domiciliares para intensificar o tto
Observar se existem
contraindicações
obstétricas
Um dos objetivos é reduzir o tto medicamentoso
Atuação fisioterapêutica para diminuição
do tempo do trabalho de parto
humanização do parto
intervenções biomecânicas no trabalho
de parto
Melhor para a fisiologia do parto
a parturiente requer mobilidade pélvica e o uso intensivo da musculatura do
abdômen, do períneo e do diafragma respiratório
Fisioterapeuta pode axuliar nesse processo
Técnicas respiratórias
Relaxamento
Massagem
Treino de expulsão
importância da cinesioterapia no
trabalho pré-parto
Maneira correta de relaxar e expulsar o bebê
aumento da tolerância da dor
Redução das horas do trabalho de parto
TENS
Preparação do assoalho pélvico e reeducação no pós-parto.
Estabilização central no tratamento da
dor lombopélvica gestacional
alterações fisiológicas
fraqueza muscular
déficit de controle neuromuscular
dor lombropélvica
Pode permanecer após o parto
Treino de estabilização central
=
fortalecimento da musculatura estabilizadora da coluna