Desequilíbrios Hidroeletrolíticos e alteração ácido-base

Descrição

Mapa Mental sobre Desequilíbrios Hidroeletrolíticos e alteração ácido-base, criado por Ravena Renato Ca em 10-04-2016.
Ravena Renato Ca
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Resumo de Recurso

Desequilíbrios Hidroeletrolíticos e alteração ácido-base
  1. Distúrbios Hidroeletrolíticos
    1. os principais eletrólitos no corpo humano (sódio, potássio, cálcio, magnésio, cloro, fosfato, sulfato, bicarbonato, entre outros) não estejam dentro das taxas fixas necessárias para que possam exercer normalmente suas funções.

      Anotações:

      •  Distúrbios da regulação da água;  Disnatremias;  Alterações do potássio;  Acidoses e alcaloses
      1. Causas:perda de grandes quantidades de líquidos e eletrólitos, como acontece, por exemplo, no suor excessivo, na poliúria (excesso de urina), nos vômitos e na diarreia.
        1. Sinais e Sintomas: A perda de sódio-edema. Acumulo de Potássio assim como a deficiência de Ca pode levar a parada cardíaca, O bicarbonato também regula o equilíbrio ácido-básico.
          1. complicações: Um desequilíbrio severo dos eletrólitos pode causar complicações neurológicas e cardíacas graves e, se não reconhecido e tratado prontamente, pode ser fatal.
        2. Distúrbio Ácido Base
          1. Os pacientes com disfunção de órgãos frequentemente apresentam alterações no equilíbrio ácido-base..
            1. alteram-se a permeabilidade das membranas e as funções enzimáticas celulares; em conseqüência, deterioram-se as funções de diversos órgãos e sistemas.
              1. Acidose:  A redução do pH  Alcalose:  aumento do pH  Ambas são conseqüências de alterações da concentração do íon hidrogênio no organismo.
                1. ACIDOSE E ALCALOSE  Metabólicas:  causadas por um desequilíbrio na produção e na excreção de ácidos ou bases pelos rins.  Respiratórias:  causadas principalmente por distúrbios pulmonares ou respiratórios.
                  1. Complicações:Alterações da atividade elétrica do miocárdio;  Alterações da contratilidade do miocárdio;  Alterações da atividade elétrica do sistema nervoso central;  Alterações da afinidade da hemoglobina pelo oxigênio;  Modificação da resposta a certos agentes químicos, endógenos e exógenos, como por exemplo, hormônios e drogas vasoativas.
                2. Medidas:Reposição parenteral de líquidos e eletrólitos e Terapia intravenosa
                  1. Soroterapia
                    1. Soluções mais Utilizadas Soro glicosado 5%, 10%, 25%, 50%, soro fisiológico, soro glicofisiologico, solução de manitol, solução de bicarbonato de sódio a 3% e 10%. solução de ringer simples, solução de ringer lactato, hemacel ou RH4O, solução de aminoácidos, etc...
                      1. Material Bandeja, Frasco de soro com solução prescrita, Scalp ou Gelco, Recipiente com bolas de algodão embebidas em álcool a 70%, Suporte para frasco de soro Tala ou atadura para imobilização (se necessário), Seringa e agulha esterilizada, Garrote, Esparadrapo em tiras, Equipo de soro, Luvas para procedimento, Identificação do soro.
                        1. Técnica 01 - Lavar as mãos e desinfectar a bandeja; 02 - Verificar pela prescrição: medicamento, data, hora, dosagem, paciente, leito e quarto; 03-- Abrir o frasco de solução com com desinfectando-a ; 04 - Conectar o equipo de soro no frasco; 05 - Retirar o ar do equipo, escorrendo o soro ate a extremidade livre do equipo; 06 - Proteger a extremidade livre do equipo; 7 - Fazer nível no copinho (camara gotejadora); 8- Clamp o equipo; 9 - Colocar a identificação no frasco de soro a) Nome do paciente, leito e quarto; b) Nome e volume da solução; c) Nome e quantidade das medicações acrescidas; d) Mínimo de gotas por minuto; e) Inicio e termino da soroterapia; f) Data e horário; g) Assinatura do funcionário que instalou.
                          1. Selecionar a veia a ser puncionada; Selecionar a veia a ser puncionada; Colocar o soro no suporte; Calçar as luvas de procedimento; Fazer anti-sepsia no local; Garrotear mais ou menos 4 dedos acima do local selecionado; Introduzir o scalp na veia com o bisel para cima,voltou sangue imediatamente solta o garrote e abre o soro. Fazer o curativo,fixando bem o scalp e colocando (nome,data e n° do scalp); Fazer o curativo,fixando bem o scalp e colocando (nome,data e n° do scalp); Controlar o gotejamento; Deixar o paciente confortável; Anotar no prontuário; Deixar a unidade em ordem.

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