FÍGADO

Descrição

Mapa Mental sobre FÍGADO, criado por Teixeira Gonçalves em 30-12-2015.
Teixeira  Gonçalves
Mapa Mental por Teixeira Gonçalves, atualizado more than 1 year ago
Teixeira  Gonçalves
Criado por Teixeira Gonçalves quase 9 anos atrás
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Resumo de Recurso

FÍGADO
  1. 1. Gândula anfícrina (exócrina e endócrina) anexa ao s. d.
    1. 2. No quadrante anterior esquerdo da cavidade abdominal
    2. 3. Aspecto externo
      1. REGIÃO ANTERIOR: Convexa, voltada p/ diafragma
        1. REGIÃO POSTERIOR: Côncava, voltada p/ vísceras abdominais. Tem hilo ou porta hepática (onde vasos sanguíneos entram, saem, vasos linfáticos e ductos que conduzem a secreção exócrina do fígado ao intestino )
          1. DIVISÃO EM LOBOS: 4, mas depende da espécie; Proporcional à mobilidade da coluna vertebral
      2. SUPRIMENTO E DRENAGEM VASCULAR: Recebe sangue da artéria hepática e da veia porta
        1. VEIA PORTA: Convergência de veias vindas do baço, do estômago, do pâncreas e do intestino. Nutrientes absorvidos no intestino é processado pelo fígado antes de serem distribuídos.
          1. Sangues venoso e arterial vindos do fígado desembocam na veia hepática, que desemboca na veia cava caudal -> coração
        2. ESTRUTURA HISTOLÓGICA
          1. 1.PARTICULARIDADES
            1. Parênquima MUITO grande para um estroma escassíssimo. A diferença em outras gls. é menor
            2. 2. ESTROMA: Cápsulas (bem delgada e delimita completaLY o órgão) e trabéculas. É de tecido conjuntivo denso não modelado frouxamente aderido à superfície do órgão
              1. 3. Estroma de tecido conjuntivo denso não modelado frouxamente aderido à superfície do órgão, que produzem invaginações penetrantes no órgão dividindo-o em compartimentos. Trabéculas; milhares destas no camelo e suínos.
                1. 4. Revestimento externo: Dentro da cavidade abdominal, é envolvido, pois, por serosa, PERITÔNIO VISCERAL
                2. 5. Parênquima
                  1. A) Cél. poligonal, agrupada compactamente
                    1. B) Juntam-se a formar placas de até 2 céls de espessura; Cordões de céls.: Grupos de céls ligadas entre si com só um dimensão considerável: comprimento; PLACAS: Altura + largura de mais de uma célula; P/ formar mais de uma placa precisa de espaço vascular
                      1. C) Superfície LATERAL ligada a outro hepatócito; são fortemente unidos por junções oclusivas, exceto no centro, q se cria um canal; S. LIVRE: voltada p/ componente vascular; tem séries de microvilosidades para facilitar trânsito
                        1. D) Hepatócito: Mononuclear, mas pode ter binucleado; rico em organelas, p/ produzir proteínas pra si e pra exportação;cheios de inclusões (gotículas lipídicas e glicogênio)
                          1. E) Vida longa, baixa atividade mitótica, sendo altíssimo quando estimulado
                            1. LÓBULO HEPÁTICO CLÁSSICO
                              1. 1.Vários hexágonos/polígonos juntos
                                1. 2. Subdivisões do parênquima hepático poligonalmente, sendo penta/hexagonais delimitados por tímidos t. conj.
                                  1. 3. De forma radial. hepatócitos formam placa em torno de veia central (centrolobular). SINUSOIDES: entreas placas, espaços brancos, convergidos p/ essa veia
                                    1. 4. VÉRTICES DE LÓBULO CLÁSSICO/ESPAÇO PORTA, TRÍADE OU ÁREA PORTAL: + tec. conjuntivo COM RAMO DA ARTÉRIA HEPÁTICA, RAMO DA VEIA PORTA e DUCTO BILIAR INTERLOBULAR
                                      1. HISTOFISIOLOGIA
                                        1. FLUXO DE SANGUE
                                          1. Periferia -> Centro; Sangue chega pela artéria e veia porta, que se ramificam pela periferia do lóbulo hepático clássico; Na margem dele os sangues venoso e arterial são desembocados nos sinusoides -> veia centrolobular
                                            1. Os sangues são conduzidos pela barreira de céls. endoteliais do sinusoide (canal cheio de fendas que permite trocas de subst.)
                                              1. Outra condução: ESPAÇO PERISSINUSOIDAL ou ESPAÇO DE DISSE (compartimento microscópico entre a cél. endotelial e a superfície livre do hepatócito): lança secreções endócrinas, devolve nutrientes ....
                                                1. O sangue já flui lento pelo sinusoide, e ainda extravasa pro espaço de Disse, FAVORECENDO O INTERCÂMBIO DO HEPATÓCITO E PLASMA
                                                  1. FIBRAS RETICULARES: Estabiliza tudo e, seu lugar. Mantem o hepatócito, sinusoide em seus lugares e impede o colapso do espaço de Disse
                                                    1. Tipos celulares residentes
                                                      1. 1. CÉLS. DE KUPFFER: Macrófagos residentes hepáticos policiam já que nesse local há muita facilidade de intercâmbio
                                                        1. 2. CÉLS NK: Linfócitos neutros e ágeis que ajudam as céls. de Kupffer a policiar (eliminar agentes estranhos)
                                                          1. 3. CÉLS. DE ITO: Armazena gotículas lipídicas & vitamina A [D, E e K]
                                            2. FLUXO DA BILE
                                              1. Centro -> Periferia. Como a bile é secreção exócrina, não pode se misturar ao sangue. Por isso a bile é lançada em canais (retração da membrana de um hepatócito e outro), compartimento à parte
                                                1. Inicialmente, a bile começa nos canalículos biliares (sem parede própria, só dos hepatócitos retraídos)
                                                  1. Na periferia do lóbulo hepático clássico, esse canalículo terá parede própria. Aí se chama COLANGÍOLOS -> Canais de Hering -> DUCTO BILIAR EINTERLOBULAR
                                                    1. Céls. que compõem as paredes dos ductos biliares: LEVAM A BILE ATÉ O INTESTINO, PRODUZEM FLUIDO ALCALINO que ajuda a neutralizar o quimo vindo do estômago.
                                                      1. BILE ->(traz íons alcalinos que ajuda a neutralizar o quimo [no]) --> Duodeno
                                                        1. Secreção endócrina -> veia centrolobular (centro do l.h. clássico)
                                                          1. Secreção exócrina -> ducto biliar interlobular [ácino que lança secreção radialmente]
                                                            1. Essa distinção induz a criação de um novo sistema de de divisão do parênquima hepático, que centralize DUCTO INTERLOBULAR DO ESPAÇO PORTA
                                                                1. Análise de doença: Zona 1, 2 e 3 [?...] [ducto sempre vai ser o espaço porta?....]
                                                                  1. LÓBULO PORTAL
                                                                    1. 1. Triangular, cujo centro é o ducto biliar interlobular do espaço porta (destino da secreção exócrina) e os vértices são as veias centrolobulares de 3 lóbulos clássicos vizinhos
                                                                      1. 2. Bile vinda dos hepatócitos do triângulo é destinada p/ ducto biliar interlobular do centro.
                                                                        1. * Se houver, pois, obstrução relacionada ao fluxo de bile, não se danifica o lóbulo hepático clássico completo e criam-se lesões em forma triangular
                                                                          1. ÁCINO PORTAL OU Á. HEPÁTICO
                                                                            1. Forma de losango, diamante, cujo centro é o tec. conj. que separa 2 lóbulos clássicos vizinhos e aos vértices , veias centrolobulares desses lóbulos clássicos.
                                                                              1. * HIPÓXIA, INTOXICAÇÃO ALIMENTAR: Hepatócitos mais internos, pertos das veias centrolubulares, morrem, caracterizando lesões em forma de triângulos pequenos próximos da veia centrolobular
                                                                                1. SUBDIVISÕES
                                                                                  1. Zonas: 1, 2, 3;
                                                                                    1. HIPÓXIA: Morte começa dos hepatócitos da zona 3
                                                                                      1. INTOXICAÇÃO ALIMENTAR: Morte começa dos hepatócitos da zona 1 pq a toxina é absorvida pelo intestino e vem pela veia porta. Lesões em forma oval
                                                                                        1. Tríade portal
                                                                                          1. FUNÇÕES:
                                                                                            1. 1. SECRETAR (endócrina) BILE (emulsificante); Enzimas -> Gotículas lipídicas & (exócrina) PTROTEÍNAS PLASMÁTICAS E ALGUNS MENSAGEIROS QUÍMICOS)
                                                                                              1. 2. EXCRETAR toxinas pela bile
                                                                                                1. 3. Armazena glicose e vitaminas
                                                                                                  1. 4. Defesa: Céls de Kupffer
                                                                                                    1. 5. DETOXICAÇÃO: Eliminar subst. tóxicas
                                                                                                      1. 6. HEMOPOIESE e HEMOCATERESE : Produção eliminação de hemáceas
                                                                                                        1. METABOLISMO: Glicogênese e glicólise

                    Semelhante

                    Fígado
                    Sabrina Dias
                    DIgestão enzimas e processos.
                    rosana soares
                    SISTEMA DIGESTÓRIO
                    Cleudineia Martins
                    Fígado _ Anatomia e Histologia
                    Ana Luisa Ribeiro
                    sistema digestório
                    Gabrielly Silva
                    DISFUNÇÕES METABÓLICAS
                    Melissa Rosiane
                    Doenças não-neoplásicas do fígado
                    Drive Med
                    Neoplasias de fígado
                    Drive Med
                    farmococinética dos fármacos via oral
                    Adrielly Ribeiro
                    SISTEMA ENDÓCRINO
                    Michele Pacheco
                    FÍGADO
                    cida siebra