A pré-história da psicologia, no Brasil (1830 - 1900)
As primeiras contribuições para o estudo da Psicologia, no Brasil, são oferecidas por Médicos
Em 1836, Manuel Inácio de Figueiredo Jaime defende tese que nos reporta, de imediato, à obra
quase homônima de René Descartes: “Paixões e Afetos da Alma
Pouco mais de uma década, após o início das atividades de Wundt e seus discípulos, no Rio de
Janeiro, começam a aparecer teses de doutoramento em que a envergadura científica é bastante
apreciável.
A história da psicologia escrita por médicos (1900 - 1920)
Em meados do nosso século, Ivan Petrovitch Pavlov inicia estudos que alcançam a vasta gama dos
reflexos condicionados, analisadores cerebrais, inibição interna e neurose experimental, tanto do
ponto de vista teórico quanto do estritamente experimental, sempre em referência direta à
Psicologia.
Em 1851, Francisco Tavares da Cunha escreve o primeiro ensaio sistemático de Psicofisiologia, no
Brasil: Psicofisiologia acerca do Homem.
A psicologia na legislação nacional (1890 - 1977)
A 20 de dezembro de 1971, o Senhor Presidente da República, Emílio Garrastazú Médici,
promulga a Lei nº 5.766, que cria os Conselhos Federal e Regionais de Psicologia.
Em 1890, a Reforma Benjamin Constant introduziu noções de Psicologia para a disciplina de
Pedagogia, no currículo das Escolas Normais. Até 1910, a Psicologia era ensinada, juntamente com
Lógica,